Depois de tanto tempo voltei, mais madura e mais experiente. Sou Kelly, meu marido chama-se Cassius e já relatei algumas aventuras nossas ocorridas a alguns anos atrás, não somos totalmente dedicados ao swing mas, quando pinta um casal interessante e que nos desperta tesão, costumamos a embarcar na aventura. Para não me alongar muito na apresentação, vamos aos fatos. Sou micro empresaria (tenho uma boutique) e meu marido é funcionário público estadual. E este ano estávamos programando férias para janeiro, combinando com as férias de escola do nosso caçula (10 aninhos). Infelizmente meu marido teve as férias antecipadas para novembro e para não perdermos a oportunidade, Júnior que ainda estava em aulas, ficou na casa dos avós paternos. Dias antes de nossa viagem, comentamos com um casal de amigos que nos perguntaram o nosso destino (Natal-RN) e eles se mostraram interessados em seguir conosco, pois tinham curiosidade de conhecer melhor a região Norte já que tinham menos de um ano que haviam se mudado do Paraná para a nossa cidade, ele, Fred, um moreno da minha altura aproximadamente (1,62m), 45 anos, um tanto cheinho (mas não gordo). Ela, Pamela, branquinha sarada de academia, alta (cerca de 1,75m), 32 anos, olhos verdes, loira, mulherão de chamar a atenção. Acertamos os ponteiros, e lá fomos os quatro para Natal, curtir as praias e belezas locais. Assim que chegamos ao hotel, o gerente nos avisou que a reserva que tínhamos feito para o bangalô estava garantida, mas, não tinham disponibilidade para mais um casal, porem nos sugeriu uma alternativa, o estabelecimento poderia colocar mais uma cama de casal em nosso bangalô já que havia muito espaço. Como a saída era a mais lógica, concordamos e logo nos acomodamos. Tomamos um banho e fomos imediatamente para a praia. A praia, belíssima, mar calmo, sol forte e deserta àquela hora da manhã. Estendemos as toalhas (Pan e eu) e os rapazes tiraram as bermudas e foram logo mergulhar só de sunga. Foi quando me senti totalmente paralisada com a visão de Fred saindo da agua com aquele volume monstruoso entre suas pernas, acho que todos perceberam, o Cassius chegou a sorrir e comentar: - Kelly, seca a boca. Você está babando. Realmente fiquei hipnotizada com aquela visão maravilhosa, em fração de segundos, imaginei uma centena de situações com aquele pauzão me fazendo gozar por todos os buracos. Quando sai do meu transe, foi que observei que nos quatro estávamos nos comendo com os olhos, a Pan estava com um biquíni minúsculo que mal cabia sua racha, a mulher é um tesão. Como tínhamos levado alguns drinks do bangalô para a praia (ficava bem pertinho), aproveitei para uns bons goles e relaxar mais um pouco (eu estava super excitada). Cassius e Fred se afastaram um pouco para darem mais alguns mergulhos e aproveitei para explorar a situação, pedi a Pan para passar protetor solar em meu corpo. Ela me disse que estava um pouco tonta por conta da bebida e pediu que eu também passasse protetor no corpo dela, deitou e eu esparramei aquele creme entre suas costas e sua enorme bunda, comecei a massagear e Pan me disse: - Puta que pariu, este sol dá um tesão da porra, e você com esta mão macia perto da minha bunda, não demora muito eu vou gozar (dando uma sonora gargalhada). Aproveitei a deixa imediatamente e escorreguei alguns dedos por dentro do seu minúsculo biquíni, dizendo: - Com uma bunda desta na minha frente minha filha, quem vai gozar sou eu (e também gargalhei). Rimos as duas mas, a sementinha eu já havia plantado. Quando voltamos ao bangalô, encontramos um convite da direção hoteleira para uma festa em um local reservado e exclusivo para seus hospedes, no convite havia uma citação curiosa e interessante. “SÓ PARA CASAIS” e logo abaixo: “ESTRITAMENTE PARA MAIORES E ACOMPANHADOS”. Estranhamos um pouco, mas topamos conhecer a novidade. Nos encaminhamos para o local e, havia muitos casais. Fomos recebidos por um casal muito bem vestidos e quando entramos na boate vimos que todas as garçonetes estavam vestidas só de shortinhos curtíssimos e gravatinha borboleta, Pan se espantou e quis ir embora imediatamente mas, convencemo-la a ficar, dissemos que estávamos em férias e tudo era permitido, principalmente as aventuras pitorescas, rimos muito e fomos á nossa mesa. Nos serviram uns drinks e logo começou o show. Um rapaz muito bonito, vestido só de calça de malha e camisetinha bem colada, mostrava seu corpo escultural, em seguida entraram duas garotas que começaram a dançar e fazer um strip-tease. Ficamos muito excitados, e o rapaz (é logico) já estava com seu maravilhoso membro querendo rasgar a calça. Foi quando uma das moças puxou aquele trabuco enorme pra fora e em uma só bocada engoliu todo. Confesso que não me aguentei, lasquei um beijo no Cassius que quase que arranco a língua dele fora. Quando percebemos o Fred já estava acariciando o meio das pernas da Pan por debaixo da mesa. A putaria no palco só estava começando e nos na mesa observávamos os outros casais, eram dedos chupadas, mamadas, tinham até aqueles que já não aguentavam e colocavam suas parceiras em cima das mesas e fodiam ali mesmo. Passado algum tempo, o mestre de cerimonias chamou um casal de jovens já nus, e pediu um casal da plateia para ajudar no show. Eu estava com tanto tesão que saltei e puxei o Cassius pelas mãos. Já no palco o rapaz completamente nu e de pau duro, dançava e se insinuava em minha frente, e a moça fazia o mesmo em frente ao Cassius. Eu olhava para o lado e via o meu marido com os olhos vidrados naquela garota completamente nua e com um corpo escultural roçando nele, o pau do Cassius já estava a ponto de explodir. Eu por minha vez, estava com tanto tesão que o rapazinho que também se esfregava em mim com aquele pau grosso e duro quase me fez gozar ali mesmo. Minha bucetinha estava encharcada e meu caldinho do amor escorria por entre as pernas. As horas que se seguiram só serviram para apimentar ainda mais a noite, nos tirando totalmente da realidade e nos entregando a irresponsabilidade gostosa do sexo. Nos comportamos bem mas, estávamos lotados de tesão, notei o pau do Fred inchado, duro, louco pra entrar numa buceta molhada. Era realmente um espetáculo, fechei os olhos e imaginei aquele homem me rasgado ao meio com sua pica grossa, cheguei a ter um principio de gozo, mas fui despertada da minha fantasia pela Pan que nos chamava para o bangalô já que o show havia acabado. O trajeto de volta ao bangalô fizemos pela praia, já que era bem próximo da boate. Nosso nível de tesão estava nas alturas, juntando com os drinks que consumimos era realmente uma mistura altamente explosiva. Próximo a entrada do bangalô Cassius me chamou para fechar a noite com um banho de mar, e chamamos o nossos amigos para também se refrescarem conosco. Porem surgiu o primeiro problema, não estávamos com roupas para banho, e o Fred sugeriu que eu e a Pan ficássemos e calcinha e sutiã enquanto ele e o Cassius se banhariam de cueca mesmo. Ai veio o segundo problema, o Cassius não usa cuecas e eu não costumo a usar sutiã. Logo veio a segunda sugestão do Fred, que ficássemos todos nus. Babei com a sugestão e aceitei imediatamente. Era lua cheia e a praia estava completamente deserta àquela hora, nos enxergávamos com incrível nitidez, dada a claridade que a lua cheia nos proporcionava. Então fiquei maravilhada quando a Pan tirou sua roupa, ela é uma escultura, já tinha visto de biquíni, mas nua ela é fenomenal, a bucetinha raspada, os lábios inchados e carnudos com um grelo enorme entre eles, a vontade foi de cair de língua naquele mesmo instante. Me despi também e notei que o Fred me comia com os olhos, minha bunda é generosa e durinha, com uma marquinha minúscula do biquíni que deixa até defunto de pau duro. E ai é que a coisa fica boa, o Fred ficou de pau duro instantaneamente, meio envergonhado ele ficou de lado, mas dava pra notar aquele cassete que mais parecia um salame destes grossos. Eu não tirava os olhos do pau do Fred. Fomos para o mar e dentro d’água o Cassius roçou com o pau duro em minha bunda e disse: - Estou morrendo de tesão em ver você se deliciando com o pau do Fred. - Não seja bobo (eu disse). - Você viu o tamanho e a grossura? Você aguenta? - Pra falar a verdade minha bucetinha já esta formigando de desejo, eu queria aquela pica me rasgando toda. - Vamos voltar para o bangalô que eu apago este fogo que você tem entre as pernas. Ficamos mais um pouco na agua e retornamos ao bangalô. Tomamos um banho e nos deitamos, eu estava tão enlouquecida de tesão que me ajoelhei na cama e iniciei uma chupada na cabecinha do pau do Cassius, ele tremia todo e gemia baixinho pra não acordar nossos amigos. Eu estava doidinha para foder, eu queria mesmo era uma pica arrombando minha buceta melada. Cassius se deitou na cama e eu comecei a cavalga-lo, nosso tesão era brutal e não conseguíamos mais conter os gemidos. O Cassius me propôs irmos para a varanda até que nossos amigos pegassem no sono e recomeçaríamos nossa putaria gostosa. Sentamos e ficamos contemplando o lindo mar banhado pela noite de lua cheia, bebericando uma gostosa caipirinha. Em poucos minutos surge também na varanda o Fred e a Pan. - E ai? Estão sem sono? (disse Fred) - É, estamos contemplando esta linda natureza. (Eu, cheia de tesão) - Sentem aqui junto da gente. (Cassius) - Não vamos atrapalhar vocês? (Pan) - De jeito algum, estávamos lembrando a noite maravilhosa e excitante na boate. (Eu disse) - Interessante, nos também estávamos comentando a mesma coisa. Inclusive acho que nossa falta de sono é justamente a agitação da noite. (Fred) - Pois é, pra mim foi uma surpresa, mas eu gostei. (Pan) - O que vocês acharam mais excitante na boate? (Fred) - Sem dúvida os dois casais transando. Aquilo foi de arrepiar. (Cassius) - Você quer dizer quando eles trocaram as parceiras não é seu sem vergonha? (Eu, apimentando a conversa) - Há Kelly, mas a troca de casais é uma fantasia que todo casal tem. Acho que muitos ali estavam loucos para estarem no lugar dos casais que estavam se apresentando, afinal isto apimenta qualquer relação. (Fred) - Você diz isto por que todo homem quer comer a mulher do amigo. (Pan, com uma pontinha de sarcasmo) - Vai dizer que você também não ficou excitada quando os dois rapazes transaram com cada uma das garotas? Toda mulher no fundo tem a fantasia de fazer sexo com dois homens ao mesmo tempo. (Fred, esquentando o assunto ainda mais) - Acho isto normal entre pessoas bem resolvidas e adultas, eu particularmente fiquei subindo pelas paredes com a cena das duas garotas transando (Eu, provocando risinhos em todos) - Achei também muito excitante, o homem acha que sabe usar a língua, mas uma mulher sabe o ponto exato. (Pan) - Caralho Pan, gostei do que você falou, nos mulheres somos mais sensíveis. (Eu, provocando uma situação) - É, esta conversa está deixando a temperatura alta, o pau do Fred já está para rasgar a bermuda, e as meninas estão com os bicos dos peitos tão duros que vão furar a blusa. (disse Cassius rindo muito) Ficamos visivelmente excitados, nos olhando, nos comendo com os olhos, cheios de desejos. Eu abracei o Cassius por trás e enfiei as mãos dentro do short dele, mas não tirava os olhos do pau duro do Fred que pulsava como se quisesse se libertar daquela prisão. - Encontrou algum passarinho fujão ai dentro Kelly? (perguntou Pan já super excitada) - Me parece que o que encontrei mesmo foi uma cobra nervosa. (Eu disse sorrindo e tirando o pau do Cassius pra fora do short) Rimos muito e a Pan não tirava os olhos do pau duro do Cassius. - Acho que esta cobra está com fome de aranha. (disse Pan, sorrindo) A Pan tratou de igualar a situação e rapidamente tirou aquele cassete enorme e grosso do Fred que mais parecia uma garrafa de Coca-Cola, com a cabeça inchada que nem cabia em suas mãos. - Esta cobra também quer comer uma aranha. (disse a Pan, sacudindo aquele pau maravilhosamente duro em minha frente) Rimos muito, bebemos mais um pouco, mas os rapazes continuaram com seus paus do lado de fora deixando eu e a Pan loucas pra foder. Eu já não aguentava mais de tanto tesão, meus peitos doíam, minha bucetinha mais parecia uma cachoeira, não aguentei: - Gente me perdoe, mas estou louca de tesão, preciso transar agora mesmo. (Eu) - Bom, estamos todos com muito tesão e já quebramos o gelo. Gostaria de fazer uma proposta, mas, se discordarem, vamos fazer de conta que nada aconteceu (Fred) - Diga cara, qual a sugestão? (Cassius, curioso) - Proponho que a gente transe no mesmo quarto, pra aumentar o nosso tesão. Olha, somos todos adultos, ninguém nos conhece aqui, além do mais estamos sozinhos. Este será nosso segredo. (Fred) - Como os casais da boate? (Pan, visivelmente excitada) - Pode ser, quero dizer, vamos ver o que rola. Vamos transar cada um com seu par, se der tesão... (Cassius, já doidinho pra fazer uma orgia) - Tudo bem, eu topo. Mas quero de lâmpada acesa, quero ver e me deliciar com tudo. (Eu, morrendo de tesão) Fomos para o quarto onde estava nossa cama, que era maior. Cassius me despiu vagarosamente, estava me exibindo, o Fred nos observava e amassava o corpo da Pan como se fosse o meu, em um só movimento deixou-a completamente nua. Pude ver entre as suas pernas que sua bucetinha estava encharcada implorando por uma pica. Ele a abraçou e ela também tirou o seu short, deixando-o como eu desejava, completamente nu e com a enorme cabeça de sua pica apontando para o alto. Cassius me colocou de quatro na cama e eu arreganhei bem a bunda pra exibir meu cuzinho que estava piscando de tesão, logo ele passou a língua em meu rabo, extraindo gritinhos sacana de minha boquinha carnuda. A Pan estava possuída pelo tesão, se deitou na cama e abriu as pernas pedindo que o Fred lhe chupasse o grelinho duro. Ela estava deitada ao meu lado, com os olhos fechados e a boca entreaberta. Me inclinei e meti minha língua em sua boca, ela chupou como se fosse um saboroso pirulito, abriu os olhos e segurou os peitos para que eu mamasse naqueles seios gostosos. Fred estava com os olhos arregalados e o pau pingando de tanto tesão. Cassius sem perder a oportunidade, tirou a boca de minha bucetinha molhada e lhe falou: - E ai cara? Quer experimentar? - Posso? (Fred) - Cara, somos todos adultos, e este será nosso segredinho. (disse Cassius sorrindo maliciosamente) Fred segurou firme minhas coxas e as separou. Meu grelinho estava duro e vermelho, ele fechou os olhos, deu um gemido e caiu de língua em minha xoxotinha, mais parecia um cãozinho com sede. A língua nervosa do Fred me fazia delirar, eu já iniciava uma gozada gostosa na sua boca, derramando jatos do meu gozo. Eu ainda não estava satisfeita (precisava sentir aquele pau entrando em minhas carnes), sentei-me em frente ao seu cassete e ele ficou pulsante em frente a minha boca, dei uma chupada vagarosa e intensa (nem cabia direito em minha boca), senti que se continuasse o Fred gozaria, fiquei de quatro e ofereci minha racha para que ele fodesse. Tentei relaxar para aquela tora caber em minha xoxotinha pulsante, senti a penetração iminente. Ele começou a empurrar aquela monstruosidade dentro de mim. A cabeçona ia entrando justa, levando com ela os grandes lábios. Parecia que minha bucetinha inteira era empurrada junto àquela pica grossa e dura. Senti todo o meu corpo tremer. Sou destas mulheres que quando sinto tesão por um macho, acabo gozando na primeira estocada. Antes que a cabeça do pau do Fred atingisse o meu útero, gozei feito uma louca, ainda assim o Fred agarrou o meu quadril e não me deixou escapar, continuou bombando sem parar. Eu estava tonta com meu gozo intenso e desabei na cama, o Fred me virou e levantou minhas pernas empurrando novamente de uma só vez em minha bucetinha que já estava arrombada. O empurra e tira, inicialmente devagar me deixava alucinada. Eu comecei a gemer, remexendo o quadril, tentando fazer com que a pressão da pica em minha xoxota inchada, chegasse até o meu grelinho, o que dava um prazer maior. Nessas reboladas, o Fred dava suas paradas e depois metia forte e fundo, provocando certa dor, arrancando em mim, gritos incontrolados. Acabei tendo outro orgasmo devastador, sentindo as pernas fraquejarem. Nem bem me recuperei e novamente fui colocada de quatro na beirada da cama, ele cuspiu na cabeça da pica e logo depois, direcionou para a entrada do meu cuzinho que piscava. Fiquei com receio de aquela tora me rasgar ao meio, mas o tesão era tão grande que nem me importei. Fred começou a forçar, causando forte dor. Suspirei forte quando a cabeça passou pelo aro. Minhas preguinhas deveriam estar todas esticadas envolvendo o diâmetro. Só pude dizer: - Pare! Já tá bom, né? - Só mais um pouquinho, Kelly, só mais um pouquinho! (Fred) Aos poucos ele foi entrando cada vez mais. Já tinha entrado bastante e a pressão continuava. Não sei se mais ardia ou doía. Fred fungava atrás de mim, aumentando o ritmo das estocadas. Foi quando senti que ele gozou, soltando jatos colossais. Sentia que sua pica pulsava dentro de mim, enchendo meu cu de porra. Ele soltou todo o peso sobre mim, e parece que até as bolas iriam entrar também. Ficou ali engatado por algum tempo, fiquei piscando o cu, até que consegui expulsar sua tora para fora. Exaustos, olhamos para o lado e a Pan estava cavalgando o Cassius que parecia que estava em transe. A Pan jorrava uma grande quantidade de fluidos de sua xoxotinha tesuda, ela estava sentado no pau do meu marido com a bunda virada para o rosto dele, dava para ver que o pau do Cassius saia todo de dentro da Pan para depois entrar todinho. Ele aproveitou para colocar o polegar no cuzinho dela, o que a fazia rebolar alucinadamente, meu cu doía mas o tesão de vê-los fodendo me fez esquecer a dor e o Fred que estava logo atrás de mim, começou a me masturbar, enfiava dois dedos dentro de minha xoxotinha e com eles melados acariciava meu grelinho. Me aproximei do rosto da Pan e dei-lhe um beijo apaixonado, ao mesmo tempo em que beliscava levemente os biquinhos de seus mamilos, a reação foi imediata, a Pan desabou em uma sequencia de orgasmos, foram pelo menos três seguidos. Ficou sentada no pau do Cassius até que ele murchasse. Tomamos um banho coletivo e aproveitamos para nos esfregar e prolongar nossa orgia. Voltamos à cama e os rapazes aproveitaram para descansar um pouco, mas eu e a Pan não estávamos a fim de deixar nosso fogo se apagar. Ela me agarrou e começamos a esfregar buceta com buceta, e como aquilo era gostoso, era uma delicia, sentia o meu grelinho roçando no grelinho dela, a Pan passou a perna entre as minhas pernas de uma maneira que dava pra sentir melhor o nosso contato. Com isto o meu tesão voltou ao máximo, fiquei louca, era muito tesão. Não estava conseguindo me controlar, foi ai que senti um calor em todo o meu corpo e explodi em um gozo gostoso. Cassius sentou-se à cama e mandou a Pan sentar no meio das pernas dele, de costas para ele e começou a bolinar os seios dela e a dar beijos pelo pescoço e orelha. A Pan de olhos fechados curtia os beijos no pescoço e as carícias por todo o seu corpo. O Cassius deu um abraço nela, e agora com uma mão bolinava os peitinhos e a outra começava a passar em volta da buceta. A Pan virou a boca para ele pedindo um beijo, o que foi prontamente correspondida com a língua do Cassius invadindo a sua boca e penetrando fundo. Não havia notado que o Fred já havia saído do banheiro e estava perto da cama, sentado de pernas abertas apreciando o namoro do meu marido com a mulher dele, os dois estavam tão entregues um ao outro de olhos fechados que também nem prestavam atenção em nós. Pisquei o olho para o Fred, quando olhei a Pan já estava com a mão direita nas costas segurando a pica do Cassius e masturbando ele enquanto com o pescoço virado para trás continuavam num beijo intenso, babado, chupando a língua dele... lindo de ver... adoro ver o Cassius fodendo outra mulher. Eles desgrudam do beijo e a Pan vira o rosto para a frente e o Cassius passa a beijar e morder o pescoço dela, o lóbulo da orelha enquanto a masturba com a mão direita, colocando dois dedos dentro dela, ele fala alguma coisa no ouvido dela e ouço ela responder que sim, ainda de olhos fechados. Ela se vira e ele se desgruda um pouco da cabeceira da cama onde estava com as costas apoiado e ela ainda com a mão no pau dele, agacha a cabeça e coloca o pau dele quase que inteiro na boca. Sobe e desce algumas vezes e ele coloca a cabeça para trás e de olhos fechados se delicia com a chupada... A Pan olha o Fred nos olhos, dá um sorriso enquanto tira rapidamente a boca do pau do Cassius e mantém a mão masturbando ele de leve e esfregando a cabeça do pau dele nos lábios e pelo rosto. Notei que o pau dele está babado pela saliva dela, rapidamente ela sobe na cama coloca as pernas a volta do corpo do Cassius, de frente para ele e mantém a mão segurando o pau dele e vai sentando. Ela fica olhando fixamente nos olhos dele e se gruda de novo na sua boca colocando a língua toda para fora para explora toda a boca do meu macho, enquanto fica esfregando o pau dele na buceta, passando pelo grelo, e pelos lábios, só roçando, mas sem penetrar. Ela parece estar adorando fazer isso e fica brincando assim até gozar, derramando seu mel que saia abundantemente de sua buceta. Fred olha para Pan no momento em que começa a colocar o pau do Cassius para dentro, ainda segurando ele. O Fred está com um puta tesão, o pau muito duro e confessa que é a primeira vez que vê outro homem transar com a Pan, o que me dá um tesão ainda maior. Não quero perder nenhum detalhe do que está acontecendo e na posição em que estou não consigo ver direito ele penetrando ela, e resolvo me levantar e me sentar ao lado do Fred de frente para eles onde posso ver melhor. Olho para o Fred e ele está batendo uma punheta lenta e gostosa, eu ponho as duas mãos na buceta, uma com um dedo dentro e outra massageando o meu grelinho duro como um prego. Chego perto e puxo uma das cadeiras para me sentar ao lado do Fred, antes dou um beijo na sua boca e comento baixinho no seu ouvido: - Que delícia não? (Eu) - Sim, estou adorando ver eles se pegando... estou com muito tesão... olha só (tira da cabeça do seu pau um inicio de gozo com os dedos e aproxima eles da minha boca. Abro a boca e ele coloca seus dedos dentro... chupo e faço questão de deixar eles babados para que ele lubrifique a cabeça do pau). (Fred) - Vamos ficar assistindo? (Eu) - Sim, deixa eles se divertirem, quando quiserem que nós participemos, eles nos chamam. Olha como eles fodem gostoso. (Fred) Me viro e vejo que a Pan já está com a pica do Cassius toda enterrada dentro dela. Os dois não desgrudam a boca e o movimentam que fazem é apenas para tentar cada vez mais colocar a pica dele dentro dela, como se ainda tivessem como colocar mais. A Pan mantém a pressão do corpo de encontro ao do Cassius e apenas faz movimentos para frente e para trás, como se estivesse se masturbando nele. Quando ela se movimenta para frente dá para ver as bolas depiladas do Cassius encostando na buceta dela, como se quisessem entrar também. - Que loucura... tesão vê-los fodendo, será que quando nós transarmos vamos ter um encaixe perfeito assim??? (Eu) - Tenho certeza, eu estou louco para te comer de novo, sentir teu cheiro, tua pele, tua boca. (Fred) - Mas eu quero ver o Cassius gozar com a Pan antes, temos toda a noite para curtirmos. (respondo enquanto voltávamos a nos beijar.) (Eu) Os gemidos mais altos deles nos despertam e nos faz olhar de volta, prece que os dois estão começando a entrar em um transe, de olhos abertos olhando um para outro com os corpos totalmente grudados ele totalmente dentro dela, um tentando fazer com que o corpo fique cada vez mais grudado no outro. Percebo que estão os dois totalmente suados. A Pan começa a dar os sinais de que está gozando, gemendo alto e fazendo o vai e vem esfregando o grelinho nele cada vez mais rápido e forte. De repente o Cassius anuncia o gozo e começa a gemer mais intenso, o corpo começa a contrair e vejo que ele está gozando no fundo da Pan. Fico imaginando o pau dele duro, inchado, ejaculando rios de porra dentro dela. A Pan repentinamente para, não consegue mais se mexer e o Cassius, sorrindo, tem algumas contrações involuntárias no seu corpo, cada vez que ela aperta o pau dela com a buceta. Os dois abrem um lindo sorriso, olham um para o outro e a Pan segura a cabeça do Cassius e ainda totalmente engatada nele o beija na boca, querendo roubar dele as últimas energias também por cima. Sinto a cumplicidade deles, e percebo que ao meu lado o Fred também teve um belo de um gozo se masturbando, somente eu, continuo sem gozar... mas feliz, certamente que a noite está a recém começando. Uns 3 minutos depois os dois nos olham, eu sentada na cadeira com as pernas abertas e o Fred sentado com o pau na mão admirando eles... - Amor, por favor, me ajuda. (diz a Pan – não consigo me mexer, minhas pernas estão tremendo e estou sem forças pela postura.) - Nossa, que delícia. (diz o Cassius, também com o rosto vermelho, todo suado, descabelado, aos pedaços largado na cabeceira da cama – que tesão... ela me destruiu.) - Tesão é você seu sacana gostoso. (diz a Pan indo dar um selinho na boca do Cassius.) - Tesão são vocês dois. (disse o Fred tentando se levantando para se aproximar da cama – nunca pensei que fosse gozar me masturbando vendo minha mulher fodendo com um amigo. Que delícia de trepada que vocês deram.) Pan e Cassius foram para uma ducha e eu fiquei toda meladinha esticada na cama, Fred ainda com o pau melado da punheta que tinha batido, deitou na cama e me pediu para sentar no rosto dele. Em jorrava meu mel que escorria pelas coxas, ele lambeu vagarosamente meu pré-gozo e me agachei até a sua língua encontrar o meu grelinho já pronto para explodir. Algumas pinceladas com a ponta da língua já foram o suficiente para acender o meu estopim, e como uma bomba pronta pra detonar areei minha xoxota na boca gulosa do Fred. A sua língua penetrou fundo extraindo meus mais profundos gemidos, meu gozo estava chegando, e para arrematar com chave de ouro, ele enterrou o dedo médio em meu cuzinho latejante. Gozei, gozei e gozei muuuuiiitttooooo. Cai para o lado e nos abraçamos na cama. Não parou por ai, nossa viagem durou 12 maravilhosos dias. Em breve vocês saberão mais. Beijos gostosos.
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Desde que li o primeiro conto de vcs, estou tentando ler todos, e todos são muito bons, ricos em detalhes e muito excitante! Preciso confessar que tive que me controlar muito, prq a todo momento, sem tocar no meu pau, enquanto lia ele pulsava, quase gozei em vários momentos, apenas lendo, sem nem chegar perto, que top! Votei!