FODAS, NUMA PRAIA DE NUDISMO...

Oi gente! Aqui estou de novo…
Desta vez em homenagem a minha amiga Ana Maria. A “solitariaanamaria” aqui do site.
É por ela, e por aqueles que me pediram pra continuar escrevendo que decidi postar mais um conto.
Como falei antes, estava pensando em desistir de escrever. Mas
depois de ler o último conto dela, e de trocar umas mensagens com ela, me decidi a contar mais esta situação por que passei num dia bem louco de minha vida.
Assim como no meu último conto, o que vou contar pra vocês agora, aconteceu quando tinha uns vinte e poucos anos. Uns vinte e três, pra ser mais precisa.
Poderei dizer que este conto recorda mais um pouco das putarias da minha juventude.
Foi o conto de Ana Maria que me fez recordar, entre muitas outras situações que já experienciei em praias de nudismo, aquilo que vou relatar pra voces.
Recordando as inúmeras situações que tive em praias, me lembrei de uma tarde bem louca numa praia na Suécia.
Estava com o meu namorado na altura... O Henrik de quem falo no meu conto anterior. (101956-DEI MEU CÚ PRA ELE…)
Tinhamos ido passar um fim de semana na Suécia. Estavamos numa praia de nudismo. Não era uma praia de areia normal (ver foto). Naquela região, a costa é rochosa e as chamadas "praias" são rochas grandes, lisas, onde o pessoal fica deitando ao sol.
Fica bom para ficar a vontade e habitualmente não tem mirone.
Apesar de existirem praias ou locais pra nudistas, na suecia e noruega, o nudismo é permitido nas praias, desde que se fique a uma distancia superior a 100 metros de qualquer casa. Naquela região, era fácil arranjar um lugar, pra ficar pelada ao sol. Mas como ainda não tínhamos estado antes naquela região, e não conhecendo bem a zona, decidimos ir naquela que tínhamos ouvido falar antes, sabendo que era uma praia reconhecida para nudistas.
Ao chegar lá, reparamos que tinha alguns casais se enrolando nos seus cantinhos.
Uns chupando, outros fudendo mesmo.
Mas ninguém parecia se importar com isso, de ser visto ou de estar transando frente a estranhos.
Aquilo nos deixou curiosos e excitados.
Escolhemos um local bem agradável um pouco recolhido, afastado da passagem das pessoas que chegavam, ou que teriam de passar, pra se dirigir na água do mar.
Talvez derivado a tudo que já tínhamos visto, no pouco tempo que estávamos ali naquele local, depois de uns banhos e algum sol, começamos nos enrolando também…
Uns beijos e uns amassos, faziam nos aquecer ainda mais.
Um pouco depois, estava eu deitada de barriga e Henrik começou me masturbando por trás.
Perguntei pra ele se tinha alguém olhando e ele falou pra mim que não.
Estava completamente relaxada, de olhos fechados, me entregando ao prazer daqueles dedos sábios que me penetravam a buceta.
Achei estranho o silêncio de Henrik. Estava acostumada a que ele falasse besteira e putaria, quando me excitava. Me parecia anormal, ele apenas estar metendo os dedos.
Abri os olhos e espreitando por cima do ombro, reparei que tinha uns sete ou oito machos e um casal olhando pra mim.
Aí reparei que não era Henrik, quem estava metendo os dedos na minha buceta, mas sim um desconhecido.
Quase todos estavam batendo punheta, apreciando o "espetáculo" que eu estava dando pra todos.
Henrik estava ajoelhado do meu lado, com sua mão envolvendo sua pica dura, e expressando um sorriso bem safado pra mim. Parecia que estava delirando com a situação.
Notei que o macho do casal, estava dedilhando a buceta de sua parceira. Ela tinha um corpo esguio, muito gostosa. Seus peitos eram médios, mas bem arrebitados, tipicamente de mulher nórdica.
Primeiro fiquei zangada, me encolhendo toda, tentando esconder o que tinha estado mostrando antes, pra toda aquela plateia. Por uns segundos fiquei olhando a galera ali, me comendo com seu olhar.
Aquilo me deixou bem louca de tesão, me fazendo liberar e me deixar levar pelo prazer.
Logo fiz sinal para o cara continuar me masturbando, me deitando de novo de barriga, afastando um pouco as pernas e arrebitando minha bunda. Assim facilitava melhor a acesso daquele estranho, pra me penetrar a buceta com seus dedos.
Enquanto caía em mim, pensava em tudo aquilo que estava acontecendo, ficando ainda mais excitada, me levando a um orgasmo bem intenso e rápido. O cara sentindo meus espasmos, retirou seus dedos melados da minha buceta, se retirando para trás.
Nesse momento falei pra Henrik se deitar na minha frente, pra eu poder chupar seu pau. Já que estavam olhando alguém me masturbar, também poderiam me ver chupar um pau. Lógico que o contemplado, seria meu namorado.
Com minha aprovação e recebendo um sinal de Henrik, teve mais uns dois ou três que quiseram se aproximar de mim.
Não demorou, pra ter de novo dois ou três dedos me fudendo a buceta.
Voltei a fechar os olhos e me deixei levar pelo prazer, pois tinha Henrik ali comigo me tranquilizando e me transmitindo segurança.
Não sei qual, ou se foi mais do que um deles...mas teve alguém que chegou a meter seu dedo no meu cú. Claro que isso só acelerou e intensificou meus orgasmos que se seguiam, um após outro, em curtos espasmos.
Aquele dedo me explorando o cú, só me deixava mais tesuda e safada pra continuar com a festinha.
Gozei pra caralho! Gozei umas quantas vezes com uma intensidade louca, com espasmos intermédios bem gostosos. Não faço ideia quantos orgasmos tive.
Claro que meu gozo descontrolado, teve um efeito nos machos que me rodeavam.
Depois de ter gozado como uma vaca louca, quase não tive tempo para abrir os olhos e olhar em volta, olhando aqueles caralhos duros. Eles punhetavam com vontade. Me lembro que tinha um enorme. Talvez porque ser o que estava mais próximo. Os outros nem reparei no tamanho, com o tesão que estava e gozando como estava gozando, nem reparei em mais nada. (rsrs)
Acho que meu tesão contagiou os machos, pois logo comecei a receber jatos de esperma, nas costas e na bunda.
Tudo aquilo estava fazendo efeito em cada um dos presentes. Minha boca gulosa, trabalhava arduamente na pica e no saco de Henrik. Chupava como uma puta louca, cheia de vontade pra mostrar do que era capaz. Metia até onde conseguia, aquele pau de 20 cm. Deixava ele bem babado, punhetando rapidinho e chupando. Gemia de prazer, quase desesperando pra receber uma gozada daquele caralho na boca.
Tinha perdido o controle, quando comecei sentindo todo aquele esperma dos caras, me atingindo o corpo. Queria desesperadamente beber a gala daquele caralho que estava boquetando.
Não demorou pra que Henrik gemesse e soltasse um urro, libertando sua gala, com jatos abundantes de esperma que me atingiram a garganta e que eu mantive com dificuldade na boca.
Continuei chupando, sem conseguir evitar que uma parte da esporradela se depositasse na base do seu pau e um pouco no saco.
Já naquela idade, eu adorava esperma.
Tá claro que fiquei lambendo tudo o que conseguia.
Tudo se acalmou, com o pessoal se recolhendo e acabamos ficando só os dois de novo.
Aí acabei discutindo com Henrik, chamando ele de cavageste safado. Perguntando como ele foi capaz de deixar tudo aquilo acontecer.
Mas claro que estava só fazendo teatrinho, pois na verdade tinha adorado. (rsrs)
No fundo estava bem satisfeita, pelo que tinha acabado de viver.
Fomos na água nos banhar e depois de voltar pra nosso cantinho, voltamos a nos enrolar.
Aquele ambiente deixava qualquer pessoa cheia de tesão. Não era só o fato de ver os corpos nus, não. É que sempre tinha algum par se masturbando ou fudendo. Isso levou a que Henrik não demorasse a ficar de pau duro de novo, querendo me fuder.
Claro que deixei, pois eu estaria bem mais tesuda do que ele… (rsrs)
Dessa vez sem ninguém olhando, ele me fodeu por trás de conchinha. Terminamos a foda, comigo chupando ele de novo e recebendo mais uma boa esporradela na boca.
Um pouco depois ainda estivemos assistindo ao casal que tinha estado nos olhando antes. Ficamos vendo eles fudendo, junto com mais uns cinco caras que punhetavam, enquanto assistiam a foda. Teve uns dois que ejacularam, antes da foda terminar.
O macho que fodia sua companheira num franguinho assado, acabou tirando o pau de dentro dela, jorrando sua porra nos peitos e um pouquinho no rosto dela. Terminaram com ela dando umas chupadas no pau, até que se levantaram e foram no mar tomar um banho.
Infelizmente quando chegamos na praia nessa tarde, já não era muito cedo, daí que não tivemos tempo pra assistir ou participar em mais nenhuma transa. Se soubéssemos que seria assim teríamos ido na praia mais cedo. (rsrs)
Não mais voltamos nessa praia. Poucas semanas mais tarde, Henrik estava viajando para os Estados Unidos, terminando nossa relação.
Eu também não voltei nessa praia, mas foi pena. Acho que poderia ter tido outras experiências bem gostosas.
Esse aí foi mais um episódio de minha vida. Um daqueles bem gostosos que dificilmente esquecerei.
Espero que tenham gostado, percebendo como eu já era safadinha com 23 aninhos. Uma putinha bem safada…(rsrs)
Deixem um comentário e se gostaram de verdade, deixem um voto.
Beijos pra todas e todos…da vossa Ruca