A DESCOBERTA DE UMA CASADA CARENTE



O destino nos uniu. Estava mexendo no meu celular quanto recebi uma mensagem de uma mulher desconhecida perguntando quem eu era. Pela foto vi que era uma bonita mulher, e por isso logo me interessei em também querer saber que ela era. Surgiu então uma bela e profunda amizade. Em menos de 24 horas já sabia que aquela mulher tinha 37 anos, casada ha 15, casal de filhos, empresária e vivendo um casamento insosso. Contou que ultimamente só tinha amizade e companherismo pelo marido, mas no sexo a relação estava fria e monótona, e mais frio ficou após ela descobrir uma traição dele com uma novinha. Ela viu em mim o combustível que precisava para alimentar a pequena chama do casamento. Após constatar que eu era um homem responsável, trabalhador, casado ha 24 anos, pai de filhos e com uma vida regrada, enxergou em mim uma amante disposto a realizar algumas fantasias sexuais, ter em mim alguém para lhe fazer carinho enquanto conversávamos sobre a vida. Embora tímida, porque eu era seu segundo homem na vida (havia namorado e transado apenas o marido), aos poucos ela foi relaxando e literalmente se abrindo comigo. Durante uma pequena fase de namoro virtual, conversávamos como se já fossemos velhos conhecidos, e logo estávamos trocando nudes, coisa que ela jamais cogitou (imagina a foto nua dela, mulher casada e mãe cair na internet). Mas seu instinto de fêmea no cio falou mais alto e viu em mim um porto seguro para se soltar. As fotos de biquínis logo foram substituídas por fotos de lingerie e sem perceber me brindou com uma foto da bucetinha, bem delineada com apenas um pequeno fio de pêlos em cima da raxa, nada que atrapalhasse a chupada em seu clitoris, segundo ela mesma me informou. A fiz pedir que eu lhe enviasse foto do meu pau, dizendo que putinha tinha que ser bem devassa. Combinamos códigos para conversarmos pelo watsap sem que nossos cônjuges pudessem pegar nossas conversas picantes. Mas ainda faltava nosso primeiro encontro real. Ainda um pouco pudica, ela dizia que não queria ir comigo ao motel no primeiro encontro. Queria me conhecer e namorar antes de transar. Falei que faria tudo para deixá-la confortável e descontraída, mas pedi que fosse de vestido curto e sexy, sem calcinha ou sutiã. Ela riu, achou um absurdo mas acabou por confessar que também tinha a fantasia de sair sem nada por baixo do vestido e que o marido não gostava que ela sequer usasse calcinhas fio dental. Como sou uma raposa velha na arte de seduzir uma casadinha carente, combinei que ela deixaria o carro no estacionamento me esperaria na praça de alimentação do shopping. Fazia parte da minha fantasia fazer que aquela tímida e pacata dona de casa desfilasse em local público seminua. Era o inicio de sua doutrinação como putinha e amante. Ao me vê ela sorriu e se aproximou olhando para os lados, a quando foi me beijar no rosto, segurei sua cintura e a beijei na boca, como se fossemos marido e mulher. Ela resistiu um pouco mais logo me beijava de olhos fechados, pouco se importando para as demais pessoas. Andamos de mãos dadas pelos corredores, parando em frente a uma farmácia. Mandei que entrasse e comprasse camisinhas e lubrificante intimo. Ela fez cara de espanto mas logo sorriu e cumpriu minha ordem. Já no meu carro coloquei meu pau para fora e a fiz pagar um rápido boquete em local público, sendo que dessa vez ela sequer olhou para os lados. No trajeto ela ainda perguntou para onde iríamos, tendo eu dito que iríamos nos conhecer primeiro, como prometido, parando num luxuoso hotel da cidade. Fomos para o restaurante, almoçamos e bebemos vinho, e vendo que ela estava descontraída perguntei se ela queria ir mais profundo no nosso primeiro encontro. Ela sorriu, mordeu os lábios de modo lascivo e balançou a cabeça de modo afirmativo. Pedi a conta e me dirigi para o setor de chack in, pedindo um quarto. Subimos o elevador nos beijando ardentemente, e mal entramos no quarto nossas roupas já foram retiradas e jogadas ao solo. Deitados na cama nos beijava-mos, nos lambíamos, nos cheirávamos, e quando dei por mim já estava socando a rola na xoxota dela só parando quando gozamos juntos, ejaculando diretamente em seu útero, e foi nesse momento que percebemos que não havia colocado camisinha. Para não quebrar o clima não tocamos nesse assunto e logo estávamos metendo de ladinho, e quando a rola estava novamente dura, a coloquei de quatro a passei a meter e dar tapas em sua bunda, a chamando de minha cadela, minha putinha particular, que ia lhe dar o prazer que o corno do marido não lhe proporcionava. Ela ficou ainda mais excitada, e mandou eu socar na buceta que o corno não comia, que ela era minha puta e poderia fazer como ela o que eu quisesse. Ao falar aquilo olhei para seu cuzinho semivirgem e me abaixei para beijá-lo e lambê-lo, e quando estava enfiando a língua e dedos no orifício anal, puxei minha calça retirando o lubrificante intimo, despejando na olhota e no meu pau. Ela pressentiu o que iria acontecer, mas permaneceu aguardando a invasão anal. No fundo ela também queria ser enrabada. Após uma pequena dificuldade em encaixar a cabeça da rola, a piroca foi entrando e sumido dentro do seu reto, até que meu saco encostou em sua bunda. Somente nesse momento passei a lentamente socar, e com a mão direita comecei a esfregar seu grelo, e logo ela estava se autoestimulando enquanto eu metia no seu cu e dava tapas na sua bunda. Novamente gozamos juntos. Tomamos banho e namoramos mais um pouco, tempo suficiente para que eu pudesse me restabelecer e gozar na sua boquinha de veludo. Após ela engolir o leitinho quente, me confidenciou que nunca havia engolido a porra do marido, tendo eu lhe dado um leve tapa no rosto dizendo que eu não era seu marido, mas seu macho, e ela como minha puta tinha que se comportar como tal. Ela sorriu e me beijou com a boca com gosta de porra. Registrei aquele maravilhoso momento de luxuria em ardentes fotos, e depois a deixei no estacionamento do shopping. Por incrível que pareça ela ainda teve força e vontade de meter com o marido naquela noite, que não desconfiou da buceta e do cu inchados e arregaçados da esposa. Disse que havia nascido para ser uma pacata esposa e dona de casa e uma puta amante de outro homem
                                

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Comentários


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alexbahia Comentou em 13/09/2017

Como gostaria de ter a sorte de encontrar uma dessas. Parabéns pelo conto.

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ksolitario Comentou em 13/09/2017

Muito fascinante seu conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A DESCOBERTA DE UMA CASADA CARENTE

Codigo do conto:
106041

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/09/2017

Quant.de Votos:
12

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