UM SOBRINHO MUITO ESPECIAL. (PARTE 2)



Continuação do conto “Um sobrinho muito especial (parte1)
Para entender melhor a narrativa, leia a primeira parte do conto.
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Quando avisei ao Erick que precisava da companhia dele no sábado, ele protestou, esperneou, fez cara feia, argumentou que precisava estudar, mas eu estava decidida, e com o meu super poder de tia, bati o martelo e exigi que ele estivesse presente.
No sábado, chegando a residência da Dan, fomos logo para a piscina, uma manhã de sol maravilhosa, o dia parecia mais quente do que o normal. O Erick já se encaminhou para a churrasqueira e iniciou a organização do churrasquinho.
Pouco tempo depois me aproximei do Erick e simulei uma chamada no celular.
- Não me diga uma coisa destas... Logo hoje que estou na casa de uma amiga, tudo bem, estou indo para ai agora mesmo. (Eu)
- Algum problema tia? (Erick)
- Pois é, um probleminha lá da boutique, vou ter que sair agora e não sei quando volto, fique aqui fazendo companhia para a Dan, não é bom que ela fique sozinha. (Eu)
- Pode deixar tia. Fica tranquila. (Erick)
Depois de alguns minutos, a pretexto do calor, a Dan ficou só comum minúsculo, alias, um indecente biquine. Muito mal tapava a racha de sua enorme buceta e só mesmo os biquinhos dos peitos volumosos. O garoto ficou pálido com a cela, estava de olhos arregalados e a boca aberta. Satisfeita com o efeito que tinha causado no Meu sobrinho, a Dan mergulhou na piscina, e logo também simulou um possível mal estar. Se debatendo na água e pedindo ajuda, o Erick se jogou na água para socorrê-la. A custo retirou a Dan da piscina e colocou-a deitada em uma espreguiçadeira.
- Erick, por favor querido, leve-me ao quarto, ainda estou um pouco tonta. (Dan)
- Claro, a senhora quer que eu chame alguém para vê-la, a tia Kelly? (Erick)
- Não, não é necessário, só preciso descansar um pouco, já, já me recupero. (Dan)
A putinha da Dan tinha pensado em tudo, já tinha planejado os mínimos detalhes. E quando chegaram ao quarto, propositalmente ela já havia espalhado alguns brinquedinhos na cama, eram vibradores e consolos das mais variadas cores, tamanhos e grossuras. O intuito era mesmo causar espanto no Erick, que teve que retira-los da cama para coloca-la deitada,
- Desculpa Erick, são meus brinquedinhos. É que sou muito solitária, meu marido viaja muito e quase não tem tempo para transar comigo, então os brinquedinhos me fazem aliviar a tensão. (risinho) (Dan)
- A senhora não precisa se desculpar, vou deixa-la descansando, se precisar estarei lá em baixo na piscina. (Erick)
- Por favor, fique e me fala companhia, vou me sentir melhor com você aqui. (Dan)
- Olha, pega este creme ai na cômoda e me faça uma massagem, vou me sentir melhor. (Dan)
- Olha dona Dandara, eu não sei bem fazer massagens não. (Erick)
- Relaxa garoto, me chama de Dan, é como todos chamam, e massagem não tem mistério, espalha o creme em meu corpo e massageia, só isto.(Dan)
Erick espalhava o creme nas costas da Dan com as mãos tremulas e desajeitado, mas realmente a safadinha já tinha pensado em tudo mesmo.
- Erick deite-se que vou mostrar como se faz, depois você faz em mim. (Dan)
O Erick deitou-se de bruços e a Dan montou em cima dele e massageou suas pernas subindo até o bumbum e costas, este contato com a Dan literalmente montada nele, provocou o inicio de uma leve ereção depois pediu para ele virar de frente, e repetiu o processo, o Erick fechou os olhos para não ver a Dan praticamente nua em cima dele, mas não adiantou, o contato dos dois corpos desencadeou uma ereção instantânea.
- Mas o que é que temos aqui? (passando a mão no pau do Erick por cima da bermuda). (Dan)
- Dona Dandara... Dona Dan... Dan... Não, desculpa...(nervoso) (Erick)
- Calma querido, seu amiguinho quer dizer alguma coisa, acho que ele não está gostando de ficar aprisionado nesta bermuda. (Dan)
Com o Erick estático, a Dan puxou o pau dele para fora e ficou maravilhada. Se agachou e beijou a cabecinha, punhetou um pouco e em seguida retirou a bermuda deixando o Erick nu. A Dan se desfez do minúsculo biquine, ficando totalmente nua, o Erick parecia paralisados com aquela visão, pela primeira vez ao vivo uma mulher totalmente nua, e um mulherão daquele, seios grandes e duros, bucetinha depilada, ela montou novamente em cima do Erick e ficou roçando a racha melada na extensão do pau dele, não demorou muito e o Erick explodiu em um gozo brutal, a esporrada chegou a melar seu próprio rosto, vendo aquela quantidade enorme de esperma sair o pau do Erick, a Dan abocanhou por inteiro e prolongou o gozo do rapaz. Ela engoliu toda a porra e continuava a sair mais. Era uma loucura, ele urrava de prazer. Ainda montada sobre o rapaz, a Dan subiu até colocar a buceta molhada em sua boca.
Erick ainda sem jeito, chupava a Dan como se fosse um cachorrinho com sede.
- Ai Erick, devagar, tenha calma, passa a língua no grelinho... Aaaiiiii... Huummm... (Dan)
O rapaz rapidamente pegou o jeito, e a Dan se contorcia de prazer. Ela virou-se e batizou o garoto no primeiro 69 de sua vida. De uma só vez o pau do Erick foi engolido pela boca quente e gulosa da Dan, só sobrando os ovos pra o lado de fora. Ela lambia os testículos extraindo gemidos desesperado do rapaz.
Com o pau duro feito pedra, a Dan iniciou uma cavalgada que levava o Erick ao desespero.
- Dona Dan, Hummm... isto é bom... como a senhora é gostosa. (Erick)
- Mete gostoso meu filho, fode minha buceta porrraaaa... (Dan)
- Caralhoooo... Nunca imaginei que fosse tão gostoso. Ssshhhhh... (Erick)
- Mede o dedo em meu cu sacana.... Mete porrraaaaa... (Dan)
Sem piedade o Erick enterrou seu dedo médio de uma só vez no cuzinho da Dan.
- Aaaaiiiiiii pooorrrrrraaaaaaa... Que foda gostosaaaa... Mete mais um dedo seu puto...(Dan)
- Dona Dan, não aguento mais... Vou gozarrrr... Vou gozarrrrr.... Haaa... (Erick)
- Goza tudo dentro de mim, quero todo seu leitinho quente... Vai safadinho, gozzzaaaaa pooorrrrraaaaaa... (Dan)
A Dan continuou cavalgando e um rio de porra começou a escorrer da sua buceta, molhando o pau do Erick. Como ela estava cavalgando, ela estava no comando das ações.
O Pau do Erick continuava duro, mesmo depois que ele gozou (coisas da juventude), mas a Dan estava num galope desenfreado até que seus músculos contraíram e ela gozou gostosamente.
- Aaaaiiiiii.... Pooorrraaaa... foooodddeeee gostosssooooo... me rasga todddaaaa...(Dan)
Deitaram-se lado a lado e o Erick estava de olhos vidrados naquela mulher gostosa que acabara de quebrar o seu cabaçinho. Agora ele era finalmente um homem. Mansamente passeou as mãos no corpo nu da Dan, reacendendo a chama do tesão.
- Olha Erick, você se saiu muito bem. Esta sua pica grossa vai fazer muitas mulheres chorarem de prazer. Você gostou da nossa foda? (Dan)
- Eu nunca tinha sentido nada igual, espero que a senhora não deboche de mim, mas foi minha primeira vez. E até agora estou me sentindo como se tivesse voando. (Erick)
- Que bom que você gostou, e para uma primeira vez, você foi ótimo, me fez gozar feito louca. Nunca vi tanta porra assim. (rsrs) (Dan)
- Mas a gente só está começando, vou te ensinar umas coisinhas mais. Pelo que estou vendo você gosta de mulheres maduras. (Dan)
- Gosto sim, acho mais atraentes, me dá mais tesão, e a senhora é uma mulher maravilhosa. (Erick)
- Sua tia também é um mulherão, você sente tesão por ela? (Dan)
- Tá brincando? Morro e tesão pela tia Kelly, sonho com ela quase todas as noites. (Erick)
- Mas você sabe que isto não vai rolar, a Kelly não vai fazer isto. (Dan)
- Uma vez ela me masturbou, foi a coisa mais maravilhosa que me aconteceu, quer dizer, antes de hoje. (Erick)
A Dan o abraçou com ternura e beijou seus lábios, um beijo amoroso e foi correspondida, mas o tesão do rapaz era incontrolável e logo ele passou a beijar toso o seu corpo, a Dan estava subindo pelas paredes com a língua ágil do Erick.
O rapaz aprendia rápido e agora mais calmo, executava o que havia acumulado vendo vídeos de sexo na internet.
- Devagar querido, querido que você me chupe todinha, use sua imaginação, me faz gozar novamente. (Dan)
Já mais confiante, Erick explorava cada centímetro do corpo da Dan, arrancando-lhe gritinhos e suspiros, novamente voltaram ao 69, desta vez o Erick por cima. Ele dedicava toda sua atenção ao grelinho da Dan, enquanto ela rodeava a glande vermelha do pau dele com a língua, vez por outra ela deslizava sua língua até a “costura do saco” dele provocando no rapaz, pequenos tremores, em uma destas ela passou a língua no cu do Erick que foi as nuvens.
- Eu não sou viado, mas isto é muito bom, continua... (Erick)
A sacanagem estava em altíssimo tom, e o pau do Erick a cada segundo engrossava mais, ela por sua vez acelerava o movimento de vai e vem na boca da Dan.
- Não estou aguentando segurar mais, vou gozar... (Erick)
- Goza filho da puta... Goza tudo em minha boca... Me enche de leite... (Dan)
- Aaaiiii putinha.... engole o meu pau... Safada... Huummmm... Haaaa... (Erick)
No exato momento em que o Erick anunciava o gozo, a Dan enfiou o dedo médio no cuzinho dele, que já estava lubrificado por sua saliva, o rapaz não esperava por isto e em um só movimento enterrou a rola toda na boca da Dan, ejaculando golfadas de porra e engasgando a minha amiga. Era tanta porra que ela não deu conta de engolir tudo e sobras escorriam pelos lados de sua boca.
- Coofff... Engasguei com sua porra. (rsrsrs) (Dan)
- O que foi mesmo que você fez? Ai como é bom... (Erick)
Depois de um breve descanso, rumaram os dois para uma ducha revigorante. O Erick como um verdadeiro cavalheiro, ensaboou todo o corpo da Dan apalpando e acariciando. Por sua vez a Dan retribuiu a gentileza e dedicou-se especialmente a higienização do pau do rapaz, que pulsava sem parar em sua mão já com meia vida. Ela ajoelhou-se e deu beijinhos da pontinha da cabeça da pica, massageando o bumbum do Erick que afastou as pernas para facilitar as caricias.
- Dan, eu não sou viado, eu sei disto, mas gosto quando você pega em minha bunda, fiquei doido de tesão quando você enfiou o dedo em meu cu. Será que isto é normal? Será que tenho tendências homossexuais? (Erick)
- É claro que não. Isto não tem nada a ver. A maioria dos homens sentem muito tesão na bunda, no cuzinho quando são estimulados. Isto é normal, você é um puta macho, fode bem pra caralho, tem um pau jovem e gostoso. (rsrsrs) (Dan)
Debaixo do chuveiro ele abraçou-a com o pau quase duro comprimindo sua barriga.
-E você gosta de ser acariciada na bunda? (Erick)
- Amo ser acariciada em qualquer parte do corpo, principalmente em minha bundinha. (Dan)
- Bundinha? Isto é uma maravilha de bunda, quer que eu faça com você o mesmo que fez comigo? (Erick)
- O mesmo não. O que eu quero mesmo é que você coloque seu pau em meu cuzinho, que você coma minha bunda. Mas precisamos fazer isto devagar, com muita calma, seu pau é muito grosso e não estou acostumada. Pegue o creme na cama e traga aqui. (Dan)
Erick correu até a cama, todo molhado e apanhou o creme, levando até o box do banheiro.
- Você não prefere fazer isto na cama? (Erick)
- Não, aqui é melhor, se sangrar não vai sujar nada. Só te peço que tenha paciência e coloque bem devagar. Passe o creme em seu pau e depois em meu cuzinho, colocando um dedo dentro e em seguida mais um pra eu me acostumar e relaxar o anel anal.
O Erick lambuzou a bunda da Dan com o creme e em seguida foi colocando o dedo em seu cuzinho que latejava, empurrando creme para dentro e facilitando a lubrificação. Assim que o primeiro dedo se movimentava com folga dentro do cu da Dan, ele foi introduzindo mais um que com o tempo sambem já estava adaptado ao orifício.
Dan rebolava e gemia apoiando-se ao vaso sanitário e empinando a bunda, facilitando a penetração dos dedos. Erick já estava com o pau estourando de duro (vantagens da juventude), aproveitava a posição para que com a mão esquerda, siriricava o grelo já durinho da Dan.
-Ai Erick, você aprende muito rápido, assim tá muito gostoso, Huummm... Me chama de puta, vaaaiiii... Sacaninha filho de uma putaaaaa... (Dan)
- Tá gostoso, tá minha putinha? (Erick)
-Começa logo a meter senão eu vou gozar em seus dedos... Ssshhhhhh... Huummm...
Erick passou o creme em todo o pau e a medida que foi retirando os dedos, ia introduzindo a cabeça da pica. A Dan pouco sentiu a entrada da cabeça, então ele foi forçando aos poucos, e a anestesia era a siririca no grelinho dela.
- Ai caralho que dorzinha gostosa, mete mais meu filho, mete mais um pouco... Hhããã... (Dan)
Ele forçou mais um pouco e o cuzinho da Dan se abriu sangrando um pouco, o que a fez gemer de dor.
- Aiiii caralho, sua pica é muito grossa, está me rasgandddooooo...(Dan)
- Quer que eu tire Dan? (Erick)
- Nem pense em fazer uma porra desta. Para um pouquinho ai que eu aguento... Não tira nada de dentro. (Dan)
O Erick acelerou o movimento dos dedos no grelinho dela para aliviar a dor que ela sentia no cu. De certa forma isto funcionou.
- Que tesão... Siririca gostosa... Seu sacana, assim você me acabaaaaa... (Dan)
Em um único movimento ela agarrou-se com força ao vaso onde estava apoiada, e em um movimento brusco no quadril, empurrou seu próprio corpo contra o de Erick, fazendo toda a pica desaparecer no fundo do seu cuzinho que piscava sem parar, soltando um urro seco e abafado.
- Fode sacanaaaaaa... Fode meu cu porrraaaaa... Me arrombaaaa... Enche meu cu de porraaaaa...(Dan)
Mais algumas estocadas e o Erick inundou o reto da Dan de porra quente.
-Ai caralhoooo... Tô gozzzzaaaaannnnnddddddoooooo Ppppooooorrrrraaaaa.....Hhhuuuummm... (Erick)
Mesmo tendo gozado, o pau do Erick continuava duro e ele continuou metendo cada vez mais rápido, e mais alguns segundos foi a vez da Dan ter um orgasmo fantástico.
- Ai porraaaaa... Tô gozando gostossssooooo.... Tô gozando pelo cu porrrraaaa.... Aiiii que loucuraaaa... (Dan)
Erick deixou o pau dentro do cu da Dan e continuou com a siririca, e ai vieram múltiplos orgasmos de minha amiga putinha... Ela já não conseguia falar nada, só grunhia e gemia tendo vários espasmos. Ele a segurou e ainda “engatados” a levou para baixo do chuveiro. De tanto gozar a Dan não segurava mais a própria urina e fez xixi na mão do Erick que estava acariciando sua xoxota surrada.
A porra dentro do cu, lubrificou ainda mais e o Erick recomeçou a fuder o cuzinho já flácido da Dan. Quando conseguiu dizer alguma, sussurrou ao Erick:
- Pára amor, já não aguento mais nada, minhas pernas estão moles, pára. (Dan)
O Erick deu mais uma estocada profunda e forte, e assim ficaram embaixo d’água até que o seu pau amolecesse e saísse do cuzinho da Dan. Com ele também saiu do cu arregaçado, uma quantidade enorme de porra que escorreu por entre suas pernas.
Ele delicadamente a lavou, pegou-a no colo e levou-a para a cama.
Ali adormeceram abraçados.

CONTINUA...

Foto 1 do Conto erotico: UM SOBRINHO MUITO ESPECIAL. (PARTE 2)

Foto 2 do Conto erotico: UM SOBRINHO MUITO ESPECIAL. (PARTE 2)

Foto 3 do Conto erotico: UM SOBRINHO MUITO ESPECIAL. (PARTE 2)

Foto 4 do Conto erotico: UM SOBRINHO MUITO ESPECIAL. (PARTE 2)

Foto 5 do Conto erotico: UM SOBRINHO MUITO ESPECIAL. (PARTE 2)


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Comentários


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andreferraz Comentou em 21/08/2019

Com certeza os melhores contos são o de vocês...

foto perfil usuario fjoliveira

fjoliveira Comentou em 20/08/2019

Quase gozei sem me masturbar, esse conto fica melhor a cada parte.

foto perfil usuario viajante44

viajante44 Comentou em 20/08/2019

Puta que pariu que intensidade desse conto. O jovenzinho fodendo a coroa que delícia.... É a tia maquiavélica engenhando tudo... Que tesão




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Ficha do conto

Foto Perfil kly e cau
klycau

Nome do conto:
UM SOBRINHO MUITO ESPECIAL. (PARTE 2)

Codigo do conto:
143103

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/08/2019

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
5