Amor na represa



De volta na represa.

Depois de um bom tempo sem escrever, estou retornando as atividades. Claro, atendendo a pedidos de muitos que me acompanham também.
Bom, passei quase um ano na Alemanha a trabalho, aprontando também.
Mas nada melhor que, aprontar em terras brasileiras.
Sem rodeios, vamos lá.
Tinha acabo de retornar, estava morrendo de tédio. Resolvi reviver o passado de adolescência e fui até o lado de várzea das flores. Represa que fica aqui na cidade de Contagem.
Estava sozinha. E a intenção não era demorar muito.
Vesti um biquíni micro fio, do tipo que não tampava nada, apenas pra dizer que não estava nua. Coloquei um short e sai.
Cheguei na várzea por volta das 14h. Estava calor, e o lugar completamente vazio. Placas alertando para não entrar na água. Achei muito estranho. Mesmo assim, forrei a toalha na grama, tirei short, passei o protetor solar e dei um jeito de aproveitar o sol. Estava muito branca rsrs.
O tempo passando, e eu ali, sozinha. Me virei de posição, fiquei de frente, pra fazer as marquinhas. Olhei para o relógio, já eram 16h. O sol já estava fraco. Comecei a pensar em ir embora. Quando se aproximou um rapaz. Moreno, alto, devia ter 1,80 de altura e magro. Usava apenas um calçado. Foi se sentando ao meu lado e puxando conversa. Até que ele era bom de papo. Embora não despusesse de beleza. O início da conversa foi a pergunta, o que eu estava fazendo ali sozinha? Tirei os óculos e pude ver seu sorriso vazio kkkkk, banguelo.
É claro, notei que não tirava os olhos do meu corpo, duas partes mais específicas, seios e bucetinha.
Educadamente respondi, curtindo o momento e aproveitando o sol que estava fazendo. Perguntou se poderia sentar, eu sinalizei que sim. Começou a puxar papo, elogiando, dizendo que não via mulher bonita ali já fazia tempo. Agradeci os elogios. E mesmo sem interesse, perguntei de onde ele era, e respondeu ser de um bairro que, não ficava próximo. Perguntei então, o que ele fazia por ali. Respondeu que tinha ido com alguns amigos e tinha ficado pra trás. Foram embora e ele ficou kkkkk.e que já tinha três dias que estava dormindo ali. Perguntei, porque não foi embora. Respondeu que ficou ali, porque o destino quis que ele me conhecesse. Ah, que resposta. Muito tempo sem nada. Me derreti toda. Me ganhou sem esforço.
O sol já tinha baixado. Começando a escurecer. Do nada lhe pergunto, o que tinha achado da mulher que o destino tinha marcado para ele conhecer. William responde, muito gostosa! Fiquei de pé em sua frente e dei uma volta, quando fiquei de costas, ele se levantou e me abraçou por trás. Pude sentir o volume duro tocar em mim.
Seus braços envolvendo me pela cintura, segurei suas mãos e em pensamento, já sabia o que ele queria, disse lhe, vamos sair daqui, porque lá do bar dá pra nos ver. Ele sorriu. E saiu me puxando pela mão.
Me enrolei na toalha, e fomos andando pela margem, em direção a um caminho que conheço bem e sabia onde iria dar (literalmente).
Num certo ponto deste caminho, tinha que atravessar a nado pela represa, mas a água está tão baixa, que foi possível passar andando. Ou seja, o lugar que era isolado por causa da água, agora, qualquer um poderia atravessar e chegar lá.
Estava começando a esfriar. Já eram mais de 17h. Quando em fim chegamos ao meu local favorito, de ótimas lembranças. Desenrolei da toalha, e mesmo sabendo que não era pra entrar na água, ignorei os avisos. Entrei, me molhei pra ganhar mais coragem pra fazer o que estava prestes a acontecer.
Sai da água com William me olhando. E já fui em sua direção soltando a parte de cima do minúsculo tecido, deixando meus seios a mostra. Não sei como fiz, mas, lacei os braços em seu pescoço e desferi um beijo naquele desconhecido, porém, atual admirador.
Ele retribuiu o carinho, me abraçou e suavemente tocou meus seios. Virei de costas pra ele novamente, pra poder sentir aquilo duro, tocar minha bundinha. Coração batia forte, pois a adrenalina de transar com um estranho num lugar aberto, já tomava conta de mim.
William foi passando suas mãos por meu corpo, apertando meus seios, descendo por minha barriguinha, entrando na parte debaixo do meu biquíni, tentando ir de encontro a minha bucetinha. Me movimento, não permitindo fazer isso.
Ele então me vira de frente e começa a chupar meus seios, aquela boca sem dentes, língua áspera, e vai descendo, beijando meu corpo e chega novamente em minha bucetinha. Desta vez, deixo ele seguir sua vontade. Solto então os laços que prendiam o minúsculo tecido, deixando caminho livre para sua investida. Me lanço sobre a grama, coberta pela toalha, e William se joga sobre mim na sequência, sem jeito, sua boca vai de encontro a minha bucetinha, e sinto aquela língua quente, úmida, invadindo minha bucetinha, que já estava ensopada, querendo ser penetrada.
Então, viro meu anfitrião, tomando seu lugar, beijo lhe novamente, e vou descendo, passando por seu peito com pelinhos enrolados, indo em direção daquilo que me tocará. Puxo seu calçado, revelando um enorme membro, negro, cabeça rosada, cheio de veias e pulsando. Duro como ferro. Minha boca o procurava. Delicadamente, minha língua percorria o contorno daquela cabeça que mais parecia um cogumelo usinado. Iniciei busca por preencher minha boca, introduzindo lentamente, em seus olhos de macho, me oferecendo a ser dominada por aquele que a momentos antes, com uma frase feita, fez me sentir mulher desejada.
O falo que iria me adentrar de forma prazerosa, devia ter uma 23cm por cm de circunferência, como se fosse uma garrafa de refrigerante, destas de bar ( Coca cola). Minha boca o suga com um pouco de dificuldade. Não consigo ir até o fim. William me segura pelas mãos e me puxa sobre seu corpo, o cobrindo com o meu.
Sinto minha bucetinha se contraído, por estar em cima daquela tora que lhe faz pressão por fora. Com jeito, vou mexendo meu corpo, empinando a bundinha, consigo fazer com que a cabeça fique na entrada da minha bucetinha, e sem ajuda das mãos, vou ajeitando e consigo encaixar. William solta um gemido junto ao meu, e minha bucetinha vai se enchendo com aquela verga que me invade. Vou forçando, até sentir tudo em mim.
Apoiei minhas mãos em seu peito e comecei a cavalgar. Sentia entra e sair. Estava tão excitada, molhada, que seu membro escapava o tempo todo. William então, ordena que, sua putinha loira fique de quatro. Desta forma, segundo ele, não escaparia.
Com os seios colados ao chão sobre a toalha, bundinha empinada, meu admirador veio fuder forte sua gruta melada, sedenta pra tomar rola. Senti tudo me invadindo. Seus pêlos pubianos tocavam minha bundinha enquanto era surrada minha bucetinha. Eu já estava gozando. Senti meu corpo todo estremecer. Ele poderia fazer o que quisesse comigo. Estava quase inconsciente. Meu macho, me ordena ficar deitada de frente, segurando minhas pernas pra cima, começa a me fuder na posição de franguinho assado, parecia me conhecer, pois adoro essa posição, onde vejo o olhar masculo de meu homem fudendo, onde gozo só em ficar nesta situação. Sinto sua virilidade, a força de suas estocadas firmes, acertando o fundo em meu útero, propiciando um misto de dor e prazer, onde ouço meu macho gemer de prazer, explodindo seu gozo todo dentro de mim, me contaminando, impregnando minha bucetinha com seu sêmen quente, grosso e viscoso. Sinto seu pau desfalecer, num misto de entre a flacidez e a rigidez saindo de dentro de mim, levando junto seu suco e o meu. Sinto o roçando seu pau em minha bucetinha melada, sua cabeça penetra me novamente, e o retira. Trazendo mais de seu creme para fora e o espalha sobre minha amiguinha que no momento se encontrava satisfeita.
A escuridão da noite se aproxima, e estava deitada ao lado do macho que acabará de me domar. Seu menininho já dava sinais reais de excitação, e com minhas mãos, ele em ponto novamente. Estava mais rígido que na primeira. Fora de controle, sentei novamente. Abri minha bucetinha e guiei pra dentro, iniciando a subida e descida, gemendo alto, como uma puta no cio. E... Creio que exagerei na expressão de prazer. Chamado atenção e alguém ali perto, acabou ouvindo e se aproximou.
Olha só! O que temos aqui?
E aí vagabundo, aproveitando da piranha né? Tem que ser piranha, pra estar dando pra um lixo igual você. Foi aí que descobri quem era William, ladrão de carros e usuário de drogas. Meu Deus!
Tentei me enrolar na toalha, pra poder sair dali, mas, a ordem do outro macho que estava assumindo a situação foi de ficar quieta. Vamos dividir continuar a brincadeira. Outro negro, cheio de tatuagens, forte. Musculoso. Cuidado vagabunda, pra quem você dá!
William, num gesto de desespero, empurrou seu rival. Coitado. Meu macho acabou apanhando. Acho que esse era o motivo da falta dos dentes. Nu, apanhando, broxou. E colhido no chão, sendo chutado. Meu coração acelerado de medo por causa da violência dia golpes. Agora, não vou dividir. Fica aí quietinho, vou fuder essa gostosa direto enquanto você fica olhando. Se fizer qualquer coisa, vai boiar na lagoa.
Falei que não iria dar pra ele. Então, meu novo macho falou em tom ameaçador, quer apanhar também? Claro que não né!
Cobri William no chão com a toalha e me preparei para ser possuída por meu novo domador.
Falei com ele, fique quietinho, aqui eu resolvo e daqui a pouco, você termina de me comer bem gostoso na frente dele.
Fui andando em direção daquele homem perigoso, ajoelhei em sua frente, baixei sua calça e aboncanhei seu membro, que não era grande como do meu domador. Chupei por um tempinho, e não demorou, pediu pra parar, pra estava quase gozando na minha boca.
Deitei ele na grama, com seu pau pra cima, guiei pra minha bucetinha, de costas pra ele. Com suas mãos fortes e grandes, me segurou pela cintura e foi perfurando minha carne, de forma rápida. Era justamente isso que queria, que ele metesse rápido, pois se com minha boca, já estava quase gozando, penetrando seria rápido me encher.
Parece que ele pressentiu minha intenção, e mandou mudar de posição.
Me colocou de ladinho, e foi me fudendo com jeitinho. Comecei até gostar. William permanecia quieto, se masturbando, mantendo seu pau duro. Meus olhos ficaram vidrados nele. Falei com meu novo dono no momento, deixe ele vir, coitado. Ele não deixou.
Então, fique de quatro, aquele homem rude me penetrou pela última vez, de forma violenta, e despejou toda sua porra dentro de mim. Me jogou no chão, vestiu sua calça, chutou William como se fosse um cão de rua e se foi, dizendo, fique aí vagabunda com esse lixo. Formam um belo casal a puta e o noiado. Após essas palavras, sumiu na trilha. Fui até meu macho, abracei, fiz lhe um carinho, se estava tudo bem. Vi que estava machucado. Peguei pelas mãos e fomos juntos pra água. Um banho iria lhe fazer bem. Dentro da lagoa, voltamos trocar carícias, fiz lhe carinhos, limpei suas feridas. Ele deslizava suas mãos novamente sobre mim, seus dedos me penetrando, me fazia soltar pequenos gemidos. Eu mordia meus lábios. Seguro seu pau com uma das mãos, enquanto laço seu pescoço com a outra, e coloco seu pau na entrada da minha bucetinha, ele por sua vez, vai forçando devagar, aos poucos, invadindo meu corpo, ali, dentro dágua. Me seguro pra não gritar de prazer, para não ter que ser dividida com mais alguém.
Saímos da água, forrei novamente a toalha e me deitei. Ele veio sobre mim, encaixou seu pau, e foi com movimentos cadenciados, me penetrando, me fazendo mulher. Eu gozava novamente. Sentia arrepios, meu corpo estava tendo espasmos. William estava conseguindo me dar mais prazer. Novamente, ele para sua movimentos e o sinto pulsar dentro de mim. Seu leitinho mais uma vez, indo de contra meu útero, me inundando.
Fechei os olhos e curti aquele momento. Ele me diz, devemos ir embora, antes que outras pessoas apareçam aqui. Pessoal tá vindo pra cá pra ficar doidão.
Ouvindo essas palavras, procurei meu biquíni, e como estava escuro, não encontrava. Como não achava, fodas, vou embora nua mesmo.
Peguei a toalha, ele vestiu seu calção e saímos.
Durante a caminhada de volta onde estava meu carro, em alguns momentos a gente parava, ele me abraçava, beijava, chupava meus seios. Eu por minha vez, apertava seu pau que, não amolecia. Ficava de quatro na frente dele, ele me penetrava rápido, dava algumas estocadas, eu gemia e gozava. Parava e seguiamos de novo.
Chegamos no carro, perguntei se queria que o levasse embora. Ele respondeu num gesto positivo. Cobri meu colo com a toalha, fechei os vidros e partimos.
Deixei ele na porta da casa, onde ele disse ser de sua irmã. A rua também era escura, mal iluminada. Ele me fez um último pedido de despedida. Se podia chupar meus seios pela última vez. Puxei o carro pra baixo de uma árvore e fiz melhor. Deixei ele chupar e me penetrar mais um pouquinho. Minha buceta ainda escorria. E ele, conseguiu gozar pela última vez, me deixando feliz. Dei lhe um beijo, peguei seu contato, que na verdade era o número de sua irmã, e fui embora.
Uma semana depois, tive vontade de fazer tudo novamente. Liguei pra sua irmã e perguntei por ele. E tive a pior notícia. Ele havia sido encontrado morto na represa.
Creio que tenha sido mesmo o destino, ter me colocado lá, pra fazer ele homem é ter sido sua mulher. Vou guardar com carinho a experiência vivida. E compartilhando com todos vocês.
Beijos e até o próximo.


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Comentários


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andersonv79 Comentou em 19/10/2019

Gostei do conto. Vamos criar um nós dois!!!

foto perfil usuario 27cm

27cm Comentou em 13/07/2017

Parabens gostei gta

foto perfil usuario mrpain

mrpain Comentou em 10/07/2017

Parabéns pelo conto, fico feliz pelo seu retorno. Ótimo texto simples e direto e envolvente.

foto perfil usuario garoto-de-ouro

garoto-de-ouro Comentou em 10/07/2017

Belo conto!! Votei.. beijos...




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Ficha do conto

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alineccarreiro

Nome do conto:
Amor na represa

Codigo do conto:
103052

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/07/2017

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
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