O Velhinho Pedreiro

Estava precisando fazer um pequeno reparo na parede da garagem aqui de casa, devido a um probleminha... pé pesado no acelerador acabei dando uma cacetada na parede.
Coisa pequena, mas que estava feia.
E encontrar um pedreiro bom de serviço hoje em dia esta complicado, a mão de obra nessa área esta escassa.
Procurei algumas pessoas, alguns orçamentos, e estavam metendo a mão sem dó, cobrando muito caro só para fazer um pequeno remendo na parede.
Conversando com um amigo, ele me disse que conhecia um senhor já de idade, 72 anos, que ainda trabalhava para complementar sua renda, e que pelo serviço que eu precisava, ele daria conta tranquilamente.
Pedi então pra esse meu amigo o contato desse tal senhor, e ele ficou de conseguir pra mim.
Passados alguns dias, esse meu amigo me entregou um pedaço de papel com um número de celular e o nome de João, era o contato do tal senhor.
Liguei para o tal Sr João, e ele com muita educação, voz pausada e suave me atendeu muito bem.
Expliquei minha situação e ele ficou de vir me visitar num final de semana para avaliar o trabalho.
Combinei então com Sr João que viesse no sábado pela manhã, pois teria a parte da tarde atarefada, e assim ele fez.
Chegou em minha casa por volta das 9 horas juntamente com um jovem, que era seu vizinho e ajudante. Tocaram minha campainha, e lá fui eu atender.
Muito calor nesse dia usava um shortinho de lycra, e uma camiseta folgada branca, quase transparente, sem sutiã, pois estando em casa, gosto de ficar mais a vontade.
Abri o portão, eles se apresentaram, e eu já fui convidando-os a entrar.
Conversamos um pouco na garagem, e tentei mostrar o que eu precisava que fosse feito, mas o carro estava atrapalhando. Fui então pegar as chaves para retirar o carro do lugar.
“Minha sala fica bem ao lado da garagem, e quando eu estava pegando as chaves, deu pra ouvir o seu ajudante falando...” nossa Sr João, que gostosa, adoraria ver ela sem nada, os peitinhos dela são durinho o Sr viu? Sr João respondeu, meu amigo, chupo aquilo até amanhã de manhã”.
Ouvi a conversa dos dois, peguei a chave e fui tirar o carro.
Voltei pra garagem, abri o carro, liguei, e puxei para trás, deixando assim o estrago na parede bem visível.
Sr João ao ver a parede quebrada, disse que era coisa pequena, que não levaria nem um dia para retirar e refazer a parte do acabamento que estava danificado.
Disse-me também que eu nem precisaria comprar o material para o serviço, pois ele tinha em casa, e incluiria na mão de obra, caso eu lhe desse o serviço para fazer.
Perguntei então quanto me cobraria, ele sorrindo, respondeu que para uma mulher bonita e sensual como eu , dava vontade de fazer de graça, sem cobrar, mas... sua aposentadoria mal estava dando para pagar suas contas, então, ficaria tudo em trezentos reais.
Pensei... nossa tudo isso?
Ele respondeu que se eu fosse levar em consideração que não teria trabalho em ter que sair para comprar material, e encontraria tudo pronto.
E como faço para pagar?
A senhora pode me pagar quando o serviço estiver pronto, mas se puder me adiantar alguma coisa, eu agradeço.
Eu aceitei seu preço e sua proposta.
Puxei o carro pra frente novamente e fui guardar as chaves.
Fiquei na sala, próximo a porta, na expectativa de ouvir outro comentário.
E pra minha sorte, outro comentário (risos)
“Sr João, uma mulher dessas, deve ser depiladinha, lisinha igual garrafa. Meu jovem, mulher gostosa igual é essa ai, é o contrario, tem cabelinhos sim, aparados mais tem. Mas eu, gosto mesmo é de uma buceta peludinha, sentir meu pau roçando nos cabelinhos antes de entrar...” concluiu o velho.
Olhei em minha escrivaninha, e vi que tinha cento e cinqüenta reais, ou seja, metade do que ele havia cobrado. Peguei esse dinheiro e voltei pra garagem.
Sr João, aqui tem metade do que me pediu para fazer o serviço, quando terminar o trabalho, lhe pago o restante. E ficamos acertados de que ele iria no sábado posterior para fazer o serviço.
Nos despedimos, e eles foram embora.
Resolvi o que tinha pra resolver no final de semana e no domingo à noite, quando coloquei minha cabeça no travesseiro para meu descanso, lembrei da conversa do velho pedreiro e seu ajudante, fechei meus olhos e imaginei a cena do jeitinho que o velho falou minha bucetinha peludinha, aparadinha e seu pau roçando ela até entrar.
Passei minha mão em minha bucetinha e senti que meus pelinhos estavam bem aparadinhos, e do jeito que Sr João falou, eu teria que deixar crescer um pouco mais.
Claro, pensei em atender os comentários do Sr João.
Os dias foram passando e eu deixando os pelinhos crescerem. E com o crescimento dos meus pelinhos, meus pensamentos também iam crescendo.
Sexta feira chegou, saiu exausta do trabalho e fui pra casa.
Guardei o carro na garagem, paguei a empregada por seus serviços da semana e dispensei para seu descanso, e fui ligar para Sr João para confirmar sua vinda para executar o trabalho.
Ele me atendeu mais uma vez com sua voz calma e pausada, e confirmou que estaria em minha casa às 9 horas.
Desligamos e lá fui eu para meu relaxante banho.
Entrei debaixo do chuveiro e deixei a água cair por um bom tempo sobre meu corpo, para aliviar o cansaço.
Como estava gostosa a sensação da água caindo e percorrendo, molhando meu corpo.
Lembrei do Sr João durante o banho, sai da água, peguei o espumante e o barbeador para acertar as laterais da minha bucetinha, aparar os pelinhos que já haviam crescido, ficando protuberante, volumoso.
Tirei tudo que estava em volta, depilei inclusive meu cuzinho, deixando ele sim, lisinho.
Terminei meu banho, me sequei, peguei uma tesourinha e aparei a altura dos meus pelinhos.
Bom, acho que ficou do jeito que Sr João gostava. Afinal, do ficou do jeito que eu gosto.
sem mais o que fazer, fui dormir.
Acordei cedo no sábado, fui direto para o chuveiro e me preparar para receber Sr João, que na ligação na noite de sexta, me disse que estaria sozinho, pois o serviço era pequeno e não haveria necessidade do seu ajudante, e que qualquer coisa, eu mesma poderia ajudar.
Terminei meu banho, fui me vestir, e como lembrei que o ajudante não iria estar lá, e poderia sobrar alguma coisa pra mim, peguei uma calcinha fio dental branca shortinho jeans curtíssimo, que deixava parte da poupinha da minha bundinha de fora, camisetinha de academia sem sutiã, o que deixava os biquinhos dos meus seios bem marcados, e delineava-os bem. Prendi o cabelo estilo rabo de cavalo, maquiagem leve.
No horário marcado, Sr João chegou, tocou minha campainha.
Abri o portão, e ele já foi entrando com um carrinho de mão com suas ferramentas e o material que ele gastaria para arrumar a parede.
Ele nem reparou como eu estava e já foi logo me pedindo para retirar o carro para começar rápido seu trabalho.
Ele só olhou pra mim, quando fui andando pelo corredor para entrar pela cozinha para pegar as chaves do carro e do portão.
Voltei e lá estava ele de pé na entrada da garagem em frente ao corredor, me olhando, caminhando em sua direção. Gente, confesso que fiquei excitada ao ver aquele velho me olhando, e com certeza ao me reparar, sentiu vontade de fazer o que havia comentado com seu ajudante o que gostaria de fazer.
Abri o portão da garagem e coloquei o carro pra fora.
Deixei desobstruído o seu local de trabalho.
Fechei o portão, para que o povo que passava pela rua não ficasse olhando.
Sr João perguntou se tinha algum lugar onde ele pudesse trocar sua roupa, pois trouxera uma para usar e não sujar a que estava usando.
Encaminhei-o até o quarto de empregados que estava desativado.
Sr João trocou então suas roupas, voltou usando um calção e uma camisa normal.
Seu físico já não era forte, estava já bem acabado, mãos enrugadas, olhos profundos, rugas e manchas pelo seu franzino corpo.
Pegou suas ferramentas e começou seu trabalho.
Retirou o pedaço do acabamento que estava caindo, limpou a área.
Mesmo sendo velho, e essa aparência debilitada, ainda era forte, muito forte.
Pronto, agora era refazer o acabamento. Hora de preparar a massa de cimento.
Nesse momento ele pediu minha ajuda.
Pessoal, imaginem a cena, a patricinha aqui tendo que ajudar.
Ele me pediu para buscar um balde cheio de água, e quando voltei para a garagem, ele já havia colocado num caixote de madeira que ele tinha levado à areia e o cimento.
Sr João me pediu para colocar a água no meio da areia e do cimento e que misturasse pra ele até ficar homogênea a mistura.
Eu toda desajeitada usando uma colher de pedreiro, tentando misturar e ele rindo, por fim, ele pegou e acabou terminando de preparar o material.
Ele ria e falava que não imaginava que eu, dona de uma casa daquele tamanho, cheia de pose de madame, iria ter coragem de por a mão na massa. Nesse momento eu respondi pra ele, o Sr nem imagina do que sou capaz e caímos os dois em gargalhadas.
Ele começou a recolocar a massa na parede, e enquanto ele foi fazer o acabamento, eu fui preparar-lhe uma jarra de suco, para refrescar, pois não era nem meio dia ainda, e já estava muito quente.
Quando cheguei com o suco para Sr João, fiquei surpresa, ele já havia terminado o trabalho. Justamente como havia dito em nosso primeiro encontro, o trabalho não durou o dia todo.
Ele tomou o suco e agradeceu, e mais uma vez comentou como uma mulher bonita como eu era, fazia tantas coisas como uma mulher normal fazia e não era casada.
Eu ri, agradeci o comentário e respondi que ninguém me queria que os homens não gostavam de mim. Ele logo respondeu-me, que se ninguém queria, ele estava ali, e se eu não me importasse com a idade, daria conta do recado. Eu ri muito nesse momento e falei, nossa, dá conta mesmo? Sou muito fogosa hem. Ele riu e disse que estava viúvo, mas não estava morto, e que vez ou outra, dava um jeitinho de ir na “casa das primas”.
Eu perguntei pra ele, me fazendo de desentendida, o que seria casa das primas.
Ele me respondeu que era a zona, pagava uma puta por alguns minutinhos e saia feliz.
Velho safado e tarado. Fiquei sem palavras nessa hora. Mas minha perversidade logo deu sinais, e eu lhe falei, mas pagar pra ter uma mulher deve ser tão sem graça, bom é ter uma mulher por interesse, por desejo e não por dinheiro.
Ele me perguntou que mulher iria querer algo com ele?
Eu respondi uê, eu posso querer, e o senhor, me quer?
Ele ficou calado, e tentou falou, vamos mudar de assunto menina, pois você vai atiçar o velho e não vai dar nada pra ele.
Eu ri, e respondi o senhor é quem tá falando que não lhe darei nada.
Ele perguntou se poderia tomar um banho para poder ir embora. Eu disse que sim, que poderia usar o banheiro do quarto onde havia trocado de roupas, e quando terminasse, eu estaria na piscina, e que ele me procurasse lá para pagar o restante.
Ele foi para o quarto de empregados e eu corri para o meu quarto, vestir meu biquíni branco matador, cortininha, fio dental, minúsculo, transparente, que praticamente me deixa nua quando molhado.
Troquei de roupa e corri pra piscina, pulei logo na água para me molhar, e matar o velho.
Não demorou muito, Sr João chegou na piscina e me viu dentro d’água.
Ele chegou à beira e ficou me olhando. Quando o vi, caminhei até a escada para sair da piscina, e ele me viu toda molhada, praticamente nua, dava pra ver nitidamente meus pelinhos.
Percebi que ele não parava de olhar para o meio das minhas pernas, sentido minha bucetinha.
Perguntei-o, gostou do que esta vendo?
Ele respondeu, muito!
Fui direto para o ataque, e perguntei, quer ver melhor?
E o velho... é claro, não só ver, mas se possível tocar, chupar, fuder...
Eu ri, e falei vamos com calma, uma coisa de cada vez.
Perguntei se não queria entrar na água, me fazer companhia, pois estava muito calor.
Ele me respondeu que vontade tinha, mas não tinha calção de banho.
Eu respondi, que o de mais gostoso, se faz nu, não teria problema algum ele tirar toda a roupa, afinal, mesmo de biquíni eu estava praticamente nua, e que eu poderia retirar o minúsculo pedaço de tecido ficando totalmente nua, se isso lhe deixasse mais a vontade.
Ele respondeu que seria um sonho realizado.
Ta esperando o que então Sr João pra tirar logo essa roupa?
Falei essas palavras com ele e já fui soltando a parte de cima do meu biquíni, deixando livre meus seios que estavam durinhos, biquinhos já dando sinais do que o corpo todo já estava querendo.
Sr João tirou toda sua roupa, camisa, calça, cueca, ficou nu rapidamente na minha frente.
Caminhei até seu encontro, abracei-lhe e dei um beijo longo, sufocante, quase matando o velho asfixiado.
Minhas mãos percorreram seu corpo, seus peitos cheios de cabelos brancos, e foram descendo até seu pau, que estava ainda meio mole, mas foi ficando durinho com minhas caricias.
Sr João foi correspondendo, e suas mãos já apertavam minha bundinha e meus seios. E ele não perdeu tempo, e foi logo atacando meus seios com a boca, chupando-os, hora um, hora outro.
O velho grudou igual sanguessuga, e não queria largar, foi difícil fazer parar, para que começássemos a fazer outras coisas.
Segurei-o na minha frente e falei pra ele parar, se acalmar, pois tínhamos muito tempo.
Assim ele fez, ficou parado na minha frente.
Fui então descendo com minha boquinha por seu corpo, até chegar no seu pau, que estava durinho, não era grande, era como posso dizer, tamanho padrão, 14 cm e não muito fino, um pouco mais grosso que um tubo de 90g de creme dental.
Quando coloquei seu membro na minha boca, Sr João soltou um gemido, que cheguei a assustar. Achei que o velho iria bater as botas.
Parei e perguntei se ele estava se sentindo bem, e ele me respondeu implorando, por favor, não pare...
Fui engolindo seu pau, e comecei o movimento do vai e vem, chupando de maneira moderada de inicio, e fui aumentando o ritmo, engolindo tudo.
E o velho curtindo.
Olhei pra cima e falei com ele, que tal fazer o que disse pro seu ajudante?
Ele me perguntou, como assim?
Eu respondi que tinha ouvido tudo o que eles haviam comentado quando fui buscar a chave para tirar o carro.
Ele sorriu, e falou que já estava pronto pra fazer.
Coloquei-me de pé, e pedi pra ele tirar a parte debaixo do meu biquíni.
Virei de costas pra ele, e coloquei sua mão sobre o lacinho para que ele puxasse.
Ele puxou, e o minúsculo pedaço de pano caiu no chão, e ele ali vendo minha bundinha.
Ele me abraçou por trás, mãos nos meus seios, e foi descendo até minha bucetinha, e quando sua mão passou sobre meus pelinhos, ele falou baixinho em meu ouvido, hummm, delicia, adoro assim.
Me virei de frente, e ele pode então ver melhor como era.
Caminhei até uma espreguiçadeira na beira da piscina, sentei de frente e abri minhas pernas, para que ele pudesse ver bem minha bucetinha, pelinhos aparados, pequenos lábios expostos.
Ele se aproximou e caiu de boca. Fui à loucura nesse momento, senti meu corpo como se estivesse dando choque.
O velho sabia chupar, e quando ele introduziu um dedo dentro, confesso, gozei.
Ajeitei-me melhor e falei pra ele, vem, faça o que falou.
Venha roçar sua pica nos pelinhos da bucetinha dessa vagabunda.
Ajustei a altura da espreguiçadeira e abri um pouco mais minhas pernas, para que ele ficasse confortável para roçar e foder minha bucetinha, que já estava sedenta por uma pica dentro dela.
Lá veio o velho, direcionou seu pinto pra entradinha da minha bucetinha, e começou a roçar seu pau em cima dela, passando pelo meu “pontinho” me deixando louca.
Ele gemia, ao roçar seu pau nos pelinhos da minha bucetinha.
Sr João começou a colocar seu pau dentro da minha bucetinha, senti a cabeça passando, e ele foi colocando lentamente, até colocar tudo.
Senti seus pelinhos se juntando aos meus.
Sr João me segurou pela cintura, e começou a bombar dentro de mim, levemente, devagar, eu sentia entrar e sair...
Foi aumentando aos poucos suas estocadas e a velocidade...
Estava ficando muito bom.
Estava mais uma vez em minha vida, sendo fodida por um velhinho, mais uma vez, estava fazendo alguém feliz.
Sr João estava conseguindo me fazer gozar, já nem sabia mais quanto havia gozado, só sentia que estava gozando, sentia meu corpo tremulo, quando ele foi parando seus movimentos e me pediu para ficar de “quatro” pra ele me comer.
Estava tão gostoso, mas... acabei atendendo ao pedido do meu velhinho pedreiro.
Fiquei de quatro, igual uma cachorrinha, e lá veio meu macho me fuder.
O velho se aproximou, e cravou seu pau na minha bucetinha, e foi socando com força.
Incrível, velho e viril.
Estocava forte, fazendo meu corpo ir pra frente com seus movimentos.
Sr João parou, e pediu para voltarmos para a posição inicial, pois seus joelhos estavam doendo por estarem no chão.
Fiquei de frente novamente, e senti mais uma vez o velho safado roçar seu pau nos pelinhos da minha bucetinha, e sumir com ele pra dentro de mim.
Hummmmm delicia.
Sr João mais uma vez, estocava forte e rápido, e foi aumentando sua força e sua velocidade, até que tirou seu pau de dentro de mime disparou seus jatos em cima da minha bucetinha, espalhando todo seu leitinho quentinho e grosso em cima dos meus pelinhos. Espalho por toda ela, na entradinha, nossa, como o velho gozou abundantemente em cima de mim.
Eu estava satisfeita, mas Sr João, o correto é gozar dentro de uma buceta, e não fora dela.
Em resposta... gosto de ver uma bucetinha igual a sua toda suja de porra, coberta de leitinho de homem.
Saímos dali e fomos pra dentro de casa, nos recompor.
Entramos no chuveiro, tomamos banho juntos, ele me ensaboando, deslizando suas mãos por todo meu corpo.
Encostei de frente na parede do Box e empinei minha bundinha, Sr João veio pra trás de mim, e introduziu seu pau na minha bucetinha deu mais algumas estocadas, mas não chegou a gozar, mas conseguiu me fazer gozar pela ultima vez.
Terminamos o banho, ele se vestiu, e eu me enrolei apenas numa toalha, paguei-o o que havia combinado, agradeci pelos bons serviços prestados.
Acompanhei-o até o portão, onde fui até a rua apenas de toalha para colocar o carro novamente para dentro da garagem.
Agora estou gostando de me exibir também, afinal, o que é bonito, tem que ser mostrado.
Por isso, fui na rua só de toalha.
Agora, aguardo por Sr João novamente, pois tenho que re-pintar a garagem.

Abraços a todos e até breve.