A HISTÓRIA DO MEU CÚ! Como comecei...até o que faço hoje

Faz algum tempo que não escrevo e não publico nenhum conto.
Desta vez, não vou relatar nenhuma das minhas transas, como fiz nos meus contos anteriores.
Não vou ficar falando ou justificando os motivos que me levaram a deixar de relatar minhas transas, porque não é isso que interessa para quem entra no site.
Além de gostar de partilhar minhas transas, como fiz nos contos anteriores, o que me leva a escrever pra vocês agora, é igualmente o fato de gostar de partilhar a experiência adquirida ao longo de minha vida.
Gostaria que de algum jeito minha experiência e meu conhecimento possa ajudar, ou pelo menos aumentar os horizontes de outras mulheres, jovens ou adultas mas menos experientes. É especialmente para essas que estou escrevendo.
Me satisfaria que todas se preocupassem mais com a compreensão e conhecimento do prazer, como algo que devemos explorar e aproveitar de nossos corpos...em vez de pensar só em “foder” e “gozar” e que tudo terminou. É isso que infelizmente ainda a maior parte dos homens pensa...foder, gozar e acabou!
Não sou professora, nem sou mais do que ninguém!
Apenas gostava que minha experiência, servisse para que mulheres e casais, olhem o sexo como algo lindo, limpo de preconceitos, do qual devemos tirar e dar o máximo prazer!!!
Sexo a dois, deve ser algo totalmente partilhado, sem fronteiras nem tabus, retirando de nossos corpos as sensações mais prazerosas que cada um pode sentir.
Aqueles que não se preocupam com o prazer de seus parceiros, não sabem o que é sexo de verdade... Pra esses, meu conselho é se ficarem na punheta...
Sem prazer, não é sexo nem transa...muito menos amor entre dois seres!!! É puro egoísmo...
Mas voltando ao que me levou a escrever de novo. Depois de ficar conversando com uma amiga aqui do site sobre sexo anal, curiosamente nos dias seguintes outras garotas aqui do site me escreveram, colocando perguntas objetivas sobre o que eu fazia em determinadas situações. Tem por aí muita mulher curiosa e com vontade de dar seu rabinho, mas que se sente insegura. Achei por isso que talvez fosse interessante falar pra vocês, como foi que comecei e fui evoluindo no sexo anal.
Foi assim que decidi escrever um conto um pouco mais didático, falando sobre como me interessei, como me preparei e preparo, como foi o começo da minha atividade anal, sobre minha primeira enrabada, bem como algumas coisas que já fiz e o que faço com meu rabo... Rabo que já me proporcionou alguns dos meus melhores orgasmos na vida. Espero que muitos mais venha a sentir dando o meu cú guloso, como irão entender se lerem até ao final.
Assim hoje vou apenas falar um pouco de mim, contando pra vocês como comecei a fazer e adorar sexo anal.
Como tem por aí muita mulher que não quer nem pensar em dar seu rabinho, para seu companheiro ou companheira, vou falar para as mulheres e para os homens que pensam por sua própria cabeça. Não para aquelas mulheres que são facilmente influenciadas pelas amigas ou companheiros, ou ainda pelos padrões retrógrados da nossa sociedade.
Tem sempre gente falando que sexo anal é algo negativo ou sujo, e tem também aqueles que ficam forçando a barra, nos pressionando pra fazermos algo que não queremos ou não estamos preparadas.
São muitos os motivos que levam essas mulheres a pensar que sexo anal é algo de errado.
A lista desses motivos seria longa, mas os mais comuns, são sem dúvida esses três...1. as primeiras tentativas que foram dolorosas, 2. tem vergonha de dar o cuzinho por educação ou timidez, 3. medo de sujar no momento do ato...
Minha aprendizagem começou ainda na adolescência, evoluindo com o prazer e curiosidade que me levou a querer sempre mais, até me tornar uma mulher adulta com alguma experiência. Hoje com 36 anos, não dispenso a estimulação anal numa transa. Nem que tenha de ser eu própria a meter os dedos no cú.
Foi na adolescência que comecei minha atividade anal, mas sempre por vontade própria, sem nenhum tipo de pressão de ninguém. Eu era bem novinha para aquilo que são os padrões “normais” das sociedades ditas modernas, mas sempre decidida naquilo que queria pra mim.
Minha curiosidade despertou na escola, ouvindo um grupo de garotas mais velhas, falando entre elas que uma delas queria “dar o cú pro namorado...”
Aquilo me deixou bem curiosa, me fazendo procurar saber mais daquela garota e como tinha sido sua experiência?
Uma das amigas dela, acabou me falando que sua amiga tinha deixado o namorado enrabar ela e que tinha gostado...
Aquilo me deixou super curiosa e comecei a tentar saber mais, sobre o que era essa coisa de “dar o cú”...
Comecei a estar mais atenta, ouvindo com mais frequência outras garotas mais velhas, falar que davam o cuzinho pro namorado.
Ainda não tinha idade para comprar, mas comecei a ver revistas porno que pedia pra minhas amigas mais velhas e garotos na escola. As siriricas começaram a ser quase diárias, olhando aquelas fotos de foda e putaria, me deixando num estado de excitamento bem louco...
Mas de todas as fotos, as que mais me excitavam mesmo, eram aquelas que mostravam sexo anal. Olhava aqueles cacetes metidos no rabo das garotas, ficando curiosa e super excitada... Queria saber como seria fazer igual?
Depois eram os filmes porno que comecei a arranjar emprestados. Ficava louca vendo as cenas de sexo anal, assistindo aquelas garotas serem empaladas no cú, por aqueles machos ofegantes. Aqueles que estão acostumados a ver porno, sabem que os filmes antigamente eram menos sofisticados nas produções, sendo as cenas talvez um pouco mais "rudes", se é que me entendem.
Aí começou de verdade meu gosto e desejo, pelo prazer que poderia sentir com o meu buraquinho estrelado...rsrsrs
Tudo isso acontecia poucos meses depois de ter perdido minha virgindade na buceta. Depois de ter começado a chupar e punhetar picas ainda na escola...deixando entretanto alguns garotos felizardos meter os dedos, e uns dois se esporrarem sobre os poucos pelos púbicos que tinha sobre a minha buceta, foi só passados uns dois anos que senti um caralho me penetrando a vagina pela primeira vez.
Mas como foi que comecei com o meu cuzinho???
Ainda adolescente, com uma mistura de algum medo e muita curiosidade, foi aí que comecei metendo os dedos no rabinho...
Como falei atrás, aquelas fotos que via nas revistas porno e as cenas dos filmes, me deixavam louca de tesão, com uma vontade enorme de experimentar. Não dava pra aguentar mais tempo, sem avançar para o conhecimento da realidade do prazer anal.
Várias vezes quando me masturbava olhando aquelas imagens, não resistia sem tocar meu cuzinho e lubrificar ele. Acabava por meter um ou dois dedinhos dentro, fazendo movimentos rotativos e vaivém.
Primeiro sentia um certo desconforto, mas que rapidamente se transformava em sensações muito prazerosas. O desconforto era mais pelos cuidados de higiene que ainda desconhecia.
Esse era o primeiro passo a dar, pra poder avançar para algo mais arrojado. Na verdade não era agradável ficar com os dedos sujos, mesmo que a sensação de prazer se fizesse sentir, pois era mesmo muito agradável sentir os dedos socar no meu cú.
A curiosidade e vontade de ir mais longe, me levou a falar com as amigas mais experientes. Logo percebi que tinha de me lavar previamente, antes de meter o que fosse no rabo...
Com umas simples indicações, comecei a usar um clister que comprei numa farmácia. Assim me preparava para minhas brincadeiras anais, me levando a avançar com minhas investidas.
Desde aí, comecei a penetrar meu cuzinho com um ou dois dedos, quase todas as vezes que me masturbava. Aquilo só aumentava meu prazer, atingindo orgasmos mais intensos e demorados.
Da penetração com os dedos a pegar consolos e outros brinquedos, foi um avanço rápido.
Até cenouras eu pegava na cozinha, pra levar no quarto e meter no cú...rsrsrs
Estava adorando aquela sensação de sentir o rabo se abrindo, cada vez mais.
Dois dedos começava a ser pouco e queria mais.
Comecei a ler tudo o que encontrava sobre sexo anal. Me interessava sobre tudo o que via e ouvia sobre sexo anal.
Com a informação que adquiria, comecei eliminando os mitos que tinha na minha cabecinha e me soltava cada vez mais.
Ia passando o tempo e a prática que estava adquirindo, me fazia aumentar o tamanho dos consolos que metia no rabo. Comecei a comprar plugs anais e consolos mais grossos, pra experimentar e perceber até onde iam meus limites.
Aqueles momentos mais íntimos em que me masturbava sozinha, estavam se tornando cada vez mais loucos. Ficava conciliando a estimulação do clítoris e vaginal, com a penetração anal. Tinha orgasmos fantásticos que me deixavam desfalecida de prazer.
Mais tarde um pouco, tive minhas primeiras experiências lésbicas. Uma das garotas que transou comigo umas quatro vezes, a Sofia, era dois anos mais velha e tinha alguma experiência de anal.
Sofia também era bi e tinha um namorado que delirava em meter no seu cuzinho.
Com Sofia, brinquei muito com consolos anais. Ela era muito meiga e tivemos momentos fantásticos juntas. Ainda hoje, apesar de afastadas e de não estarmos juntas faz uns anos, nos falamos com alguma frequência e ainda recordamos nossas transas.
Levou mais de dois anos, esse período de aprendizagem sobre os prazeres do anal, até que me decidi a dar o cuzinho pela primeira vez, para um macho.
Meus cuidados com a higiene evoluíram com os conhecimentos adquiridos, durante aqueles dois anos. O ter me preparado com consolos nesse período, me ajudou a saber relaxar o esfíncter e preparar os músculos anais, para avançar pra uma penetração com um pénis de verdade. Me sentia segura o suficiente para realizar meu sonho. Agora estava pronta para fazer tudo aquilo que tinha visto nas fotos e filmes. Pronta para sentir um pau de verdade, me arrombando as preguinhas pela primeira vez.
Isso aconteceu com Thomas, meu namorado naquela altura.
Ele tinha 19 anos e já tinha falado que gostava de experimentar. Eu estava apaixonada por ele, me sentindo bem preparada, pra sentir seu pau me penetrando no cú.
Tudo aconteceu depois de uma festa em que já tínhamos bebido um pouco mais do que a medida. Ele queria me levar pra casa de carro, mas eu não deixei ele dirigir naquele estado. Aí ficamos no carro, namorando com muitos beijos e amassos. Ele já tinha me fodido algumas vezes, mas naquela noite me lembro que estava chegando a menstruação. Eu meio sem jeito, porque já tinha começado a chupar na pica dele e ele falando que queria meter, acabei sugerindo ele meter no cú...rsrs
Com toda a minha "prática" de anal, apenas individual até ao momento...
Estou mentindo!!! Não apenas individual...kkk
Já tinha tido brincadeiras anais, junto com outras meninas, como falei atrás...mas isso é outra conversa. Com garotos, nunca antes dessa noite!
Mas daquela vez, minha "prática" me ajudou a resolver o problema.
Levei dois dedos na boca e comecei dedilhando meu cu com eles. Aquilo já eu estava acostumada a fazer quando me masturbava, antes de meter meus brinquedos no rabo. Thomas ficou surpreendido com toda minha iniciativa. Mais ainda, quando eu me coloquei de jeito no banco de trás do carro, pegando seu pau e dirigindo ele direto pro meu cu.
Seu pau duro como uma barra de ferro, deslizou pra dentro do meu buraco sem dificuldade. Ele não era super dotado...me lembro até que mais tarde em outras transas quando ele me enrabava, pouco tesão me dava, pois eu desejava algo um pouco maior. Seu pau teria uns 17,5 cm... Pra buceta serve...pro rabo fica pequeno...kkkkkk
Isso já implica mais conhecimento sobre o comportamento do pénis dentro do nosso rabo, de acordo com o tamanho e a forma dele. Essa experiência eu ainda não tinha naquela idade. Esses detalhes são relevantes na escolha da posição mais indicada, para o tamanho e forma de cada pénis, para que a penetração seja mais eficaz e prazerosa. Isso daria para uma outra longa conversa...mas não agora.
Claro que o pobre rapaz, com todo o tesão que aquela situação provocou pra ele...não levou mais de uns dois minutos começando a urrar, enchendo a camisinha que eu tinha lhe colocado na pica, uns momentos antes dele me penetrar o cu.
Continuamos no carro mais umas duas horas e ele voltou a me enrabar. Essa segunda vez foi bem mais gostosa, pois demorou algum tempo. Assim pude experimentar umas 3 ou 4 posições diferentes, me provocando meu primeiro orgasmo, recebendo um pau de verdade no rabo.
Adorei aquela minha primeira foda anal! Não tinha como negar o prazer que senti no primeiro dia que dei meu cú de verdade. Desde esse dia comecei a dar meu rabo, sempre que o cara que estava comigo tambem o desejasse.
Infelizmente, existe homem que não gosta de foder o cu de uma mulher...como é possível?
Já com 18 anos fiz minha primeira DP com dois paus de verdade!
Antes já tinha experimentado com consolos e dildos duplos, ou com uma pica e um consolo, mas nunca com dois machos ao mesmo tempo.
Também não mais parei de fazer DP. Sempre que tenho pelo menos dois machos interessados em me foder...rsrs
Como podem se aperceber por esta particularidade da minha vida, faz já muitos anos que faço sexo anal com frequência e nunca tive problemas.
Claro que precauções temos de ter, mas se a preparação for adequada, tudo se tornará muito prazeroso pra quem dá e quem recebe.
Esse é o meu principal conselho para as iniciantes. Calma e paciência são essenciais, devendo começar sozinhas se tocando e começando lentamente, com os dedos e consolos, antes de uma penetração real com um pénis.
Seguindo esses passos e sem pressa, chegarão a um prazer sublime que nem todas tem o privilégio de conseguir. E não conseguem, apenas porque não percorreram o caminho certo, tendo vivido momentos desagradáveis que as limitaram e privaram de atingir esse prazer. Com essas más experiências, algumas traumáticas até, levam a que muitas mulheres fiquem evitando novas tentativas e negando seu próprio prazer.
Para terminar meus esclarecimentos que já vão longos, só queria salientar a ajuda de uma amiga. Já falei dela pra vocês num de meus contos anteriores. Ela já foi atriz de filme porno, se chama Annie, para os mais atentos. Aprendi com ela alguns truques, muitas dicas e conselhos, bem como fazer a lavagem anal e a célebre “chuca” ou "xuca". Umas vezes uso clister, outras a bombinha de água pra lavar meu rabo.
Para quem não tá acostumada, se não fizer anal logo de seguida, é bom depois da lavagem terminar com um pouco de gel neutro com base de água. Isso vai manter as mucosas anais com suas caraterísticas normais, evitando secar demasiado o anus antes da penetração, prevenindo feridas ou fendas nas preguinhas.
Para as menos experientes, será aconselhável um bom lubrificante, sempre com base de água.
Como devem estar percebendo, hoje a caminho dos 37 anos, me considero uma mulher experiente.
Experiente mas continuo fascinada por sexo anal, sempre explorando seus limites.
É com um pénis grandão, me penetrando gostoso no rabo que tenho os orgasmos mais prazerosos.
Já fiz coisas bem safadas com meu rabo, algumas que até eu fico espantada por ter feito...rsrs
Para quem me conhece um pouquinho, sabe de algumas dessas safadezas.
Mas para aqueles que me conhecem menos, pra que não fiquem tão curiosas e curiosos, uma das safadezas que faço sempre que se proporciona, é a DP anal. Também podem eliminar essa curiosidade, lendo um conto meu relatando como foi minha primeira DP anal.
Teria muitas transas e outras safadezas pra relatar, relacionadas com meu rabo, mas levaria dias pra escrever e vocês horas pra ler...rsrs
Gostei de me "abrir" deste jeito pra vocês, confidenciando um pouco da minha intimidade. Parece até que estou me confessando pra vocês, contando meus "pecados" mais íntimos.
Escolhi essas fotos para ilustrar um pouco, aquilo que acabo de falar. Espero que gostem do que leram, se interessando um pouco mais por sexo anal, como uma das formas mais prazerosas para enriquecer uma relação a dois.
Para quem leu meus contos anteriores, votando e deixando sempre um comentário, quero agradecer esse apoio.
Obrigada por lerem! Espero que comentem e votem também este, se acharem que mereço...
Beijos e carinho da Ruca