Eu, Juju e o Cau



Este conto é uma fantasia, uma homenagem a uma amiga daqui do site.
Era fim de outono e começo de inverno no Chile mas, já fazia muito frio. No aeroporto de Pudahuel esperávamos (o Cau e eu) nossa convidada, na verdade não nos conhecíamos pessoalmente mas o intenso contato via email que tínhamos estreitou nossa amizade e até mesmo a intimidade do dia a dia. Assim que desembarcou identifiquei a Juju, era impossível confundi-la, mesmo debaixo de tanta roupa era possível notar uma lindíssima morena de cabelos negros, estatura mediana, linda, com uma bunda que fez todos os homens no aeroporto virarem a cabeça para dar uma conferida, os seios firmes e volumosos mostrava que era uma mulher decidida, e, novamente os homens ali babavam só em imaginar mamar naquelas duas delicias, virei-me para o Cau e ele estava estático com o tesão que era aquela mulher.
Nos cumprimentamos e nos apresentamos (já que só ali nos conhecíamos pessoalmente), aquela boca carnuda pronunciou o meu nome e o bico dos meus seios ficaram duros imediatamente, senti escorrer pela xoxota o meu liquido quente, há, a noite prometia... e como prometia...
Imediatamente fomos para o nosso apartamento que fica em Valle Lo Campino, A Jú desfez as malas e tomou um banho relaxante (nada de nos apressar, precisávamos nos deliciar com aquele momento), a noite fomos a um restaurante jantar e depois a uma Boate.
Já tínhamos tomado alguns drinks e o tesão estava à flor da pele de todos nós. É muito comum nas boates daqui, rolar músicas românticas, dançantes, justamente numa destas dancei com o Cau e disse que já não aguentava mais de tanto tesão, que eu queria pular em cima da Jú e chupar aquela morenaça ali mesmo, e o Cau me pediu calma e encostou seu corpo contra o meu, então senti o pau dele duríssimo.
Voltamos para a mesa e o Cau convidou a Jú para dançar, ela aceitou e os dois foram para o salão. Estavam perto e pude notar que o Cau roçava insistentemente o pau entre as coxas da Jú que abria as pernas facilitando ainda mais a encoxada, ela estava linda com uma sainha (apesar do frio) e blusinha sem soutian, os peitos volumosos porem duros eram espremido contra o peito do meu macho, e quilo me despertava o maior tesão.
Como eu também estava de saia e o ambiente estava na penumbra, aproveitei e tirei minha minúscula calcinha toda melada, levantei-me da mesa, fui em direção aos dois dei a calcinha a Jú e disse:
- Acabou o joguinho, está na hora da ação.
A Jú me surpreendeu, pegou minha calcinha e justamente onde estava melada, ela passou a língua, beijou o Cau e disse:
- A putinha está doidinha pra fuder, vamos apagar este fogo dela? (Jú)
O Cau arregalou os olhos e por muito pouco não transamos ali mesmo na pista de dança.
No caminho de volta, não aguentei tanta ansiedade, pulei para o banco de trás e ela me recebeu com um beijo quente e molhado. Libertei aqueles peitos gostosos da prisão da blusa e chupei-os gulosamente, mamei feito um bebezinho, mordiscava os bicos enquanto minha mão já explorava sua xoxota encharcada com meus dedos ágeis. Enfiava dois dedos naquela gruta quente e lambia me deliciando com seu mel. Enfiei novamente os dedos e agora coloquei na boca do Cau...
- Que delicia, que mulher maravilhosa (Cau)
Chegamos ao nosso prédio e no trajeto ao apartamento o elevador mais parecia um motel, nossos amassos chupadas bolinações chegavam ao extremo. Assim que chegamos fomos direto ao quarto, deixei os dois no quarto e fui até o banheiro pegar uns brinquedinhos. Os dois conversavam animadamente. Passados uns minutos, a conversa cessou. Fui, pé por pé para o quarto e os vi se beijando, aquela visão amolecia minhas pernas. Meu tesão aumentou muito e minha vontade era de me jogar entre os dois e fazer parte daquilo.
O Cau colocava a mão dela sobre o pau, que já estava para fora da calça e ela o masturbava. O pau ficava duro na mão dela e ele gemia. Eu via aquilo e percebia que mais do que ela merecer o pau do meu homem, ele também merecia foder aquele monumento de mulher.
Fui entrando no quarto devagarinho e me sentei ao lado dela. A Jú se assustou e eu a acalmei, pedindo que ela o chupasse. Meu marido colocou a mão por entre os cabelos dela e a trouxe para perto do seu pau. Jú o abocanhou e o engolia quase que inteiro. Eu tirei minha blusa e mostrei meus seios. Ela o chupava e olhava para meus peitos. Meu marido deitou-se e nós duas nos ajoelhamos no chão. Me postei ao lado dela e tiramos a calça dele. Ela o chupou mais um pouco, até que eu tirei o pau dele da sua boca e o engoli. Eu sabia que estava ali a saliva dela, mas isso me deixava ainda mais alucinada. Eu o chupava enquanto Jú tirava sua roupa. Ela voltou para chupá-lo, mas eu pedi para que ela sentasse na cara dele. Ela o fez e ele chupava a buceta dela. Como era bom ver aquilo! Eu comecei a punhetar meu marido, enquanto ele chupava nossa convidada. Resolvi ousar e experimentar algo que ela nunca havia sentido. Sem rodeios, abri a bunda da Jú e lambi seu cuzinho que piscou imediatamente. Ela estremeceu, olhava para mim e gemia. Eu me sentia muito bem com o cu dela em torno da minha língua e seus gemidos provavam que ela também estava sentindo tesão.
Comecei a enfiar meus dedos na buceta dela, enquanto meu marido lambia seu grelo. De repente, ela grita e estremece o corpo. Veio seu primeiro orgasmo. Ela gozou e sua buceta ficou mais quente ainda. Eu tirei os dedos e experimentei o gosto dela. Era salgadinho, mas muito gostoso. O Cau então saiu debaixo dela, veio até mim e beijou minha boca. A Jú acariciava meus cabelos enquanto eu sentia o gosto dela através da língua do meu homem.
Sentei Jú na beira da nossa cama e me ajoelhei perante ela. Abri as pernas dela e comecei a chupá-la. Mais um gozo veio à tona. Ela se contorcia e gritava. Ela tapava a própria boca para que o grito não ecoasse para fora do apartamento, mas eu e meu marido estávamos tão alucinados com aquilo que não nos importávamos. Enquanto ela gozava e eu chupava, meu marido metia em mim. Ele perguntava se eu estava satisfeita em realizar um sonho e eu, com a língua dentro dela, só podia balbuciar um “sim”. Ele batia na minha bunda e socava com força. Dessa vez, o gozo foi meu. Eu gritei com a língua dentro da buceta de Jú.
O Cau se deliciava com cada pedacinho daquela morena, chupava cada centímetro de sua pele gostosa e cheirosa, ela se contorcia de tesão e eu ao seu lado na cama, via tudo vidrada, eu mesmo já tendo gozado a poucos instantes, siriricava meu grelo duro extasiada com meu homem explorando o corpo maravilhoso da Jú.
O Cau se afastou um pouco e eu e a Jú nos beijamos como um casalzinho apaixonado. As mão delas eram macias e quando tocaram meu grelo eu gemi como uma gata no cio, em minha bucetinha escorriam rios de meu mel. A Jú mordeu suavemente minha língua, depois o meu queixo, e foi descendo, como se aquilo fosse um ritual, mordia e lambia o meu pescoço, seios, demorou-se um pouco nos biquinhos, brincando como se fosse uma criancinha em horário de recreio da escola. Me lambuzou toda com sua saliva doce, então, abriu minhas pernas e me penetrou profundamente com sua língua nervosa. Ai que tesão... ela passou a pincelar com a ponta da língua o meu grelinho que já estava vermelho, não demorou muito e segurei a cabeça da Jú com as duas mãos e pressionei contra minha buceta, enquanto gozava feito uma louca. Perdi a noção das coisas, parece que fui transferida a outro mundo, nunca tinha gozado com ninguém como gozei na língua da Jú.
A Jú ainda estava com a boca melada do meu gozo quando o Cau colocou a pica em sua boca carnuda, a Jú não estava esperando mas abocanhou a cabeça da rola do Cau com gosto, chupava e gemia, ela segurava a rola do Cau com uma das mãos e com a outra batia uma siririca, me recompus e fui chupar aquela morena deliciosa. Ela se deitou com a pica do Cau enterrada na boca, era como um pirulito gostoso que ela não queria desgrudar, abri suas pernas ao máximo e cai de boca naquela xoxota inchada de tesão. Enfiei dois dedos em sua grutinha e chupei deliciosamente o grelinho, que bucetinha quente, eu babava com tanto mel que saia daquela buceta.
O Cau logo colocou a Jú de quatro e enterrou só a cabecinha da pica, a Jú rebolava e implorava que ele colocasse logo o restante.
- Vai gostoso, me fode logo, acaba com esta tortura... Eu quero sua pica seu puto... Mete... Mete... Me rasga... Me fode... Me arromba... Hummmm. (Jú)
O Cau empurrou devagar, só parou quando ficou só os ovos de fora. A Jú gemia baixinho, rebolava feito louca no pau do Cau. Então ele iniciou um vai e vem frenético. Fui para baixo dos dois e meti a língua com prazer entre a bucetinha latejante a Jú e o pau duríssimo do Cau.
Ele enquanto enfiava a pica nela, colocava também o dedo indicador no cuzinho lhe arrancando suspiros... Ela falava palavras desconexas, xingava, pedia mais.
- Mete seu sacana, me arromba toda com esta pica grossa... Ai... Mete mais seu filha da puta... (Jú)
- Tá gostando minha putinha? Tá gostando do dedo no cuzinho? (Cau)
- Estou adorando, nunca senti nada igual. (Jú)
- Não goza agora amor, quero explorar tudo que fantasiei, todo que tenho direito. (eu)
Mudamos de novo de posição. Me coloquei de quatro sobre a Jú e começamos um 69. Ela me chupava pela primeira vez, mas demonstrava saber o que fazer com uma buceta. Eu gemia muito. Cau veio e, sem aviso nenhum, meteu na buceta dela. Minha língua passeava pelo seu grelo enquanto ele a comia. Como era gostoso ver a cena. Eu estava sendo testemunha dos gemidos de prazer de uma das minhas melhores amigas.
Abri os lábios da boceta dela e senti ela enfiar os dedos em mim. A sensação era maravilhosa. O Cau bombava nela e a fazia morder meu grelo. Doía, mas me dava um prazer fantástico. Eu comecei a siriricar ela com meus dedos. Mexia com força no grelo dela. Como se fosse a última coisa que eu faria na vida. Mais um gozo e ela, urrou de prazer. Cau tirou o pau de dentro dela e colocou na minha boca. Chupei o pau dele e senti o gosto da buceta da Jú. Queria senti-lo dentro de mim. Queria misturar o gozo dela com o meu, mas acabei saindo de cima dela e colocando-a de quatro. Abri a bunda dela e pedi que ele metesse na buceta dela novamente. Queria que ele a enchesse de porra.
Eu abria a bunda dela e olhava o pau entrando e saindo com força. O Cau gemia e acariciava o cu dela. Jú gemia. Gostava daquilo. Ela pediu para que ele a fodesse como se fosse uma putinha.
Eu não aguentei o tesão e enfiei minha língua no cuzinho da Jú de novo. Meu homem forçava minha cabeça contra o cuzinho dela. A Jú começou a morder o travesseiro. Ela babava no travesseiro, tamanho o tesão e eu babava no cu dela. A minha saliva escorria até o pau do Cau que se excitava cada vez mais e gemia cada vez mais forte.
Eu sabia que o Cau estava prestes a gozar, novamente peguei o pau dele e direcionei até a porta do cuzinho que piscava sem parar, ele forçou a entrada e meteu só a cabeça.
- Mete devagar Cau, com carinho... Ai como é bom... que gostoso... (Jú)
O Cau esperou pacientemente que ela se acostumasse com o diâmetro da sua rola e foi metendo vagarosamente, conforme ela ia relaxando e o cuzinho ia abrindo. Depois de meter todo o pau naquele cuzinho apertado, ele bombou suavemente. A Jú tinha os olhos cheios de lagrimas, mas uma expressão de prazer e felicidade no rosto que era maravilhoso.
Por baixo eu chupava com avidez o grelinho que parecia uma brasa acesa. Logo, senti todo o corpo da Jú estremecer anunciando um gozo intenso, era seu primeiro gozo anal. O Cau também anunciou o seu gozo e eu o abracei. Pedindo no ouvido dele que ela se sentisse única em ter a porra dele dentro dela. Ele urrou. Gritou gostoso e enfiou o pau todo dentro do Cuzinho quente da Jú, exatamente como faz comigo. Ela gozava feito uma cadela no cio, seu cuzinho agora cheio de porra já não oferecia mais qualquer resistência e sem forças, desabou sobre a cama, ele retirou o pau de dentro dela e deitou-se.
Ficamos por mais de 2 horas conversando e nos curtindo.
Em seguida tomamos um banho a três, e novamente nos chupamos feito loucas, o Cau não suportou nos ver naquele amasso e ficou de pau duro novamente, batia uma gostosa punheta enquanto nos via na maior putaria dentro do box do banheiro, pedimos para ele se juntar a nós e ele nos disse que não aguentava mais que iria gozar.
Fiquei atrás dele punhetando, enquanto a Jú auxiliava chupando a cabeça da pica, não demorou muito e ele gozou na boquinha carnuda da Jú, ela bebeu gulosamente toda a porra do Cau e me deu um beijo apaixonado em agradecimento aquele momento, pude sentir o gosto do gozo do meu homem na boquinha da Jú.


Foto 1 do Conto erotico: Eu, Juju e o Cau

Foto 2 do Conto erotico: Eu, Juju e o Cau

Foto 3 do Conto erotico: Eu, Juju e o Cau

Foto 4 do Conto erotico: Eu, Juju e o Cau


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Comentários


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morenodebh Comentou em 16/06/2017

Delicia de conto.

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bomaluno1000 Comentou em 15/06/2017

Que delicia, que sensacional, a Kelly é estupenda na arte te envolver... Entrem em contato comigo, ja li, votei e comentei seus contos, beijos...

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jusrn Comentou em 14/06/2017

Que tesão de conto..... Com vcs dois Juju foi a loucura. Chupadas

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kly e cau Comentou em 14/06/2017

Se houver mais comentários, faço a continuação. ; )

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doctorstrange Comentou em 14/06/2017

Muito bom! Adorei. Bjos

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ebekuabo2 Comentou em 14/06/2017

que conto delicioso amigos

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Comentou em 14/06/2017

Fotos e contos muito excitante!! Essa e a minha maior fantasia que pretendo realizar com a minha esposa...




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Ficha do conto

Foto Perfil kly e cau
klycau

Nome do conto:
Eu, Juju e o Cau

Codigo do conto:
101974

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
14/06/2017

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
4