MEU AMIGO DA INFÂNCIA - DÁRIO



Olá
Olá punheteiros em primeiro lugar gostaria de agradecer a todos que leram meus contos sobre o MASSOTRAPEUTA, pois recebi vários comentários e pontuação é muito legal. Quem não leu aproveitem e leem e pontuem.
Sei que já faz um bom tempo que não posto nada, não que deixei de dar ou comer um cuzinho. Não tive tempo mesmo vida de estudante não é nada fácil não. Podem acreditar.
Nessas férias, e festa de final de ano, nada como passar com a família. Assim fui para casa no dia 20 de dezembro, bem no meio da semana. Meu irmão já tinha me avisado que não daria para me buscar na Rodoviária, teria que me virar sozinho. Deixa antes eu descrever o Dário meu “amigo” da minha pré-adolescência.
Dario: Um rapaz de uns 2 ou 3 anos mais velho que eu, bem branquinho, descendência italiana seus pais são italianos, por ser filho único “ERA” meio NERD muito educado muito calado, o que era um prato cheio para a molecada do bairro e da escola. Dono de uma BUNDA que nunca vi outra igual (olha que eu vejo bundas na Faculdade, bem como na Faculdade de Educação Física como no vestiário do clube). Postei abaixo uma foto que é muito mas muito parecida com a dele (não me deixou fotografar), umas pernas grossas deste de adolescência agora ficaram meia musculosas, Mas sempre de tamanho (hoje) 38 ou 40 miúdo bem distribuído cabeça delicada cabelos curtos e com corte na moda.
Pois é viajei praticamente a noite toda, cheguei a minha cidade fui ao banheiro na própria Rodoviária, pois queria dar uma mijada, no caminho para o banheiro, cruzei com um rapaz franzino, de óculos de acetato, nos olhamos bem nos olhos quando me abriu um sorriso, passei por ele direto. Fui dei uma mijada, como toda a Rodoviária sempre tem alguém para olhar seu pinto, essa mijada não foi diferente. Mas não fiz nada saí do banheiro e algum metros dali cruzei novamente com o franzino de óculos. Ele olhou bem nos meus olhos e sorriu novamente. Eu novamente passei reto. Aí ele falou.
(Ele) – E ai Jack. Não me reconhece? Eu parei fiquei olhando pra ele. Tentando reconhecê-lo e ele falou:
(Ele) – Sou eu o Dário. Do ginásio. Lembra? Fiquei olhando aí me lembrei o abracei e falei:
(Eu) – Porra desculpas, não reconheci mesmo, você mudou muito da ultima vez que vi você, não tinha óculos. Não reconheci mesmo. Apesar continua magrinho, sempre miudinho, mais fortinho, definido.
Ai me afastei um pouco e comecei a olhar pra ele, e o que estava vendo me agradava em muito. Nessa hora não deixou de passar pelos meus pensamentos que o Dário era o viadinho do ginásio, que eu nunca tinha comido , nos temos 3 anos de diferença (ele é mais velho) e na pré-adolescência e adolescência 3 anos é muita diferença. Eu sabia que ele era a alegria da turma do campinho de futebol, alias ele não gostava de jogar bola, ia no campinho somente quando alguém ia enraba-lo. Naquela época tinha tentado mas ele não me dava a bunda, então eu me acabava na punheta. Ele quebrou meu devaneio falando:
(Ele) – Porra será que mudei tanto assim, você continua o moleque de sempre com seus olhos claros, o corpo em ordem. Vamos conversar um pouco. Vamos tomar um café na cantina aqui da Rodoviária. Aceitei na hora, meu irmão não iria me buscar mesmo estava sem pressa nenhuma. Assim quando íamos a caminho da cantina ele passou a minha frente eu não pude deixar de olhar sua bunda. Continuava fantástica. Ele pegou seu café primeiro e foi para uma mesa, quando eu me aproximei com minha bandeja notei que ele olhou para minha rola que estava meio dura. Coloquei a bandeja sobre a mesa e ajeitei a rola propositalmente e tive a certeza que ele olhou.
Conversamos bastante sobre faculdade, namoradas, família e futuro. Até que ele falou que pretende casar esse ano de 2018. Ai eu falei:
(Eu) – Casar !!!!!!! Mas você é tão novo. E.......(fiquei pensativo por um momento).
(Ele) – Sabe eu mudei e muito, não só fisicamente como em atitudes. Não sou mais aquele garoto bobo, sou um “homem” tenho uma bela noiva, vou me casar em breve, estou bem em meu estabelecimento comercial e Ela (noiva) vem da família B_____. Você sabe que eles têm muita grana.
Eu continuava em meu devaneio com meus pensamentos da minha cabeça não saia as lembranças dos campinho. Como pode um garoto viadinho ter virado um “Moço” tão gostoso.
(Ele) – Fala u pouco de você, como está em São Paulo fala de sua namorada, seus colegas
(Eu) – Tenho uma bela namorada, muito bons relacionamentos com os meus colegas de faculdade. Tudo tranquilo.
(Ele) – Sabe vou te confessar uma coisa, agora pouco quando nos cruzamos no corredor do banheiro, você me encarou de um jeito, meio estranho, depois percebi você olhando meu traseiro, quando foi sentar ajeito o pinto. Você continua pensando que eu continuo gay? Ou ainda pretende e comer?
(Eu) – Fui mal cara. Desculpas ai, mas já que perguntou, vou te falar, eu nunca na minha vida esqueci de sua bunda. E pelo que parece continua muito gostosa.
(Ele) – Deixa de ser safado seu viado do caralho. E sua namorada? Eu mudei cara aquilo foi coisa de criança. E pelo jeito você continua safado?
(Eu) – Você que puxou o assunto, eu adoro uma buceta, mas uma bunda é uma bunda. Não dá pra dispensar.
(Ele) – Bunda é Bunda, você tem razão. Mas as femininas?
(Eu) – Confirmando, bunda é bunda, cúzinho é cuzinho, tanto faz, alias a mulher tem muita dificuldade de liberar o cuzinho, agora um macho que é macho aguenta fácil. Não é mesmo?
(Ele) – Então mudamos de posição agora é você que gosta de chupar e levar uma rola? Na época de criança, você leva uma de garanhãozinho, agora os moleques que eu ia pro campinho, não deixava eu, tocar neles, eu só abaixava a bermuda e a cueca e se deliciavam com muita bundinha. Mas era só isso.
(Eu) – Você tem razão mais uma vez, mas como disse é tempo passado. Hoje não é mais assim.
(Ele) – Hoje não é mais assim como?
(Eu) – Como disse gosto de uma boa sacanagem, quero ter prazer dando prazer, alias sou muito carinhoso e beijoqueiro, gosto de muito beijo. Gosto de buceta, mas um “macho” sabe melhor o que outro “macho” gosta. Isso agora é coisa do presente.
(Ele) – Você está me dizendo isso, pra transar comigo? Já te falei que aquilo foi coisa de criança, ficou lá traz.
(Eu) – O que aconteceu foi coisa do passado, mas quando nos dirigíamos pra cá olhei sua bunda e achei que ela estava mais gostosa, e quando trazia meu café pra mesa, notei que olhou para minha rola. Pensei que o passado não era tão distante assim. Deixa as coisas como estão, fique tranquilo, naquela época vocês transavam em pé mesmo. E agora eu poderia deitar nas suas costas. Pra você sentir um homem em cima de você. Com a respiração em sua nuca. Ele muito vermelho e com a cabeça baixa fala:-
(Ele) – Maldita hora que eu reconheci você podia ter passado reto. Você não estaria com esse papo besta. Aquilo que aconteceu ficou no passado nunca mais dei ou sai com outro homem. É melhor nossa conversar para por aqui mesmo.
(Eu) – E tem vontade? Ele levantou irritado e falou:
(Ele) – Nossa conversa acaba aqui. To saindo fora.
(Eu) – Senta ai cara. Desculpas. Não falo mais sobre o passado, é que não pude deixar de lembrar depois que você olhou para minha rola. Só por isso. Senta ai vai. Ele sentou meio puto e tentou revidar.
(Ele) – Do jeito que falou você parece que já sentiu um macho em cima de você com a respiração ofegante? Sai com outros rapazes?
(Eu) – Você tá perguntando? Tá querendo saber mesmo?
(Ele) – Estou sim perguntando. Você é gay?
(Eu) – Eu também tenho uma namorada em São Paulo como já falei, muito gostosa e gosto muito dela, mas não me libera seu cuzinho, e tenho também uns “amigos” da Faculdade que de tempo em tempo damos umas transadas.
(Ele) – Então você gosta de chupar uma rola e senti-la em seu cuzinho?
(Eu) – Eu prefiro comer um cuzinho, mas pra comer um cuzinho gostoso as vezes eu dou também, pois minha namorada não libera, mas sentir um peso de um macho nas costas fungando em sua nuca. Também é muito excitante. Bom mesmo. Eu não sei se você sentiu um peso de macho em cima de você, mas fungando em sua nuca. Você ia gostar muito.
(Ele) – Eu vou casar no ano que vem, vamos parar nossa conversa por aqui mesmo.
(Eu) – Foi você que voltou ao assunto. Anota meu celular, quando casar você passa uma mensagem para mim. Quem sabe se estiver na cidade eu vá ao seu casamento, ou então se quiser conversar mais eu fico na Cidade até o dia 06 de janeiro depois voltou para São Paulo. Anotou meu celular. Levantou notei que sua rola estava dura ele me deu a mão se despedindo eu falei.
(Eu) – Mais uma vez peço desculpas pela conversar, mas acredito que as lembranças lhe agradaram, senão seu circo não tinha armado. Eu vou pegar um taxi para ir pra casa.
(Ele) – Você está somente com essa mochila?
(Eu) – Estou sim. Por que?
(Ele) – Eu vim de moto, os pais dela a trouxeram de carro com as malas e eu vim de moto pra cá. Se quiser lhe dou uma carona.
(Eu) – Aceito sim. Tenho um pouco de medo de moto, mas aceito sim.
Fomos onde estava sua moto, colocamos os capacetes, e sentei em suas costas, quando ele saiu eu segurei em suas pernas ele falou:
(Ele) – Tá com medinho! Kkkkk. Vou devagar. kkkk
(Eu) – Falei para você que tinha um pouco de medo. Mas continuei com as mãos em suas pernas, então comecei a deslizar minhas mãos em suas pernas.
(Ele) – Você é insistente mesmo. Ainda bem que sua casa não é tão longe senão o largava aqui. Pus a mão em sua rola que pulsou em minha mão.
(Eu) – Eu acho que você está gostando. Colei meu corpo em suas costas e segurei em sua rola firmemente. Falei em próximo a sua orelha.
(Eu) - Pena que os capacetes não deixa eu lamber sua orelha. Ele reduziu bastante a velocidade estava gostando, só falava que não queria nada, mas reduziu a velocidade e pegou um caminho mais longo para minha casa. Iniciei uma sessão de caricias em sua coxa. Deu uma ajeitada na perna abriu um pouco mais estava dirigindo e pegou minha mão e levou até seu cacete que estava duro igual uma rocha.
(Eu) – Tá gostando né seu safado. Posso perguntar mais uma coisinha. Ele balançou a cabeça que sim.
(Eu) – Quando você ia no campinho várias vezes eu o segui somente para ver sua bunda ela era lisinha sem pelo nenhum. Continua assim?
(Ele) – Eu me depilo minha noiva gosta assim. Olha nós tínhamos cerca de 13 ou 14 anos, hoje ultrapassamos os 21, nunca mais dei o cuzinho, estou praticamente virgem.
(Eu) – Então quer dizer que continua gostosa. Assim que chegar em casa vou pro banheiro bater uma punheta pensando em sua bunda. Já estava quase em frente em casa e ele responde:
(Ele) – Vai se foder e tomar no cú, Seu viado. Desci da moto ele continuava sentado na moto me despedi dele dando um abraço e esfregando minha rola em seu joelho. Entrei em casa. “Pensei, fui com muita sede a pote e acabei perdendo o rapaz”. Cumprimentei a família toda e fui tomar um banho para um descanso. Entro no banheiro já recebo um WhatsApp. Era o Dário dizendo:
(Ele) – Essa msg é para você ter meu numero.
(Eu) – Não quero seu numero. Quero sua bunda. Estou entrando no banho de pau duro pensando nela. KKKKKKKKK.
(Ele) – Não se acabe na punheta. Quem sabe!!!!!!.
(Eu) – Isso é bom. Sinal que está pensando. Bati minha punheta fui dormir um pouco, quando foi umas nove horas da noite recebo outra mensagem dele me convidando para uma cerveja e depois para conhecer em sua futura casa que ele precisava ir lá para ver alguma coisa que estava faltando. Fui para sua futura casa toquei campainha ele veio abrir o portão e sem dizer nada, entramos em sua casa.
(Ele) – Você quer alguma coisa.
(Eu) – Por enquanto um copo d’água. Foi até cozinha, fui atrás ele enchia o copo no filtro. Eu coloquei minhas mãos na pia ele ficou entre meus braços, encostei meu corpo no seu falei em seu ouvido:
(Eu) – Agora não tem capacete que nos impede. Ele arrebitou a bunda esfregando em minha rola, virou o corpo entre os meus braços ficando de frente e me entregou o copo, eu dei um cole na água. Coloquei o copo em cima da pia. Eu o abracei ele forte, ele me abraçou e ficamos abraçados não sei por uns minutos, pude sentir o cacete dele duro, colado ao meu.
Fui soltando ele colocou o dedo indicador na minha boca e falou:
(Ele) – Por tudo que você acredita, não vai contar pra ninguém que estamos aqui, principalmente pra seu irmão eu mesmo não transei com minha noiva nessa casa. Ela quer guardar para depois do casamento (frescura).
(Eu) – Fica tranquilo o que acontecer aqui vai ficar entre essas paredes, mas meu irmão já de comeu né sua vadia? Ele mete gostoso mesmo.
(Ele) – Psiiiii - Não fale mais nada. Fui beijando ele e que beijo gostoso molhado pelo frescor da água. Com as mãos em suas costas apertei seu corpo contra o meu. Nossas línguas se enroscavam em nossas bocas. Sentia sua ereção juntamente com a minha se roçando pensava “Ele esta ali todinho meu” . Tirei sua camiseta o beijei do pescoço, comecei a sugar seus peitinhos. Ele suspirou:
(Ele) – Aahhhh. Vamos com calma quando o puxei pela bunda para que ficasse mais encostado em mim. Gemeu quando apertei o dedo médio na bundinha, e mesmo estando de bermudas senti o pau dele quase explodindo. Comecei a passar a mão na bunda dele, descendo sua bermuda coloquei minha mão por dentro, que bundinha gostosa, lisinha como eu imaginei e continuamos beijando, e ele calado, peguei a mão dele e coloquei no meu cacete, que ja estava babando, e a ponto de estourar, pus meu cacete pra fora e ele ficou segurando, um instante já tínhamos abaixado nossas bermudas no chão, ele me masturbando e eu explorando sua bundinha. E beijando muito, adoro beijar, pois sem beijos não tenho tesão. Ai eu forcei ele pelo ombro a abaixar pra chupar meu cacete, ele resistiu e não foi.
(Ele) – Vamos pro quarto na cama é mais confortável.
Chegando no quarto, eu jogo ele na cama com força segura o pau que já estava super duro e mando:
(Eu) - Vem minha putinha , cai de boca na minha rola que eu sei que tu gosta.
Não dei tempo de responder coloquei sua cabeça pra fora da cama e meti a rola em sua boca fazendo ele engasgar. Ele recuava mais eu puxava de volta e fudia sua como se fosse uma buceta. Ele me puxou para um 69 eu comecei a chupar sua rola eu por cima e ele embaixo. Ele me virou o contrario agora era ele que fudia minha boca, tinha horas que ele enfiava a pica tão fundo que eu sentia ela tocar ma minha garganta. ele latejava e segurava meu cabelo com força, minha cabeça subia e descia , comecei a babar conforme ele socava a cabeça fundo na minha garganta, a essa hora meu pênis já estava a ponto de bala. De repente ele tira seu pau de dentro da minha boça e fala:
(Ele) – Tá na hora de me penetrar. Coloquei o safado de quatro na cama, abaixei sua cabeça no travesseiro e falei:
(Eu) - Morde o travesseiro e sentir dor. Dei uma cuspida no seu cú, e encostei o pinto todo babado na entradinha.
(Ele) – Você está esquecendo a camisinha deixei aí no criado mudo.
(Eu) – Deixa eu te comer assim, sem nada? Ele esticou seu corpo sobre a cama e falou:
(Ele) – Sem camisinha não vai rolar encapa essa tora e passa bastante KY, quando for gozar goza na portinha de meu cuzinho, só pra sentir melado, e escorrer em minha bunda assim me recordo de minha adolecencia. Encapei rápido minha rola e quanto menos ele esperava enfiei tudo de uma só vez fazendo ele dar um berro, tentando sair cai com o corpo em cima dele impossibilitando de se mover.
(Ele) - Aiiii Jack ... tá doendo muito tira por favor. Eu falei que nunca mais dei.
(Eu) – hahaha.. até parece...me provocou agora aguenta... relaxa que a dor jaja passa. Senti o peso de um macho em cima de você e curti.
Dito isso comecei a dar estocadas fortes e violentas, ele gemia e implorava para ir mais devagar mais quanto mais ele gritava mais tesão eu tinha, fui dando estocadas cada fez mais fortes.
(Ele) – Meu cu esta rasgando vai mais devagar. Colei meu peito em suas costas, levantei minha bunda tirando todo o pau de dentro, falei em seu ouvido:
(Eu) – Minha cadelinha, promete ficar imóvel, assim como está, eu coloco mais KY e olho mais uma vez sua bunda:
(Ele) – Sua putinha promete, assim terei mais prazer do que dor.
Peguei o tubo de KY, pedi para ele abrir as nadegas com as mãos depositei quase meio tubo e voltei a penetrar só que dessa vez um pouco mais devagar minha rola deslizava muito gostoso e aquele barulhinho (INK INK do melado do gel), era um tesão de repente ele começou a serpentear o corpo a gemer, Sinal que a dor tinha se transformando em prazer:
(Ele) - Aii Jack ... Aiii... fode esse cuzinho fode....
(Eu) - Ta gostando em safada. Não falei que a dor ia passar logo.
Passamos uns 30 minutos nessa ela posição quando anunciou que vou gozar:
(Eu) - Aii... vou gozar... agora eu vou te encher a portinha de seu cuzinho de leitinho, tirei o caceté de dentro dele arranquei a camisinha ele se virou de barriga pra cima começou uma punheta alucinada com as pernas pra cima e ancorava sua perna direita com o cacete na portinha de seu cuzinho e comecei a gozar . Quando vi seu cuzinho com minha porra na portinha, fiz uma loucura atochei a rola dentro dele novamente e senti seu cú a pulsar mastigando minha rola dentro dele e acabo gozando. Quando ele termina, deitei em cima dele esperando meu pau amolecer dentro dele. Em seguida tomamos banho um de cada vez. Durante meu banho analisei minha loucura de colocar em seu cuzinho sem a devida camisinha, mas o instinto fala alto. Já na sala ele me recrimina do que fiz:
(Ele) – Porra cara esse final eu não esperava, você não devia me penetrar sem a camisinha, esse risco é desnecessário.
(Eu) – Você tem toda a razão não devia mesmo fazer isso, quando a mim você pode ficar tranquilo, nunca tive nada sem a devida proteção. Agora comendo a bunda que sempre sonhei e desde adolescente desejava tanto não deve jeito. Agi por instinto.
(Ele) – Vou confiar em você, e isso não irá ocorrer mais, nem com ou sem camisinha, mas agora você tem que me explicar como você sabe que seu irmão mete gostoso? Ele já te comeu?.
(Eu) – Se você me explicar porque você falou que eu não deveria falar pra ninguém e “principalmente” para o meu irmão. Olha aqui eu prometo pra você, faço qualquer coisa para ter mais um trepada com você. Você tem razão não deveria fazer isso. Mas em compensação foi gostoso não foi?
(Ele) – Então dorme comigo essa noite, fica aqui. Já que você faz qualquer coisa pra me ter. Então dorme aqui que agora será a minha vez de comer seu cuzinho.
(Eu) – Dário, porra eu cheguei de SP hoje eu ainda nem vi meu irmão, deixa pra outro dia que você faz o que quiser. Eu posso até te dar mais acho que não aguento essa trolha não. Outro coisa vou comer sua bundinha outra vez? E fui embora para minha casa.
Foto 1 do Conto erotico: MEU AMIGO DA INFÂNCIA - DÁRIO

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Comentários


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camps Comentou em 19/05/2019

Queria muito encontrar meu colega de adolescência que me comia...

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chaozinho Comentou em 07/02/2018

Caio Jack, li seu conto e até tive vontade de te dar. Safadeza extremamente gostosa.

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gutoalex Comentou em 07/02/2018

Que delícia de conto cara, eu tb tenho saudades de dois amigos um da infância e outra da juventude

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oscar31 Comentou em 31/01/2018

Cara também tenho um amigo assim quando vejo ele hoje em dia nossa me da um tesão sou e sempre fui ativo ele é advogado e me imagino ele de terno e gravata ele tirando e deixando aquele pau de fora da calça só pra mim o chupá lo delicia Saudades dele.




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Ficha do conto

Foto Perfil jackpaulo
jackpaulo

Nome do conto:
MEU AMIGO DA INFÂNCIA - DÁRIO

Codigo do conto:
112430

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/01/2018

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
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