A VOLTA PARA A CIDADE NATAL COM MUITA PUTARIA NO ONIBUS



Sabem como é mãe e uma pessoa sagrada mesmo, as vezes temos que fazer alguns sacrifícios por causa dela, mas vezes tais sacrifícios são bastante prazerosos.
Era aniversário de minha mãe liguei durante a semana a cumprimentei e ela fez aquela encenação por telefone que fazia quase 6 meses que não me via, estava com muita saudades que pelo menos gostaria de um abraço pessoalmente.
Depois dessa ligação fiquei com peso na consciência e resolvi fazer uma surpresa para ela, eu iria pra lá enfrentar praticamente 6 horas de ônibus. Pegaria o ônibus na rodovia por volta das 22 horas e chegaria lá por volta das 04 da manhã.
No dia anterior a viagem passei um Whatsapp pra meu irmão se ele poderia me pegar na rodoviária da cidade e não comentar nada pra a minha mãe. Aí já foi a primeira forçada. Meu irmão (aquele do meu outro conto), me falou que tinha um preço. Já que tinha que me pegar + ou - as 04, como também manter o segredo entre que ele iria cobrar durante minha estada em casa que ele estava com muitas saudades minha e de nossas aventuras em SP. Topei (mas essa vai ser uma postagem minha futura).
Então eu embarcaria na 5ª feira, no ônibus que saia as 22:30 hs fui pra Rodoviária do Tiete daqui São Paulo com uma hora de antecedência e fiquei andando por ali até meu horário. Nisso passei por um rapaz que havia estudado comigo em nossa cidade natal, mas não tínhamos amizade, mas éramos de turmas diferentes, mas trocamos olhares e eu o cumprimentei dando um sorriso e balançando a cabeça. Diga de passagem trata-se de um rapaz de mais ou menos 1,70 de altura de olhos claros cabelos claro curtos, um corpo em dia estava com uma calças jeans bem apertada (parecia sertanejo) não tinha como não olhar para sua rola e sua linda bunda. Daí fui para o banheiro dar uma mijada e lá dentro tinha uma pegação fudida e sai logo dali era um pessoal com cara de barra pesada. Sai e dei de cara com esse meu conhecido fiquei até meio paralisado olhando para sua rola, ele sorriu colocou a mão na rola e falou:
(Ele) – Você está indo para a nossa cidade hoje em que horário você embarca.
(Eu) – É to indo sim preciso ver minha mãe e vou pegar o ônibus das 22:30hs.
(Ele) – Que coincidência eu também estou indo no das 22:30 hs. E ficamos conversando um pouco até que eu dei uma olhada em sua rola que marcava vem sua calça apertada jeans. Ele percebeu outra pegada na rola(que parecia ser muito grande) e sorriu e falou.
(Ele) – É nossa viagem é muito longa, talvez tornamos –a mais prazerosa. Ele falou também que seu assento seria no meio do ônibus eu falei que o meu seria no fundo, pois pretendia ir dormindo.
Quando nos embarcamos El subiu antes, que eu, deixei um pessoal subir primeiro. Mas o ônibus esta praticamente vazio tinha mais uns casais de senhores que sentado bem na frente do ônibus e ainda pediram ao motorista que ficassem com as cortinas aberta pois a senhora dele tinha um pouco de claustrofobia. Quando fui passar por ele, olhei bem em seus olhos e coloquei minha mão na rola, ele sorriu.
Ele no meio e eu no fundão. O ônibus pegou a estrada estava tudo escuro somente a luz de leitura desse rapaz. Deitei a poltrona, abri um pouco a janela e tentei cochilar. Quando do nada o rapaz veio até o banheiro parou me olhando pegando na rola dei uma olhada, balancei a cabeça pra cumprimentá-lo e me virei pra janela. Estava com um tesão muito grande não conseguia dormir meu pau estava até babando e meu cuzinho piscando. Passado uns 20 minutos estava com os olhos fechados senti que alguém sentando ao meu lado, abri os olhos era o rapaz e ele falou:
(Ele) – É que não consigo dormir, posso sentar aqui com você. Trouxe meu tablet, podemos ver uns filmes, pois a viagem é longa e cansativa. O que acha?
(Eu) – Fica ai cara. Eu estava quase dormindo, mas é uma boa, se você quiser aproveita a manta para se cobrir, pois tá frio pra caralho. Ele se ajeitou embaixo da manta colocou em um filme bem seção da tarde, que eu já tinha assistido uma 5 vezes. Ai que provocar
(Eu) – Você não tem filmes mais interessantes. Não? Senão vou virar pra janela e dormir. Ele desligou o aparelho olhou fundo nos meus olhos e falou:
(Ele) – Então vamos cochilar. Eu vou para minha poltrona. Quando ele estava levantando para sair coloquei minha mão na perna dela bem em sua rola, pois o filho da puta como estava a minha esquerda colocou a rola pra direita então praticamente eu peguei nela e falei:
(Eu) – Fica aí, tá tudo vazio mesmo, e está quente embaixo da manta e pode ficar mais quente ainda, dando uma apertadinha na rola dele. E virei para a janela fazendo um certo charme (cú doce mesmo) ai senti que a mão dele na minha anca, olhei para ele e dei um sorriso e fechei os olhos fingindo dormir.
Ele continuou, colocou a mão na lateral de minha bunda e ficou alisando, eu estava de calça de moleton sentia bem aquela mão se aproximando da minha virilha e tocou meu pau. Nessa hora eu pensei: “Eu vou comer esse carinha aqui ou ele vai me comer mas que vamos meter vamos”. Ele ficou brincando com, meu pau estava duro feito pedra. Aí eu resolvi encarar a situação. Olhei pra ele, ele sorriu e pergunto:-
(Ele) - Voce quer que eu pare. O que está achando?
(Eu) – Tô adorando mais estou com receio de alguém ver a gente.
(Ele) – Fica tranquilo daqui a pouco todos estão dormindo e daqui eu vejo o corredor todo. Quer continuar? - disse ele. Balancei a cabeça dizendo sim. Ele enfiou a mão por dentro da minha calça e ficou alisando meu pau por cima da minha cueca. Eu estava com muito tesão e com receio de alguém nos pegar, nessas horas passaram mil coisas na minha cabeça, mas o tesão falou mais alto liguei o foda-se. Ele continuava alisando, apertando meu pau, aí ele enfiou a mão por dentro da cueca, ficou me punhetando e passando a mão em meu saco.
(Ele) – Preciso sentir essa trolha melhor. Até aí tudo bem. Aí ele começou a passar a mão em minha coxa, pela virilha, por baixo do saco, como a calça não permitia a mão ir mais longe. Ficou um tempo alisando meu saco, eu pensei “ele não quer só meu pau não”, senti mais tesão ainda. Com aqueles dedos grossos, ele começou a procurar meu cuzinho. Olhou e me perguntou:
(Ele) – Tudo bem posso continuar. Respondi abrindo mais minhas pernas facilitando e afroxando mais as calças pra ele. Quando aquele dedo grande achou meu cuzinho, dei uma respirada bem funda. Ele deixou o dedo ali e ficou brincando com meu cuzinho. Aquilo estava me deixando louco de tesão. Ele tirou a mão levou seu dedo a minha boca dei uma chupada e ele voltou com o dedo no meu cú forçou um pouco e o dedo entrou até a metade.
Ai aquele casal de senhores que estavam lá na frente veio para irem ao banheiro, nos recompomos parcialmente embora estávamos os dois debaixo da manta eu fingia que dormia nisso a senhora entra no banheiro e o senhor ficou aguardando ela sair falou para meu amigo:
(Velho) – Como é bom ser jovem, em qualquer lugar se dorme. Aí escutei o meu amigo responder
(Ele) – Huummm. Ela saiu e ele entrou e saiu rapidamente e voltaram para seus lugares. Ai meu acompanhante me sacudiu e falou baixo em meu ouvido:
(Ele) – Onde nós paramos mesmo?
(Eu) – Voce estava com o dedo no meu cú, mas tira sua rola pra fora quero segurá-la um pouco. Ai segurei em sua rola dei uma lambidinha em seu pescoço uma mordinha em sua orelha e começamos nos beijar. Puta que pariu que língua, chegamos a babar, ai ele passou a língua em meu lábio mordeu eu falei em seu ouvido :
(Eu) – Agora sou eu que vou brincar um pouco com sua rola. Abri suas calças ele se levantou um pouco do acento somente para eu abaixar sua calça juntamente com a cueca e pegasse em sua rola que era bem vigorosa, grossa e bem grande. Comecei a punheta-lo um pouco desci um pouco a manta para apreciar melhor sua rola, aproveitei e comecei a chupa-la, fui para seu saco e comecei a lambe-lo indo até a cabeça de sua rola ai ele gemeu bem baixinho
(Eu) - Tá gostando? Minha putinha?
(Ele) - Nossa, tá demais . Você chupa como ninguém. Enquanto sugava a cabeça de sua rola minha mão massageava seu saco ele abriu a perna e pegou na minha mão e levou a sua boca chupou meu dedo eu entendi logo o recado e comecei a brincar em seu cuzinho com meus dedos e atolei em seu buraco.
(Eu) - Você vai dar o cuzinho pra mim? Balançou a cabeça dizendo sim e falou:
(Ele) –Daqui até nossa cidade os dois VAMOS dar o cu. Os bancos estavam reclinados, ele ficou de costa pra mim arrebitando aquela bunda gostosa eu ainda com as calças abaixada mas de cuecas não alcancei uma camisinha na minha mochila . Aí ele ficou segurando minha rola e falou:
(Ele) – Voce também tem uma pica de grossa, vai me arrobar. Cheguei até aqui e não estou afim de parar meu tesão tá nas alturas vou encarar essa trolha. Vamos aguardar um pouco mais pra a penetração. Vem pega um pouco mais em minha rola brinca um pouco mais Segura e sente como ele tá. Mais do que depressa, eu peguei e falei baixinho:
(Eu) - Nossa! Que benga é essa, meus dedos não se encontram devido a grossura, passei a mão por toda a extensão, cheguei até o saco depilado.
(Ele) - Você já chupou um pau desse tamanho? –
(Eu) – Assim grande e grosso assim não. Isso sim vai me arrombar e me perfurar o estomago.
(Ele) - Deixa eu ir para a janela e você ficar desse lado do corredor para eu brincar um pouco com seu cuzinho   assim você vigia o corredor para ninguém ver
(Eu) – Fica assim nossa viagem é longa. Levantamos o braço que nos separava fiquei somente de blusa tirei as calças (já que estávamos coberto). Ele vez o mesmo ele segura aquele vara que era muito grande e grossa , ficou balançando, aquela cabeçona brilhando, babando, minha boca se encheu de saliva. Eu segurei um pouco na mão e fiquei brincando. Eu estava inconformado com o tamanho e a grossura aquela trolha não ia passar no meu cú sem dilacerá-lo. Ele segurou minha cabeça e foi forçando em direção ao seu pau. Encostei minha cabeça na sua barriga e fiquei de cara com aquela benga. Fechei os olhos, abri a boca e abocanhei a cabeça. Uau! Que delícia! Só a cabeça se enchia minha boca, fiquei passando a língua, mamando. Ele forçava pra entrar mais, não cabia nem metade. Fiquei mamando aquela rola que nem bezerro. E ele forçando, querendo enfiar mais. Tirei um pouco da boca e disse:
(Eu) – Calma cara essa rola não cabe toda em minha boca, não vai caber no meu cú. Peguei em seu rosto comecei a beijar sua boca ardentemente. Pequei em sua nuca e puxei em direção a minha rola.
(Ele) – Essa também não vai caber no meu cú. Não.
(Eu) – Vai sim. “Devagar e com jeito não tem buraco estreito”. Abre mais a boca e começei empurrar, deu umas engasgadas, ficou com ânsia, babou muito no meu pau. Dei um alivio pra ele respirar. Comecei a alisar a bunda dele, ele a arrebitou mais a bunda e alcancei seu cuzinho, e mamando minha pica e eu brincando com seu cuzinho. Meu pau parecia que ia explodir dentro de sua boca de tanto tesão. Enfiei meu polegar em seu cú ao mesmo tempo segurava sua cabeça pra chupar minha rola. Ele inconscientemente mexia a bunda, rebolava, fazia o vai e vem no meu dedo.
(Ele) - Será que seu pau cabe no meu reto?
(Eu) – Porra ! é muito grosso cara. Sei que estamos acostumados a levar vara vai doer mas tem suas compensações não vou te rasgar. Mostrei meu tubo KY, e lhe disse:
- Isso vai ajudar um pouco. Agora vira e encolhe a perna direita, e arrebita bem a bunda - ordenei. Assim ele fez. Puxei um pouco mais sua bunda dei uma ajeitada. Passei um pouco de gel no dedo e encostei em seu cuzinho.Ele se arrepiava com meu dedo cheio de gel, esfregando seu cuzinho.
(Ele) – Afff!!!!!! Enfiei o dedo que entrou sem dificuldades, tirei , passei mais gel e enfiei de novo. Depois dois dedos, ele falava que estava quase gozando com os meus dedos lá dentro. Mais gel e três dedos. Aí ele gemeu de dor.
(Eu) - Relaxa, força a bunda pra trás. Eu deixei os três dedos lá dentro pra acostumar. Ai ele começa um certo o vai e vem nos meus dedos. Essa hora eu não queria nem saber onde estava, se alguém poderia ver ou não, não me importava com nada.
(Eu) - Agora você está pronto, quer tentar?
(Ele) – Tô com um frio na barriga mas vai devagar, deixa eu dar uma olhada se não tem ninguém acordado, deitou de lado, de costas pra mim, encolheu as pernas, arrebitou a bunda, olhou pra mim e disse:
(Ele) - Coloca devagar tá? Não quero sentir dor só prazer.
(Eu) - Pode deixar . Coloquei a camisinha, vesti minha rola dei uma lambuzada com gel. Lambuzei um pouco mais seu cuzinho. Deitei de lado e pedi pra ele chegar mais pra trás.
(Eu) - Vem mais pra trás, chega com a bunda aqui perto – ele foi chegando com a bunda mais perto, estava mais no assento dele do que no meu.
(Eu) - Isso, agora tá bom, relaxa, arrebita bem a bunda e força pra trás, assim não dói - Assim ele fez passei minha rola na bunda, brinquei um pouco, fiquei esfregando na entrada, pincelando. Isso o deixa com mais tesão ainda. Encaixei na entrada e forcei um pouco. Segurando pela cintura pra não fugir e fui empurrando.
Quando a cabeça entrou deu aquele tranco ele deu uma gemida de dor e tentou ir pra frente. Segurando ele firme disse-lhe
(Eu) - Não foge não. Já que começou vamos até o fim.
(Ele) - Ai!, tá doendo, tira um pouco - implorou.
(Eu) - Calma, relaxa, já vai acostumar, arrebita a bunda que diminui a dor . Foi relaxando e eu percebendo fui empurrando mais.
(Eu) – Minha rola vai preencher tudo, não terá espaço pra nada.
(Ele) – Tá doendo muito, não é assim, nunca senti tanta dor assim. Eu não quis nem saber. Ele tentou segurar minha cintura. Eu segurei sua mão e continuei enfiando. Sentia cada centimento passar pela entrada estreita.
(Eu) – Relaxa no braço da poltrona, relaxa. Que cuzinho gostoso e guloso, difícil achar um assim apertadinho que aceita minha trolha, quer por a mão pra sentir está quase tudo lá dentro. Ele colocou a mão pra trás e segurou na base de meu pinto.
(Ele) _- Foi mais da metade, mas tem muito pra fora ainda. Ficou segurando o pau e eu forçando mais, tirei a mão e fui socando.
(Ele) - Está doendo demais, esta me abrindo, me rasgando, mas não para não eu aguento, eu suporto você também vai ser meu.Forcei mais, e mais até sentir minhas pernas batendo na sua bunda.
(Eu) - Ahh! Entrou. Que delícia cara, que tesão, está todo dentro – delirei . Ele colocou a mão pra ver e tinha ido tudo mesmo.
(Ele) – Não acredito que estou aguentando. Deixa aí dentro um pouco, bem no fundo. Aproveitei pra me ajeitar um pouco. Aí tirei a metade e pedi:
(Eu) - Vem, vem pra trás, você controla agora, vai mexendo, faz o vai e vem. Rapidinho ele começou ir pra trás, e ficou fazendo o vai e vem bem devagar e depois acelerou um pouco. Eu só queria sentir meu pinto tocar lá no fundo.
(Ele) – É muito grosso que só, me rasgando, eu quase estou gozando já. Ele parou um pouco o vai e vem com a bunda ai eu bombava
(Eu) - Vamos fazer diferente agora?
(Ele) - Como? -respondeu.
(Eu) - Você vai sentar no meu colo porque estou com muita dor nas costas e muito pouco espaço. Tirei minha rola de dentro me ajeitei falei para tirar a manta que nos cobria. Aproveitei que estava de pé, dei uma olhada pra ver se ninguém havia ouvido nada. Abri as pernas e ele ficou no meio.
(Eu) - Isso, segura aí no banco e vem sentando agora.
(Ele) – Passa mais gel, peguei a bisnaga, coloquei a ponto dentro de se cuzinho que estava bem apertinho e apertei lambuzando tudo.
(Eu) - Pronto, vem agora, senta, senta até o fim que eu tô quase gozando já – ele segurou firme na poltrona e foi descendo. Dei uma pincelada, ajeitei o pinto na entrada e segurei em sua cintura
(EU) - Vai, senta, senta nessa pica sua putinha, engole ela toda. Ele soltou um pouco o peso do corpo e senti a cabeça entrando novamente parou um pouco, reclamou que estava doendo eu comecei a puxa-lo pra baixo.
(Eu) - Solta a mão daí, deixa entrar tudo putinha do caralho. Soltou a mão e de uma vez eu puxei fazendo entrar tudo, até o talo. Sua bunda encostou nas minhas pernas eu pentelhos roçavam em suas nádegas.
(Ele) – Parece que você vai me abrir ao meio. Doí demais. Encostou a cabeça na poltrona frente e gemia baixinho de dor.
(Eu) - Isso, arrebita a bunda pra seu macho, mexe ela, rebola com meu pau socado no seu cú. É isso que você gosta - falava baixinho próximo a sua orelha e lambendo seu pescoço. O próprio balanço do ônibus se encarregava do vai e vem. Ele começou a mexer feito louco, ia pra frente e pra trás, pros lados e rebolava gostosamente, fazia um vai e vem lento junto com umas circuladas na cintura arrancando de mim muitos gemido. Abri bem sua bunda colocando meus dedos na borda de seu cú abrindo mesmo e pedia pra ele levantar até sair tudo e sentar de novo. Fez isso várias vezes.
(Ele) Ah! Como esta bom. Mesmo doendo um pouco , está ótimo essa mistura de dor, medo de alguém ver, tesão. Quando estava quase gozando falei se queria beber meu leitinho ele falou que queria que eu gozasse entro dele que depois ele queria gozar dentro de mim só que em pé que era a posição preferida dele. Ele acelerou as reboladas e os vai e vem na minha rola que comecei a morder suas costas senão ia gritar de tanto prazer ele ficou sentado na minha vara por mais uns minutos e falou:
(Ele) – Que puta loucura é essa vamos fazer uma um pouco maior você lambuza bem seu cuzinho coloca a calça deixa meia abaixada e vai pro banheiro que vou gozar dentro de você.
(Eu) – Porra é muita loucura não vou fazer isso.
(Ele) – Vai sim meu putinho. Já é madrugada ninguém se mexe e vai logo. Levantei, subi minha calça, mesmo com meu rabo todo lambuzado e fomos pro banheiro. Era muito apertado e perguntei:
(Eu) - Como vamos fazer?
(Ele) - Se apoia na janela, de costas pra mim que eu vou meter em você mais um pouco, quando for gozar, você vira, eu tiro a camisinha e você põe na boca e vai tomar meu leitinho. Me posicionei, ele baixou minha calça, colocou a benga pra fora e meteu de uma vez. Socava e socava feito louco, aí ele falou:
(Ele) - Vira, vira logo que eu vou gozar, senta na tampa do vaso - ordenou. Virei, puxei minha calça pra cima e sentei, ele arrancou a camisinha e colocou o pau na minha boca. Forçou um pouco mais profundo e senti o pau estufando, ficando ainda mais grosso. Veio aquele jato forte, espesso, quente, encheu minha boca, não tinha pra onde sair, então engoli, e em seguida de mais e mais jatos. Nossa! Quanta porra pensei. Ele gemia, suas pernas tremiam e eu lá, com aquela benga enorme socada na boca engolindo seu esperma. E minha rola tinha subido novamente. Quando acabou de gozar, ele tirou o pau da minha boca e falou:
(Ele ) – Quer gozar novamente , levanta, vira que eu vou bater uma pra você gozar . Levantei, ele ficou atrás, abaixou minhas calças, enfiou o dedo no meu cuzinho, segurou meu pau e começou punhetar. Levei a mão pra trás, segurei no pau dele que estava mole e continuava imenso ele socou o dedo bem fundo e punhetou bem rápido. Ahhhh! comecei gozar, gozava muito, estava lambuzando todo o banheiro do ônibus. Eu sentia meu cu morder o dedo dele a cada gozada que eu dava. Acabei de gozar, peguei papel, me limpei, limpei um pouco minha bunda, limpei o pau dele e saímos daquele aperto. Eu tava mole, sem força pra nada com muita dor nas costas. Conversamos e combinamos de eu ir na casa dele para combinarmos o retorno para São Paulo. Ainda tinha que nesse final de semana encarar meu irmão.
Abraços

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Comentários


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tikomonakama Comentou em 29/09/2020

caralho do conto gostoso continua vai continua

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o libertino Comentou em 20/08/2017

Tesão cara!

foto perfil usuario gutoalex

gutoalex Comentou em 20/06/2017

Cara q gostoso bjao

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vadinhosantos Comentou em 19/06/2017

Puta, cara, que delicia, gozei junto.




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Ficha do conto

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jackpaulo

Nome do conto:
A VOLTA PARA A CIDADE NATAL COM MUITA PUTARIA NO ONIBUS

Codigo do conto:
102213

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/06/2017

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