Recordações da adolescencia - seu Antenor

Sou morena, 1,60m, 58 kg, cabelos negros e longos, 31 anos, cheinha. Sou casada e tenho três filhos, venho aqui relatar o que aconteceu na minha adolescência. Estávamos nas comemorações de final de ano e era véspera de natal, como sempre na minha casa estava um alvoroço, tinha muitos amigos dos meus pais e a festa transcorria muito alegre. Já era final de tarde e minha mãe pediu que fosse até o pomar pegar algumas frutas, caminhava com a maior preguiça, pois estava muito cansada das brincadeiras que acontecia o dia todo quando escuto vozes bem no fundo do pomar, bem junto ao muro no fundo da chácara. Curiosa como sempre fui caminhei sorrateiramente para ver o que era, vislumbrei minha irmã Cândida conversando com seu Antenor, um senhor negro que era colega do meu pai. Os dois trabalhavam juntos e eram muito amigos. Já ia me aproximar para conversar quando vejo ele colocar a mão no ombro de minha irmã, fui diminuindo os passos e comecei a escutar ele dizer que não havia nada de mais se ela desse uma pegadinha, já que ela nunca tinha visto um, poderia ver e até experimentar se ela quisesse, para minha surpresa eu ouvi ela dizer que queria olhar, mas experimentar jamais, pois ela era virgem. Vi ele mexer na braguilha da calça e de lá puxar um pinto enorme, apesar de ainda estar mole. Vi no rosto de Cândida um olhar de espanto, ficou paralisada e continuava a olhar aquela cobra ali na sua frente, ele segurava seu pinto pela raiz e fazia movimentos como se estivesse batendo em alguma coisa, aquela monstruosidade subia e descia aos olhos dela, vendo que ela não fazia nada ele segurou a mão dela e levou até seu pinto. Ela muito tímida e ainda assustada apenas tocou seu pinto com as pontas dos dedos, depois lentamente foi sentindo ele todo, segurou sua cabeça na palma da mão e com a outra parecia medi-lo. Seu Antenor começou a ensiná-la como fazer, fez com que ela o agasalhasse nas mãos e fazia movimentos de vai e vem, de onde estava podia ver que seu pinto criava vida e crescia ainda mais, tanto que ela quase não conseguia segurá-lo com suas mãos. Ela segura com as duas mãos e ficava olhando maravilhada para aquele pinto. Na época não sabia explicar o por que, mas sentia um comichão entre as pernas e notei que minha xaninha estava toda molhada, quase escorrendo. Passado alguns instante vi que seu Antenor começou a se contorcer e segurando as mãos de Cândida para evitar que ela largasse seu pinto, vi sair da cabeça do seu pinto um verdadeiro esguicho, uma quantidade imensa de porra, ela se assustou com aquela porra que se espalhava pra todo lado, inclusive por todo seu corpo, chegando a atingir um pouco em seu rosto e quis sair dali, mas ele a segurou firmemente e foi limpando seu pinto na roupa dela, ficou segurando ele que foi amolecendo e ainda o ouvi dizer que um dia bem próximo ela experimentaria seu pinto de outra maneira, na hora ela disse que não iria dar para ele. Vi ele pegar um lenço e com cuidado limpou seu pinto e depois deu a ela para que se limpasse. Saindo ainda ouvi ele dizer que mais tarde voltasse ali que ele lhe ensinaria algumas coisas muito gostosa, ela nada disse e ficou olhando ele ir embora.
Quando cheguei em casa perguntei a ela o que estava fazendo junto com seu Antenor, ela desconversou e disse que nada e que apenas conversavam. Ainda tentei uma explicação e disse a ela que tinha visto algumas coisas estranhas, ela apenas me fez prometer que isso ficaria entre nós. Eu fiquei a tarde toda vigiando-a, para ver se ela iria lá, então vi ela se esgueirando pelos fundos e fui correndo para onde sabia que seria seu encontro com seu Antenor. Vi ela caminhando e quando passava perto do paiol onde meu pai guardava as ferramenta vi ele chamando-a para dentro, de fininho e olhando para ver se ninguém a estava vendo entrou na casinha. Corri e me posicionei e fiquei espionando pelas frestas da parede, pude ver ele conversando com ela e suas mãos começarem a acariciarem seu corpo, vi que ela já se rendia a seus caprichos, mas ainda ela estava bem passiva, apenas sentindo as caricias dele, mas isso mudou quando ele segurou seu queixo e beijou sés lábios, vi ela relutando quando ele tentou penetrar sua boca com a língua, mas logo ela estava correspondendo aos seus beijos, foi ai que suas mãos começaram a bolinar seus peitinhos, foi levantando a camiseta que ela usava até que desnudou seus peitinhos, extasiado ele começou a chupá-los, fazendo com ela se arrepiasse toda. As mãos dele foram levantando a barra de sua saia e num relance ela estava com as calcinhas nos tornozelos, colocou ela sentada em um tronco e seus lábios foram caminhando pelo seu corpo e vi ela fechar os olhos e soltar um gemido quando eles atingiram sua xaninha, eu já estava escorrendo de tesão, imaginando o que viria a seguir. Chupando ela vorazmente vi quando ela se contorceu em gozo, ela somente voltou a realidade quando ele posicionou seu pinto na entradinha de sua xaninha virgem, ai ela pediu que não fizesse aquilo, pois não poderia perder a virgindade. Ele parou por um momento e pediu que ela desse umas chupadas e uns beijinhos no seu pinto, no inicio ela rejeitou, mas com a insistência dele segurou seu pinto e começou a masturbá-lo. Logo imaginei que ele iria gozar como da outra vez, mas empurrando sua cabeça para baixo foi aproximando ele da boca dela, quando ele encostou seu pinto nos lábios dela vi que ela disse um não e virou a cabeça para o lado, mas ele insistindo ia esfregando seu pinto por todo o rosto dela, que foi cedendo e abrindo os lábios permitiu que ele fosse penetrando sua boca, com leves movimentos de vai e vem ele começou a copular a sua boca, foi ai que vi que os lábios dela começaram a beijar e dar umas chupadinhas na cabeça do seu pinto. Daí foi rapidamente para ela começar a chupá-lo vorazmente. Então ele começou a tentar penetrar o mais fundo possível, as vezes a fazia engasgar e depois retesando seu corpo e segurando sua cabeça urrou gozando dentro da boca dela. Ela tentou sair, mas ele pediu que ela engolisse tudo, assim a vi fazendo e quando ele tirou seu pinto da boca dela, ele já estava meio mole e sua porra escorria dos cantos dos lábios dela. Ela limpou com as costas da mão e ainda lambeu os lábios, segurou seu pinto e foi lambendo até deixá-lo limpinho. Ele então disse que ela era muito boa naquilo e que iriam fazer muito mais vezes. Deu um beijinho nela e saiu, tive de sair correndo, pois quase me pega ali espionando eles. Sai correndo com a xaninha escorrendo de tesão, desejando ser eu a ter aquela experiência.