6 – O CUNHADO – AJUDANDO A ARRUMAR CLIENTES PARA NOSSAS PUTAS

Após o cunhado Arnaldo ter conseguido seduzir e convencer minha mulher, minha ex mulher, minha filha, minha nora, minha enteada e meu enteado a virarem putas profissional, cobrando para transar, também passei a sentir tesão em imaginá-las embaixo de homens estranhos. Passei a difundir as fotos delas entre amigos e colegas de trabalho, dizendo que havia saído com elas e que valia a pena cada centavo investigo. No meu celular elas pareciam peladas de corpo inteiro, porem usando perucas com cores de cabelo e cortes diferente do natural, mas quando pediam o contato de alguma delas, apenas mandava as com o rosto desfocado. Certamente alguns já deviam ter visto minha filha, mulher e enteada comigo em algum evento, mas duvidava que pudessem lembrar delas. Sentia um especial prazer quando um amigo se interessava pela minha filha e pela minha nora. A primeira pelo laço familiar, e a segunda por fazer meu filho corno e sua noiva prostituta. Tudo estava fluindo bem, e as meninas ganhando um bom dinheiro. Quando meu filho Luis nos contou que havia marcado o casamento, Arnaldo tratou de elaborar uma despedida de solteira para Paula. Primeiro mandou que ela parasse de tomar anticoncepcional e depois combinou comigo de convencer meu filho a fazer uma despedida de solteiro e convidar os padrinhos do casamento. Ficou combinado que nossas putas iriam alegrar a festa, onde todas usariam perucas e máscaras para não serem reconhecidas, e que quando chegasse a hora de meter cada uma iria para um dos quartos da casa, esperando o homem da vez. A despedida de solteiro foi realizada na semana em que Paula estava no período fértil e na semana do seu casamento, e Arnaldo havia combinado comigo que iríamos furar com agulha os pacotes de camisinhas que os homens usariam com ela, ou seja, ela casaria já emprenhada de outro homem. Lucia, a mãe de Luis não quis participar da festa, mas sua irmã Ana não se fez de rogada e disse que ela seria a puta que iria ser dada de presente ao irmão noivo. A penumbra do ambiente e o álcool consumido ajudou a que a farsa não fosse percebida. Ao todo foram oito padrinhos, o pai da noiva, eu, Arnaldo e Luis para dar conta de Ana, Paula, Luiza e Regina, ou seja, três homens para cada mulher. Todos tiveram a pica chupada por todas (inclusive o pai da Paula também foi chupada pela filha). Ainda na sala as meninas ficaram nuas e cada uma conduziu um grupo para o quarto. Luiza e Ana ficaram no melhor quarto com o noivo. Bebado ele não percebeu que uma das putas que se chupavam entre si era sua irmã caçula. O pai da noiva e metade dos padrinhos que menos se assemelhavam com meu filho (inclusive Arnaldo) ficou com Regina, e eu e os outros cinco fomos ficar com Paula. Para não causar suspeitas, também meti na nora usando camisinha, só que na hora não tive coragem de deixar outros homens emprenharem minha nora e terem a possibilidade de ser o pai do meu neto, e por isso troquei as camisinhas e somente a que eu usei era furada. Fui além, na hora de meter rasguei a camisinha sem que Paula percebesse e despejei meu sêmen diretamente no interior do útero dela. Sim, engravidei minha nora na festa de despedida de solteiro do futuro marido. Como fui o primeiro a meter ela nem percebeu a que havia gala no interior de sua xoxota. Após a festa, Arnaldo levou “as putas” embora. No dia do casamento da Paula, eu fiquei responsável de levá-la a igreja. No trajeto parei rapidamente num drive in e disse que iria abençoar a união. Apenas afastei sua calcinha e usando uma das camisinhas furadas não usadas na festa, meti em sua xota e gozei bem fundo, deixando em seu interior um pouco mais dos meus fluidos. A festa de casamento foi perfeita, com todas as minhas putas e seus comedores com as esposas confraternizando. Logo recebemos a noticia da gravidez de Paula, que foi obrigada a deixar momentaneamente a putaria, limitando a dar a buceta para o marido, eu e Arnaldo.