FODAS EM TEMPO DE PANDEMIA – FODA 1 (NA COZINHA)

Olá a todos os leitores, em especial aqueles que tem me seguido o tempo todo, comentando e votando nos meus contos. Foi especialmente para esses mais próximos que decidi escrever mais este conjunto de relatos, sobre algumas das minhas últimas fodas, neste tempo difícil que todos estamos atravessando.
Não vou contar, pela ordem que aconteceram essas fodas, mas vou escrevendo sobre cada uma daquelas que ficaram na memória mais recente. Aquelas fodas que mais me marcaram, por algum detalhe mais especial.
Devido a esta maldita pandemia, vai para mais de cinco meses que tenho me mantido em casa. Felizmente que no final de fevereiro consegui reunir meus dois amores, aqui na minha casa. Aqueles que já me conhecem um pouco, sabem que esses meus dois amores, são a Sandra e o Joca.
Vou apenas fazer uma breve apresentação dos dois, pois já o fiz antes em alguns contos anteriores.
A Sandra é minha amiga e namorada, faz mais de vinte anos. Nos conhecemos na juventude e desde aí temos sido amantes, com períodos e uma relação mais intensa nos últimos 10 anos. Ela é uma norueguesa linda, pouco mais alta do que eu (1,84 m), cabelo castanho claro, peitos médios mas maiores do que os meus. Habitualmente com a buceta lisinha, iniciando com um grelo tapado pelos lábios carnudos, salientes entre aquela racha deliciosa.
O Joca é um garanhão de 41 anos, muito bem cuidado. Nos conhecemos desde meu tempo de faculdade. Já fomos casados e nunca deixamos de ser parceiros na vida e no sexo. Ele foi abençoado com um pénis de 23 cm que sempre me deixa muito satisfeita.
Agora que já falei sobre o que a curiosidade de vocês habitualmente questiona, sobre meus parceiros (rsrs), vou passar a relatar uma dessas fodas mais gostosas, deste período de pandemia.
Como muitos já sabem, eu tenho o hábito de acordar muito cedo e fazer um treino matinal, todos os dias. É assim que vou mantendo meu corpo em boa forma e bem desejado.
Como habitual em mais um desses dias de recolhimento, depois dos trinta minutos de natação e mais outros tantos de ginásio, fui no banheiro tomar minha ducha e me preparar para mais um dia aqui por casa.
Na companhia da Sandra e do Joca, nunca se sabe quando e onde vai rolar uma transa. Daí eu logo pela manhã cuidar bem da minha higiene intima, fazendo também uma xuca.
Quem me conhece, sabe o quanto sou viciada em dar o cú. Gosto de estar preparada para o que pode vir a acontecer.
O que vos vou relatar aconteceu em junho passado, num dia de calor. Não é muito frequente ter dias quentes como esse e habitualmente aqui em casa, a gente anda pelada, ou com o mínimo de roupa.
Como já estava calor logo pela manhã, acabei vestindo apenas um calçãozinho preto. Logo baixei na cozinha, para preparar o café da manhã.
Além da fruta que sempre coloco na mesa do café da manhã, cortei uns pedaços de um abacaxi que estava maduro e tinha de ser comido.
Já tinha me apercebido que o Joca tinha se levantado da cama, mas a Sandra continuava no quarto, talvez ainda dormindo.
Eu estava de pé, encostada na bancada bebendo um suco de laranja, quando Joca entrou na cozinha se aproximando de mim. Me desejou um bom dia, me dando um selinho e logo me beijando no pescoço. Como ele vinha descalço, eu quase nem me apercebi que ele tinha chegado. Me arrepiei toda, sentindo aquele corpo todo nú se colando a mim e sua boca me beijando no pescoço, quase me assustando. Por acaso já tinha pousado o copo e não aconteceu nenhum acidente...
Mas eu aproveitei esse detalhe para pegar com ele.
Lhe chamei de safado querendo me assustar!
Ele logo me respondeu que não.

NÃO! AQUI VC É QUE É A SAFADA...
AÍ ME PROVOCANDO COM ESSAS TETAS LINDAS!
TÁ ESPERANDO O QUE, SUA PUTINHA!

Ele sabe como adoro quando ele me chama de putinha safada.
De imediato levei a mão esquerda no pau dele, enquanto minha buceta logo melou com aquele assédio. Ele continuou me beijando no pescoço, enquanto levou suas mãos por dentro do meu calção, amassando a minha bunda.
Não precisava de mais nada, para saber que ia dar foda, né!
Enquanto trocávamos beijos e ele amassava minha bunda, eu comecei punhetando seu pau lentamente. Era impossível resistir aquele homem pelado, ali na minha frente.
Sem demora aquela rola crescia com as carícias da minha mão. Depressa me ajoelhei na frente dele e comecei lambendo a glande que esperava meus carinhos.
Estiquei meu braço direito na direção da bancada, pegando o meu copo com suco de laranja. Mergulhei aquela pica no copo e de seguida o meti na minha boca gulosa, chupando como uma puta experiente.
Repeti a brincadeira algumas vezes, até deixar o copo quase vazio de suco.
Mamei aquela piroca até ficar bem dura.
Foi aí que puxei uma cadeira junto da mesa e empurrei Joca até ele sentar nela.
Caí de novo de boca naquela pica deliciosa. Chupei e lambi aquele membro com prazer. Até que peguei da mesa, um pedaço de abacaxi e besuntei aquele mastro, ao mesmo tempo que chupava ele. O suco do abacaxi se misturava com a minha saliva, melando as bolas e o saco que eu ainda não tinha dado atenção. Punhetava lentamente aquela pica linda, agora perfumada de abacaxi, enquanto lambia e abocanhava aqueles testículos gostosos.
Entretanto eu já tinha me livrado do meu pequeno calção. Isso permitia que fosse dedilhando minha buceta com a mão que tinha livre...
Fiquei uns minutos assim, chupando e usando pedaços de abacaxi na pica e na minha buceta...
Mas o tesão era demasiado para continuar só chupando aquela pica.
Com uma chupada profunda no pau, deixando ele bem melado, me levantei...para de imediato me sentar no colo do Joca, deixando aquela pica me penetrar a xota já bem melada pelo desejo de ser fodida.
De frente para ele, me apoiei nas pontas dos pés, começando a cavalgar. Eu descia sobre aquele pénis, deixando ele me penetrar até onde eu consigo suportar.
Minha vagina não é muito profunda. Pica grande acaba por me provocar algum desconforto e até dor no colo do útero, podendo até ficar desagradável.
Esse é um dos motivos que me leva a preferir as rolas grandes no rabo.
Mas sendo eu a controlar a penetração, sempre fica gostoso. Ainda mais com Joca me beijando e chupando meus mamilos tesudos. Isso só aumentava meu tesão, me deixando mais relaxada.
Depois de uma cavalgada gostosa, rebolando naquele pau tesudo, Joca me pediu para trocar de posição.
Na verdade ele estava demasiado excitado e queria sossegar um pouco.
Eu me levantei e ele também. Nos abraçamos e beijamos num beijo melado, antes dele se colocar por trás de mim.
Então ele me fez debruçar sobre a mesa, deixando a bunda empinada...
Sem demora ele se ajoelhou por trás e me abrindo as polpas da bunda, começou passando sua língua na minha buceta. Me sentia bem arreganhada e indefesa, toda melada pelo tesão que a sua pica já tinha me proporcionado.
Depois de umas lambidas na fenda melada, ele atacou meu cú com a ponta da língua. Como era bom sentir aquela língua quente e molhada, no meu buraco mais sensível. Que delícia!
Joca além da sua língua gostosa, pegou um pedaço de abacaxi passando na minha fenda aberta e de seguida, pressionando no cuzinho com um dedo. Aquilo estava me deixando louca. Sentir o suco de abacaxi melando meu cú, escorrendo pra buceta, me deixando toda melecada com aquela mistura de sucos. Que putaria gostosa!
Aquele macho me afagando as entranhas, usando seus dedos e sua língua, estava me levando ao limite. Não estava aguentando mais.

ME FODE QUERIDO!
VEM QUERIDO...ME FODE!
METE SEU PAU EM MIM, GOSTOSO...

Joca se levanta e enquanto eu abro minhas nádegas me expondo toda, ele segurando seu pau me penetra na xota melada. Sentia aquela pica quente, entrar até ao útero. Ele delicadamente me penetrou uns instantes, até ao ponto de eu suspirar e mostrar pra ele o quanto estava a gostar de sentir seu pau me fodendo.

AIIIIIIIIIIII...QUE DELÍCIA SENTIR SEU PAU ME FODENDO!
ME FODE...QUE BOOOOOMMM! TE AMO!
FODE MEU AMOR! FODE SUA PUTA!

Enquanto aquela pica vai bombando na minha vagina, os dedos marotos de Joca, vão entrando dentro do meu cú...recheando o meu anús com suco do abacaxi que ele colocava na minha bunda.
Ambos sabemos que uma foda fica imcompleta sem meter no meu cú.
Estava chegando o momento mais desejado para mim.
Joca tira sua pica da minha xota melada e logo coloca a glande na portinha do meu cú que já piscava de desejo.

METE LOGO, VAI...FODE ESSE CÚ!
FODE MEU CÚ DE PUTA, VAI!
QUERO ESSE PAU NO MEU CÚ!
METE ELE TODO DE UMA VEZ, VAI!
FODE ESSE CÚ...AIIIII, METE ESSE PAU!
UHHHHHHMMMMM
OLHA MEU CÚ PISCANDO PELO SEU PAU...
METE LOGO! ME ENRABA LOGO, VAI...

Sem qualquer resistência, sinto aquele pauzão deslizando pra dentro do meu cú guloso.
Que delícia! Que sensação de prazer aquela. Sentindo aquela rola de carne dura, entrando gostoso pela minha tripa dentro. Uhhhhhhhhmmmmmm...como é gostoso! Como adoro ser enrabada!
Com o tesão que já tinha se apoderado de mim, sentindo aquela pica toda dentro do meu cú, foram necessários apenas uns segundos para eu sentir uns espasmos intensos, com um primeiro orgasmo que me levou a gemer bem alto.
Meus gemidos e espasmos foram tão fortes que o Joca se assustou e desencavou sua pica do meu cú.
Entre a fúria que senti por ele ter tirado seu pau e com uns risos que soltei pelo ridículo da situação, só consegui berrar...falando para ele meter no meu cú de novo.

METE ESSE CARALHO NO MEU CÚ, JÁ!
MEU CÚ TÁ ARDENDO DE TESÃO...
ME FODE VAI! FODE ESSE CÚ, VAI!
METE LOGO NESSE CÚ... METE CARALHO!
FODE ESSE CÚ DE PUTA VADIA!
FODE O CÚ DA SUA PUTA...

Ainda me recompondo do orgasmo que me deixou a xota pingando...depois de ter berrado com Joca, ele meteu de novo seu pau dentro do meu rabo guloso.
Ele bombou no meu cú guloso, durante um bom par de minutos. Sabia que ele não iria aguentar muito mais.

ME DÁ SEU PAU PRA CHUPAR...
ME DEIXA CHUPAR ESSA DELÍCIA!

Joca tira seu pau da minha bunda e eu me virando, me ajoelho abocanhando aquele cacete melecado. Mamei aquela pica deliciosa, sentindo o sabor do abacaxi que ele tinha usado antes para besuntar o meu cú. Chupei e lambi um pouco, deixando bem lambuzado, até pedir pra ele sentar de novo na cadeira.
Logo que ele sentou, me virei de costas pra ele. De imediato sentei sobre aquele mastro que logo foi engolido pelo meu rabo guloso. Com o cú já acostumado aquele pau, de imediato comecei cavalgando com vigor. Como é gostoso, sentir meu cú cheio com aquele cacetão bem fundo. Cavalguei e rebolei naquele pau delicioso. Entretanto Joca me dedilhava a buceta e com a outra mão me amassava os seios. Nossos gemidos e suspiros se misturavam, assim como nosso tesão mantinha nossos corpos colados pela transpiração.
Com os dedos dele na minha fenda, não demorou que meu segundo orgasmo chegasse rápido.

AAAAAHHHHHHHHHHH, CARALHOOOOOO!
TÔÔÔÔÔÔÔ GOOOOOOOOOZANDO!
FODE MEU BEM...CONTINUA, VAI!
DELÍCIA SEU PAU NO MEU CÚ! AAAHHHHHHHH
QUE TESÂO ME DÁ SEU PAU NO MEU CÚ!
AAAAAAAAAHHHHHHHRRRRRR...OOOOOOOHHHH
NÃO PÁRA...FODE MEU CÚ! ME FODE!
AAAAAHHHHHH...FODE MEU CÚ! AAAAAAHHHHHHHH

Ainda com minha buceta latejando por esse segundo orgasmo, eu apertava o pau que tinha metido no meu rabo. Continuei cavalgando mais um pouco, sugando aquele pau com o meu rabo, até ouvir Joca gemendo e falar que ia gozar.
Com aquele tesão todo, eu queria que ele gozasse na minha boca.
Rapidamente me levantei, deixando aquele pauzão ali esperando pela minha boca gulosa. Logo me ajoelhei na sua frente e meti aquela pica gostosa na minha boca. Lambi e chupei, alternando com umas punhetadas, levando aquele homem a chegar rapidamente ao orgasmo.
Entre chupadas e punheta, eu falava pra Joca que queria sua porra.

ME DÁ SUA PORRA AMOR! GOZA PRA MIM...
QUE PICA GOSTOSA! GOZA NA MINHA BOCA, VAI!
DÁ SEU LEITE PRA SUA PUTA! GOZA PRA MIM!
QUERO ESSA PORRA NA MINHA BOCA!
DÁ PARA SUA PUTA...ME DÁ SUA PORRA!

Não demorou até receber a primeira golfada de esperma. Se seguiram mais uns jatos de porra que me apressei a saborear. Enquanto o pau continuava pulsando na minha boca, eu chupava me certificando que absorvia tudo na minha boca. Acumulando tudo na boca, só larguei aquela pica quando senti que estava amolecendo. Foi aí que abri a boca, mostrando para Joca todo o esperma acumulado.
Com cara de puta safada, mostrei pra ele como tinha engolido todo aquele néctar delicioso, ainda com um pequeno travo de abacaxi recolhido da sua pica, enquanto penetrou o meu cú.
Ainda voltei a chupar aquela pica mais um pouco, na certeza de que tinha tomado os últimos vestígios.
Foi quando Joca soltou uma gargalhada e ao mesmo tempo por trás de mim, estava Sandra batendo palmas, pelo espetáculo que tinha acabado de assistir.

SEUS SAFADOS! NEM ESPERARAM POR MIM!
E VC SUA PUTA! NÃO GUARDOU UMA GOTA PRA MIM...?

Aí eu me levantei e me aproximando dela, lhe dei um beijo bem profundo, tentando lhe transmitir um pouco do sabor do néctar que tinha acabado de tomar.
Nos sentamos os três e tomamos o café da manhã, comentando e nos divertindo com aquela situação.
Sandra falou que acordou e lhe tinha parecido nos ouvir transando. Mas ainda foi no banheiro se lavar, antes de descer.
Falei que foi pena ela ter chegado um pouco tarde.
Mas quando falei isso para ela, já estava pensando como ia compensar ela.
Assim que terminamos o café da manhã, Joca foi tomar uma ducha. Eu acabei pegando a Sandra, chupando ela na mesa da cozinha e fazendo ela gozar na minha boca.

Espero que tenham gostado deste relato sobre uma das minhas fodas durante a pandemia.
Se comentarem e deixarem um voto no final, eu continuarei a escrever sobre outras fodas nestes últimos tempos.
Beijos a todas e todos aqueles que acabaram de ler.