Desde o inicio do último semestre do curso de direito que o professor Valerio havia percebido os olhares que vinham dos olhos da linda mulata que sempre se sentava perto da janela. Letícia era seu nome, e possuía 24 anos de idade. Pelas notas o professor constatou que era uma boa aluna, estudiosa e aplicada no desempenho escolar. Contudo, o professor, experiente na vida privada e acadêmica (50 anos de idade, 20 como professor), sabia que era natural as alunas sentirem um certo fascínio pelos professores, ainda mais os bem sucedidos na carreira. Valerio não era tão sério a ponto de deixar passar em branco algumas das situações fáticas vivenciadas envolvendo as alunas. Após checar a reputação delas, principalmente se eram discretas (dava preferência pelas comprometidas, porque também era casado), sutilmente se aproximava e as levava para cama. Não queria manter um relacionamento extraconjugal com elas, era apenas sexo, uma válvula de escape para ambos. Contudo sentia que com Letícia a coisa era diferente. Embora ela demonstrasse um certo interesse no professor, não se jogava ao seu colo como fazia as outras. Fazia o típico ‘cu doce”. Sorria, dava mole, mas não se deixava ser abordada. Perto da conclusão do curso, a turma combinou fazer um churrasco de confraternização, e parece que tudo convergiu para que ficassem juntos. Tanto a esposa do Valerio quanto o namorado da Leticia estavam viajando e não os acompanharam ao evento. A turma até estranhou quando o reservado professor, que somente andava de terno e gravata, lá surgiu na sua reluzente pick up vestindo apenas camiseta, short e chinelo.De longe ele visualizou Letícia deitada numa espreguissadeira ao lado das colegas de turma. Todas de biquíni, e embora o biquíni de Letícia fosse o mais discreto, era ela chamava mais atenção, até porque sua bunda avantajada sobressaia sob o biquíni branco. As trocas recíprocas de olhares somente durou até o momento em que Valerio foi literalmente empurrado para dentro da piscina, permanecendo ao lado da Letícia. Passaram a conversar sobre amenidades e profissão, e logo estavam sentados na mesa já falando sobre os relacionamento. Valerio logo constatou que aquela mulher, embora já não tão novinha, ainda não havia conhecido os prazeres da vida sexual. Meia dúzia de cerveja foi suficiente para que ela contasse que havia namorado com dois rapazes, um que ficou somente nos beijos e carícias, e com o atual, pelo qual foi iniciada no mundo sexual com rompimento da virgindade, sem, contudo, descobrir-se como mulher. Não havia conseguido gozar com ele. Que o namorado não lhe propiciava os prazeres que via nos filmes pornográficos que baixava na internet. Disse que tinha a fantasia se ser chupada, arrombada, apanhar na cara, ser xingada e obedecer cegamente o homem. Valerio, já com o pau duro por baixo da sunga, sorriu e se aproximando do ouvido dela falou quase sussurando se ela queria ver a puta dele. Antes dela responder, Valerio pegou sua mão e a colocou sobre seu ventre, para que ela sentisse a dureza e grossura do seu pau. Letícia olhou para os lados antes de enfiar a mão dentro da sunga, e apertando o falo pediu que ele a levasse dali. Nem se deram ao trabalho de disfarçar. Saíram de mãos dadas e entraram no carro. Durante o trajeto até o primeiro motel que encontraram, Leticia foi chupando a pica do professor, e este acariciava seus seios, já fora do biquíni. Ainda na garagem do motel Letícia foi inteiramente despida, e tomou a primeira linguada na buceta. Assim que entraram no quarto, Valerio se virou para Letícia e sem nada falar deu-lhe um tapa na cara e a empurrou, fazendo que ficasse ajoelhada, perguntando seriamente se ela realmente queria virar a puta dele. Letícia sorriu e disse que sim. Valério segurou sua nova puta pelos cabelos e passou a fuder sua boca como se fosse uma buceta, arrancando ânsia de vômito. Socou forte até despejar vários jatos de porra em sua garganta, obrigando-a a tudo engolir. Ainda com a pica dura, a colocou de quatro na beirada da cama, e apois cuspir na buceta da mulata, cravou a pica, socando com força, entre tapas na bunda e puxões de cabelo, até novamente ejacular dentro dela. A bunda da mulata ficou vermelha e quente. Só então deram uma parada para descansar. Foram tomar um revigorante banho quente, e debaixo do chuveiro Valerio mandou Letícia arrebitar a bunda, e após enfiar a língua no cuzinho dela, passou espuma no cu e no seu pau e lentamente foi enfiando a pica dentro da olhota anal. Meteu até novamente gozar dentro dela. Voltaram para cama e passaram a conversar. Antes de irem embora, ainda deram outra metida, dessa vez mais suave, num papaixmamãe entre beijos e chupadas nos seios. Passaram a viver uma vida extremamente excitante, com Leticia sendo uma boa aluna e deixando ser usada a abusada pelo experiente professor.
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