Dona Rosa - mãe de um de meus amigos.




Num final de semana fui caminhar na praia e vejo ao longe uma mulher deitada de costas, em uma parte meio deserta, daria um mergulho e pediria pra ela vigiar minhas coisas. Estava com um biquíni vermelho completamente enfiado, sua anca era incrível, aproximei-me e quando ela se virou era a mãe do Tony, ela ficou meio constrangida, a cumprimentei e perguntei se poderia dar uma olhada nas minhas coisas. Ela sorriu sem graça, mas disse que sim. Fui lá dei um mergulho e depois sentei-me ao seu lado, começamos conversando amenidades e eu observava seu corpo, ofereci uma bebida e ela diz que só se fosse uma cerva quebrando, pois estava um calor danado, volto com uma cerveja, dois copos e uns salgados. Ela sorriu dizendo que estava brincado, mas que agora teria de me acompanhar, ficamos ali tomando nossa e depois dessa veio mais uma e mais até que ela já estava mais solta. Assim passamos a falar de suto e sobre tudo, reclamou do marido, dos filhos, até que resolvemos dar um mergulho, ai foi eu a ficar constrangido, pois tive de disfarçar meu estado de excitação. Achei estranho a mãe do Tony ter me excitado. A água estava geladinha, ajudei-a, pois ela é bem baixinha e atravessamos a arrebentação, continuamos conversando, ela tagarelando e cada vez mais próximos. Quando uma onda e a jogou contra mim, nossos corpos se encontraram e senti seus seios em mim, ela, bebendo um pouco d’água, se apoiou em mim, pois não estava dando pé. Mesmo assim se sustentando em mim continuamos ali, segurei a pela cintura e segurava seu corpo, ela sorria e mirando-me disse que eu estava bem forte. Mas com nossa proximidade fui percebendo o quanto seu biquíni era ínfimo e estava transparente. Excitei-me novamente, as ondas jogavam seu corpo contra mim e vivíamos nos esbarrando. Então ela se soltou e ficou nadando à minha volta, mergulhava deixando-me apreciar seu bundão. De repente ela passou entre minhas pernas e saiu do outro lado gargalhando. Assim passou mais uma vez e me pediu que o fizesse, mas não consegui, pois ela é pequenina e acabei derrubando-a. quando ela veio passar por trás de mim, ao invés de se apoiar na minha coxa, sua mão pousou exatamente em cima do meu pau. Ela se atrapalhou toda e subiu resfolegando. Segurei-a para ajudar e ela se aninhou contra o meu corpo com sua coxa encostava no meu pau que estava latejando. Ela virou de frente para mim e deixou nossos corpos se encostarem. Aproveitando abracei-a pela cintura e a fiz sentir meu pau super duro. Ela simplesmente e suas pernas ficaram abertas e seu corpo encostado em mim, enquanto ela passava seus braços pelo meu pescoço nos deixando juntinhos ao sabor das ondas. Sem dizer uma única palavra, ficando bem séria, olhou-me nos olhos e desceu sua mão em direção ao meu pau. Segurou-o com delicadeza e enfiou a mão por dentro da minha sunga e ficou brincando com ele, passando suas mãos suavemente. Aproximou seus lábios do meu ouvido e sussurrou que o marido não chegava nem perto. Aquilo me deixou ainda mais excitado, abriu as pernas e encaixou meu pinto entre suas coxas. Com uma certa dificuldade, puxou a calcinha do biquíni de lado e pude sentir o calor da sua bucetinha. Sendo um pouco mais ousado, libertei seus seios do biquíni e vi eles durinhos e apontando para mim. Ela então comentou que tudo isso era carência. Ainda curtimos por mais um tempo e depois saímos, meu tesão estava a mil, e foi piorando quando ela deitou-se e me passou o frasco de protetor, passei pelo seu corpo todo, no fim, de safadeza ela afastou o biquíni e ficou acariciando e olhando para mim. Achei que eu estava ficando louco, ou era ela que estava. Voltamos para mais um mergulho e ficamos ali nos roçando e ela me disse que tinha adorado esse encontro casual, que vinha sempre ali e nunca ninguém se atreveu a chegar nela. Quando fui pagar a conta, ela me acompanhou e me passou o cell, dizendo que esta noite estaria sozinha e poderíamos sair para comer alguma coisa. Liguei para ela e combinamos para as 22 hs, quando toquei o interfone ela pediu que entrasse que logo estaria pronta. Entrei e sentei no sofá e fiquei aguardando-a. Ela apareceu com um roupão, tinha acabado de sair do banho e seu perfume era inebriante. Sentou-se ao meu lado,, passou o braço no meu pescoço, se virou e estava sentada no meu colo. Tirou minha camiseta e começou beijando minhas orelhas e foi descendo para meu peito, passava a mão na minha nuca e continuava passeando com os lábios pelo meu peitoral. Foi escorregando pelo meu corpo e acabou de joelhos na minha frente. Abriu minha bermuda e ficou acariciando meu pau por cima da cueca. Foi abaixando ela e deixando apena a cabecinha do meu pau aparecer, abaixou a cabeça e a agasalhou com seus lábios molhados e macios. Enfiou toda a cabeça na boca e ficou sugando e olhando nos meus olhos, enquanto sugava com maestria ia me livrando do resto da minha roupa. Chupava e ia passando a língua até a base, depois voltava à cabeça e ia mamando como que querendo sugar minha alma através do meu pau. Eu gemia de tesão sentindo-a me extraindo tudo que podia. Mastigava meu pau e com a outra mão acariciava minhas bolas, às vezes se tocava, perdi até a noção de uma metida, estava apenas desfrutando do prazer que ela me proporcionava, então comecei também a acariciar seu corpo, estava seduzido por aquela mulher de uma beleza madura. Quando sentiu as primeiras gotinhas brotando do meu pau disse que meu gozo era algo doce. Isso era animal, a mãe do Tony ali me devorando sem nenhum pudor. Ela foi chegando para o lado do sofá, puxei-a para mim escancarei suas pernas e fui sorvendo sua bucetinha. Meti minha língua fundo na sua xoxotinha, ouvi-a gemendo e tentava se segurar no sofá, adorando minha língua entre suas carnes, quando passei minha língua no seu cuzinho ela facilmente levou um impacto e suspirou descontrolada, lambia seu cuzinho sentindo como era apertadinho, ela não inibia minhas iniciativas, apenas gemia como se esperando e desejando a surpresa que lhe apresentasse. Minha língua ora passava na xoxotinha, ora circulava seu cuzinho, ela disse que nunca tinha conseguido gozar apenas numa língua, seu caldo escorria pelas suas pernas, agora acreditava em mim, confiava que eu seria o macho alfa da sua vida. O amante pleno que agora sabia que seu marido não a iria preencher nunca. Ela continuava gozando na minha língua. Sua xoxotinha queria mais. Comecei a escalar seu corpo sugando sua barriguinha, passando pelos seus seios, pescoço até culminar com o beijo que ainda não tinha conquistado, abocanhei seus lábios e introduzi minha língua na sua boca procurando a dela. Enquanto a beijava ardentemente fui ajeitando meu pau na sua xoxotinha. Pincelei ele entre seus lábios e fui introduzindo, numa penetração firme e forte que a fez suspirar e procurar pelo ar que tinha fugido dos seus pulmões. Abracei-a a fortemente e metia energicamente, perfurando aquela xoxotinha toda intumescida e sensível ao toque. Ela pedia mais e eu lhe dava, batia forte nela. Ela estava demonstrando a mim o que uma mulher como aquela, com experiência tem muito mais a oferecer que muitas novinhas por ai. Penetrava-a com ânsia, transpassava-a com toda minha energia. Ia fundo, estocava alcançando o cerne do seu intimo. Agarrava com toda sua força o braço do sofá e emitia gemidos guturais. Vendo-a perder sua lucidez e se descontrolar com mais um gozo foi exultante. Ela pediu arrego, então virei meu corpo colocando-a sobre mim sem tirar o pau de dentro. Ali ficamos com sua respiração se acalmando aos pouco e meu pau latejando dentro dela. Ela sentindo meu pau pulsando dentro dela disse que seu marido e único homem nunca a fez sentir desta maneira. No inicio foi bom, mas depois se acostumou com a vida de casada, de mãe e nem se lembrava de que o sexo era tão prazeroso. Disse que essa trepada estava fazendo com que ela revesse alguns conceitos sexuais. Sentindo que meu pau ainda estava vivo e duro dentro dela, continuou conversando, mas agora começava a fazer leves movimentos. Dizia que seu marido não estava mais tão presente e nesse interim sua libido estava só aumentando, culminando com essa traição, que ainda bem que aconteceu comigo, mas com certeza mais cedo ou mais tarde iria se deflagrar. Nos últimos tempos por onde ela andava ficava observando qualquer macho à sua volta, mas morria de medo de ser flagrada em qualquer movimento suspeito. Agora ela já rebolava seu bundão maduro contra meu pau. Foi se retesando e cavalgando como uma amazona. Subia e descia sua bunda, até que começou a fazer de modo bem violento e acabou gozando de novo. Caiu estatelada sobre mim enquanto eu dava as ultimas estocadas e despejei-me dentro dela. Ela lascivamente foi puxando seu corpo para cima deixando que meu pau saísse vagarosamente de dentro dela. Nosso gozo foi saindo dela e caindo na minha barriga. Ela então saiu de cima de mim e se ajoelhando no chão ficou passando o dedo naquela meleca toda. Num ato de ousadia perguntei se ela não queria beber nosso gozo. Olhando-me nos olhos ela disse que eu merecia e começou a chupar meu pau, ainda meio duro e o deixou limpinho. Depois passou a língua no nosso gozo e foi sorvendo tudo, ia lambendo e engolindo, no final veio como uma gata e com o olhar hipnotizante dos felinos implorava por um beijo meu, depositando um gole de nosso gozo na minha boca, engoli com prazer selando o inicio da nossa relação. Sentei ao lado dela e comecei a passar a mão no gozo que ainda saia da sua xoxotinha e pincelava no seu cuzinho. Enfiava o dedo na sua xoxotinha e dava uma dedadinha no seu cuzinho. Enquanto isso ela masturbava-me lentamente despertando o meu pau. Então coloquei debruçada no braço do sofá e dei umas pinceladas e calmamente encostei a cabeça no olhinho do cuzinho dela. Ela ainda deu uma mexidinha para ajudar. Sentindo que estava receptiva dei uma firme enfincada enfiando a cabeça sem dó. Deu um pinote e tentou encolher para escapar dele, mas completei com mais uma fincada e enterrei de vez. ela soltou um gemido forte e se estatelou sobre o sofá, cai em cima acabando de cravar meu pau no cuzinho dela. Choramingando lamentava dizendo que eu tinha sido bruto, eu beijava sua nuca, fazia carinhos pelo seu corpo e dizia que o pior tinha passado. Me disse que nunca tinha dado o cuzinho e choramingava. Tirei um pouquinho e voltei a encostar na sua bunda. Respirava de uma maneira intensa. Tentando extrair força do ar. Quando ela dava uma pausa eu voltava a estocar, sua respiração apesar de intensa foi ficando normal e eu fui metendo cada vez mais rápido e forte. A ponto de que logo ela estava gritando de prazer. Continuei metendo fortemente, a metida ficou tão intensa que nem respirávamos direito. Ela apenas queria gozar, segurei-a pelos ombros e continuei fundo, então ela passou a pedir por mais. Ela pedia e eu com certeza estava dando, eu ali comendo a mãe de Tony como se fosse uma puta, uma puta no cio, como as fêmeas que escolhem seu macho para copularem. E essa puta era rampera mesmo, chiava, gemia, gritava rebolando numa vara. Então senti meu pau até doer e me acabei despejando toda minha porra dentro do seu cuzinho. Num ultimo tremor ela gozou pela ultima vez naquele dia. Seu cuzinho piscava mordendo meu pau, tirei ele cuidadosamente e fiquei olhando a porra escorrendo do seu cuzinho arregaçado. com aquele monte de porra escorrendo do seu cu, deitou languidamente no sofá, puxando-me para ela e num beijo terno me agradeceu. Fiquei admirando Dona Rosa, uma mulher madura, experiente, metedora, com um corpo com tudo em cima, seios firmes, bunda apetitosa e empinada e seu marido desprezando tudo aquilo. Fui embora sem dizer nada, nem um Tchau, na certeza que aquela trepada era a primeira de muitas. Passado um tempo, já estava morrendo de saudades de Dona Rosa, mas pensava comigo que eu tinha sido apenas um objeto sexual para ela. Mas o destino fez-me encontrar com Tony e depois de um pouco de conversa me convida para um churrasco na casa dele. Ainda tentei descartar, mas ele foi insistente e acabei aceitando o convite. Quando cheguei lá fui muito bem recebido pela galera, seu pai e principalmente sua mãe, Dona Rosa. Todos estavam na área da piscina nos fundos da casa e como tinha muita gente fui ao banheiro no quarto de Tony. Quando estava saindo, lá estava Dona Rosa, numa saia rodada longa. Chegou perto de mim e disse que estava morrendo de saudade. Ali mesmo, encostei-a na porta e le dei um beijo apaixonante, minha mão corria pelo seu corpo, massageava suas costas, seus seios, virei-a de frente para a parede e quando levantei sua saia, fiquei surpreendido, pois ela já estava sem calcinhas. Não perdi tempo, ajeitei-me atrás daquela bundona e enfiei meu pau na sua xoxotinha, entrou esfolando e fazendo-a soltar um gemido bem forte, seguido de suspiros e ronronados e gozos, meti apressadamente e logo gozei fundo dentro dela. Ouvimos passos, ela correu para o banheiro, eu abri a porta e me ajeitando como pude me sentei na cama. Logo Tony apareceu perguntando o que eu estava fazendo ali, eu lhe disse que precisei do banheiro e estava aguardando ele desocupar. Então a porta se abriu e Dona Rosa saiu se desculpando e abraçando o filho saiu pela casa afora. Fiquei um tempo sentado na cama e olhando para o chão pude vislumbrar algumas gotas do nosso gozo no chão. Limpei e fui me juntar aos outros. Conversando com o pai dele eu via Dona Rosa caminhando entre as pessoas e eu me perguntava se ela tinha colocado calcinha, será que ainda estava escorrendo porra pelas pernas abaixo. Perdido nos meus pensamentos a festa acabou e fui embora e novamente na hora de sair vi no olhar de Dona Rosa o desejo estampado.
Foto 1 do Conto erotico: Dona Rosa - mãe de um de meus amigos.

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Comentários


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carloscunha Comentou em 02/06/2017

Excelente seu conto!

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reginha.larga Comentou em 01/06/2017

Li, gostei, votei.




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Ficha do conto

Foto Perfil satie
satie

Nome do conto:
Dona Rosa - mãe de um de meus amigos.

Codigo do conto:
101490

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
01/06/2017

Quant.de Votos:
31

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