Caminho

Imaginação amplificada e cheia de devaneios que, como uma droga penetra no corpo, se mistura ao sangue e toma conta da mente. Coisas incompletas, projetadas e desvanecestes. Atos, múrmuros, oscilações táteis: tudo deságuam em um único caminho e, até chegar ao foco principal desvendarei uma trilha repleta de desafios, curvas, entranhas e pêlos.

Usando apenas brincadeiras nada inocentes que, tem como regra principal a falta de regra; inicio o jogo com os dedos, uma pena de pavão e minha boca. Ambos percorrem as curvas másculas e causam uma desafinada sintonia gerada pela respiração ofegante e pelos sussurros que saem das nossas bocas endiabradas.

Com sorrisos ímpares e olhares maliciosos, iniciei a travessura com a descoberta do peitoral. Desvendando- o com o tato, deparo-me com pêlos negros ralos espalhados igualmente e com definições naturalmente marcantes que, atiçam minha curiosidade e provocam minha ousadia.

Para auxiliar meu delírio, pego a pena e a passo delicadamente. Nesses momentos, minha fase singular já denuncia minhas puras intenções que, aparentemente transloucas, se misturam com a sua pele quente e as linhas de surpresa que parecem em seu rosto ríspido.

O caminho levá-me ao umbigo, nesse momento resolvo atiçar ainda mais meu paladar e o tato de Eros.

Com uma mão, faço carícias com a pena em sua barriga e com a língua, sinto suas alienadas sensações. Em seguida, percorro os países baixos e quentes.

Totalmente descontrolada, sigo em linha reta. Na pré-entrada, deparo – me com uma região de pêlos. Chamando esse local de mata primitiva, com o tato e com a boca, a percorro e a desmembro.

Nesse momento, já estou com os pêlos arrepiados, a boca salivando e a mente desvairada que, comanda meus iniciais movimentos.

Como uma loba no cio, apenas com os dentes, retiro a sua calça. Molhada, retiro também sua cueca e deparo – me com uma árvore ereta pela qual meus países baixos desejam desesperadamente serem invadidos. Porém, primeiramente a minha boca será presenteada.Então, levemente encostei meus sedentos lábios úmidos. Depois de sentir o território decidir invadi-lo.

Com a boca bem aberta e, passando a língua em sua pele ereta e esticada, senti suas variações de feições e reviradas. Cada vez mais excitada, salivei de desejo!

Com os dentes e com a ponta da língua em movimentos circulares, alisei suavemente sua cabeça, deslizei minhas unhas por suas coxas, arranhei-lhe as pernas e dei risos verticais.

Com os corações em sintonia acelerada, percebi que as entradas e saídas do seu pênis em minha boca ficaram cada vez mais constantes. Depois de lambidas e mordidas calmas, usarei um óleo que mudará as sensações íntimas de meu Eros. Mas qual usar? O presentearei com sensações quentes ou frias?

O quente aumentara ainda mais sua temperatura, ele irá procurar minhas entranhas molhadas para esfriá-lo. Com as frias, refrescarei o ambiente quente e acontecerá um choque térmico gerado pelas diferenças de temperatura. O choque térmico irá causar uma sensação irresistível!

Depois de alguns segundos de indecisão, entre beijos, arranhões e carícias, decidi usar o óleo que aflora uma sensação refrescante. Então, abri o frasco do óleo sagrado e o despejei no corpo de Eros.

O acarinhei com minhas mãos, soprei e espalhei o líquido vagarosamente sobre seu corpo. Senti o cheiro do óleo acoplado ao dele e olhando para suas feições desesperadas de prazer o lambi ferozmente. O lambi, como se ele fosse um gostoso picolé de maracujá, várias vezes e fiz círculos em sua cabeça.

Existindo apenas um universo paralelo sentido pelo seu tato e pelo meu paladar, percebi que sua respiração ficava cada vez mais desgovernada. Quando seus gemidos evidenciavam sua total falta de controle, parei e parti para a parte dois.

Pensando ser uma tirana, peguei minhas algemas, o fiz sentar em uma cadeira, o coloquei estrategicamente sentado em frente ao espelho e tornando a aventura ainda mais excitante, o prendi com o chicote o bati e o mandei implorar pelas minhas carícias.

Louco e transbordando testosterona, Eros tentou livrar-se das algemas...Pobre moço sentia todo o calor e se desesperava por não poder apagá-lo.


Pus-me por trás dele, segurei meu chicote por cada uma das extremidades e passando-o por seu pescoço o prendi contra a cadeira. Sussurrei em seu ouvido, perguntei-lhe o que queria que eu fizesse e disse o que eu pretenderia fazer. Mordi-lhe levemente a orelha e rocei meus lábios em seu pescoço. Depois de fazê-lo gritar e dizer coisas esdrúxulas, eu retirei o chicote livrando o pescoço e coloquei um blues lento.

Aproveitei a música de fundo e comecei a dançar de costas. Entre as batidas da música mexi os quadris, balancei a bunda, empinei os seios, evidenciei minhas fartas curvas e passando a mão nervosa pelo corpo fiquei cada vez mais excitada, tirei a roupa e ordenei que Eros, apenas com os dentes e os lábios, retirassem meu sutiã e minha calcinha pequena vermelha. Nua, sento em seu colo, abro o vinho o bebo e o derramo em nossos corpos.

Bebendo o vinho como uma gata, sinto o corpo ferver e a cabeça rodar. Sentindo a música, o vinho, a respiração ofegante no meu ouvido e o pênis rígido de Eros, coloco a mão em minha vagina já descoberta, molhada e a invado com os dedos.

Sentindo nossos corpos latejar de tanto desejo, uivamos juntos e percebendo nossa total falta de controle retirei suas algemas.Então, o montei enquanto mordia sua orelha , coloquei meus dedos em sua nuca, segurei seus cabelos e o puxei enquanto ele aranhava-me, deslizando sua barba por entre meus seios.

Eros, agradecido e completamente insano pegou fortemente meus ombros, me jogou no chão, me colocou de costas e me invadiu deliciosamente e constantemente. Ele me adentrou inúmeras vezes, me deixou sem fôlego e sem forças. Não contente me revirou, empurrou, abriu minhas pernas, as colocou em seu ombro e me fudeu várias vezes. Depois da décima ida à lua, trememos, suamos e gozamos.

Antes do primeiro raiar do dia, vesti minhas roupas, escrevi um bilhete e sai. Ao acordar, me procurando na cama, Eros achou o bilhete que dizia: Eros, obrigada pela noite maravilhosa. Recupere o fôlego, ensaie um pouco mais, alimente-se bem que no próximo mês torno a procurá-lo


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Comentários


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bacanéx Comentou em 21/07/2010

Oi querida será que consigo uma calcinha sua? TEnho esse desejo de ter ua calcinha usada depois de um dia, e depois gozada por seu parceiro.. Será que isso é possível?????Tenho outra fantasia para realizar, que é chupar a buceta de minha esposa cheia de porra de outro macho, mas éla ainda não quis fazer isso ou chupaar uma mulher casada depois que o marido gosar na xoxot dela. Pode me ajudar??




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Caminho

Codigo do conto:
10033

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
20/07/2010

Quant.de Votos:
3

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