A ocasião faz o ladrão - Na falta do meu homem,



12 A ocasião faz o ladrão - Na falta do meu homem, fiquei com outro.
Meu nome é Cidinha sou negra tenho 30 anos, 1,75m, 60 kg, dizem que sou uma nega muito bonita, casei com o Paulo. Nosso Casamento foi por amor e amor não enche a barriga de ninguém, às vezes enche, né? Rsrsrsrs. Mesmo com os dois trabalhando passamos por certa dificuldade. Mas enfim Paulo está empregado, mas vive viajando. Apesar de tirarmos o atraso nos finais de semana, quando vai aproximando sábado já estou elétrica. Por isso nossos finais de semana são ótimos, só pensamos em sexo e fazemos muito sexo. Meu maior problema era que no momento estava trabalhando em uma clinica medica e os médicos de lá e os enfermeiros são todos gatos. Apesar de pensar muito no meu marido, toda vez que vejo um homem bonito, não consigo deixar de imaginar uma aventura. Outro dia meu chefe nos ofereceu um jantar e como Paulo estava viajando fui sozinha. Chegando lá, dos meus mais chegados, praticamente todos estavam com as suas famílias, menos Seu Geraldo que também estava só. Sentamos próximos na mesa e iniciamos uma agradável conversa, nunca poderia imaginar que ele seria uma ótima companhia. Depois de algumas bebidas e eu já estava bem alegre, nos divertíamos muito e o pessoal começou a sair. Quando iam chamar um taxi para mim ele se ofereceu para me levar, como não tinha compromisso de hora para chegar em casa, pois estava só, sem muitas delongas aceitei e ainda ficamos conversando mais um pouco. Geraldo era um senhor de uns 55 anos, bem alto e branco, provavelmente descendentes de alemães. Aparentava bem menos a idade que tinha, apesar de ser bem gordo e barrigudo. Era um homem enorme, tudo nele era grande, corpo grande, pés enormes, mãos grandes e fiquei até imaginando se teria um bilau grande também. Depois de muitas gargalhadas resolvemos ir embora, isso já era uma horas da manhã e ele me convidou para tomarmos um ultimo drink, sendo uma quinta feira, não tendo que trabalhar no outro dia acabei aceitando e fomos para um bar muito movimentado. Ali ele mudou todo seu jeito de ser, sua conversa passou a ter uma conotação mais sexual, passando a elogiar meus atributos físicos, mas sempre cavalheiro, educado e bem humorado. Seu corpo agora já estava encostado ao meu, suas mãos às vezes me tocavam eletrizando-me. Estava super excitada quando ele tentou dar o primeiro beijo, no inicio fiquei bem passiva, mas aos pouco fui entrando no clima e logo estava me entregando aos seus beijos. A única coisa que achava estranho era o corpo que minhas mãos acariciavam, um corpo enorme, gordo, apesar de ser bem rijo. Saímos e já sabia onde seria o nosso destino neste final de noite, não estava preocupada com nada, isso por que já tinha resolvido me entregar a ele e Paulo somente chegaria no sábado. Ao invés de ir para um motel acabamos na sua casa, uma casinha simples numa viela. Entramos e entre beijos e afagos ele já foi tirando minha roupa, logo estava inteiramente nua e ele somente com uma cueca samba canção, seu corpo enorme quando me abraçava parecia que ia desaparecer entre seus braços, mas estava toda arrepiada e morrendo de tesão, fomos nos acariciando e aos tropeços deitou-me numa cama enorme. Deu alguns beijos e se posicionando entre minhas pernas senti suas mãos abrindo-as, deixando-me toda escancarada para ele e sua língua começou a passear pela minha xana, abria meus lábios e enfiava a língua o mais fundo possível, beijava minha xana, subia e descia nela enquanto dava chupadas e mordidelas. Estava quase gozando quando ele abandonou minha xana e deitou ao meu lado, segurou me firmemente e virando meu corpo colocou-me sentada na sua boca, continuando sua sessão oral que já estava me deixando louca. Assim fui deitando sobre ele, afastei sua cueca descobrindo seu pinto, que ainda mole era enorme, estava molinho descansando sobre sua barriga. Fui pegando delicadamente com os dedos e fui aconchegando-o em minhas mãos. Meu primeiro pensamento era se aquilo tudo iria ficar duro, que tamanho iria ficar, se ficaria bom para mim, se iria suportar. Fui acariciando seu pinto e vendo sua reação bem lenta, levei minha boca até ele e comecei a dar uns beijinhos na cabeça do seu pau. Passava a língua no buraquinho e fazia um ligeiro movimento de vai e vem. Ora beijava ora colocava na boca e dava umas chupadas bem forte na sua chapeleta, lambia o corpo inteiro daquele pinto, às vezes dando umas mordidinhas que fazia-o gemer. Quando o segurei com umas das mãos e fui lambendo até suas bolas e enfiei uma na minha boca, senti uma reação imediata do seu pinto, foi inchando, crescendo e ficando duro na minha mão. Então comecei a chupar alternando cada uma das bolas e ao mesmo tendo levava minha boca e as apertava entre os lábios. Logo ele estava enorme, segurava com as duas mãos e ainda sobrava a cabeça toda e mais para eu chupar. Salivando muito fui deixando ele pronto para a penetração, mas seu pinto não parava de crescer e eu já estava escorrendo de tesão. Tinha duvidas se agüentaria todo aquele pinto, pois alem de ser muito grosso também era bem grande. Então resolvi encarar minha empreitada, fui escorregando meu corpo e levando minha bunda para sobre sua ferramenta. Quando o senti sobre minha xana, sentei sobre ele sentindo sua pujança. Ele palpitava como que querendo escapar de entre nossos corpos. Agora estava duríssimo, levei minha mão e o direcionei para minha entrada, esfreguei minha xana na sua cabeça, para lubrificar mais ainda e me posicionei tentando enfiar ele em mim, subi meu corpo e deixei me ficar quase sentada sobre seu pinto, estava prestes a ser empalada por uma vara enorme. Quando forcei e começou a abrir caminho, senti uma leve e fina dor, gozei na hora, então meu corpo foi arriando fui sentindo a penetração. Entrava apertado, esfregando pelas minhas paredes, muito apertado mesmo, às vezes parava e eu dava uma reboladinha para continuar. Sentir-me totalmente preenchida me fazia delirar e urrar de prazer. Quando estava para atingir meu enésimo gozo sentia as lagrimas escorrendo pela minha face, gozei junto com ele, pois estremecia num orgasmo intenso quanto senti ele se acabando dentro de mim, jorrando intensamente sua porra em mim em jatos fortes e infindáveis. Trêmula deitei sobre ele apreciando sua face madura tomada por uma expressão de gozo pleno, estampando felicidade por todo esse prazer. Escorreguei para o seu lado senti sua porra escorrendo de mim, levei a mão na minha xana vi o rombo que encontrava ali, ela estava toda dolorida e sensível ao mínimo toque. Quando sentei na cama pude observar o imenso homem ali deitado, com aquele enorme pinto abandonado entre suas pernas, pousei a mão sobre ele sentindo o objeto que tinha me dado tanto prazer, fitei-o e vislumbrei um sorriso leve escapando dos seus lábios. Fiz uma pequena massagem e fui para o banheiro me lavar. Caminhei de uma maneira diferente em direção ao banheiro, parecia que me faltava chão, não conseguia me firmar direito. Sentindo os jatos d’água revigorante fui me recuperando. Quando voltei ele ainda estava deitado quase dormindo. Chamei-o e disse que precisava ir para minha casa, se ajeitou e me dando um beijo, bateu na minha bunda e disse que ainda seria dele, arrepiei só de pensar naquilo, Fomos saindo, quando atingimos a rua de sua casa o clarão da manhã já tomava conta do céu. Ainda me levou para um revigorante café da manhã e fui deixada em casa. Dormi quase o dia todo, acordei leve e assustada também despertei para o que tinha acontecido, levei a mão na minha xana para ver como estava, ainda estava toda sensível, inchada, mas estava quase que normal, acho que pronta para outra. Depois dessa transa meu desejo voltar a de ter outros encontros com ele, mas não tivemos mais chances, o que me faz viajar nos pensamentos. Quando o vejo minha xana já vai umedecendo e eu já vou me perdendo o controle, não consigo controlar os espasmos da minha xana e meu cuzinho fica piscando. Acho que me tornarei uma escrava do sexo se assim ele o desejar. Depois desse episódio, sexo com Paulo perdeu um pouco do seu encanto, passou a ser quase uma obrigação. Pois como ele era muito convencional, já não sentia o mesmo tesão, já não o desejava como antes. Apenas sabia que ele era um bom homem e seria ele a ficar junto de mim. Sei também que traí-lo só me trará problemas, mas “a carne é fraca”.
Foto 1 do Conto erotico: A ocasião faz o ladrão - Na falta do meu homem,


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Comentários


foto perfil usuario jlobo55

jlobo55 Comentou em 23/06/2016

tudo bom fotos e contos vc é demais, tezao puro,parabéns.

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neygostosa Comentou em 16/11/2013

mto bom mesmo...votado

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casalsampab Comentou em 09/03/2013

muito bom gostaria de te fuder

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loucoporgrelo Comentou em 21/01/2013

Delicia

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loucoporelas Comentou em 20/01/2013

É isso ai gata as vezes corremos os riscos, mas fazer o que ? O tesão as vezes nos deixa aereo e guando vem o arrependimento ja é. Tarde . Gostei votado. Leia meus contos comente , e vote se vc gostar bjoss.

foto perfil usuario vlade

vlade Comentou em 20/01/2013

que delicia de conto, mas vc deve ser mais delicia ainda . gostosa

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terranova Comentou em 20/01/2013

Perfeito! Brilhante conto! PArabens............

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Comentou em 20/01/2013

Ah, me esqueci de dizer: a foto é sensacional, heim!

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Comentou em 20/01/2013

rsrs, desculpe pelo riso, querida! Não concordei, mas valeu o conto! Estou votando em vc!




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Ficha do conto

Foto Perfil satie
satie

Nome do conto:
A ocasião faz o ladrão - Na falta do meu homem,

Codigo do conto:
24796

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/01/2013

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
1