Literalmente uma cadela



Literalmente uma cadela

Estava passando o dia conversando com uma amiga virtual do Rio grande do Sul. O assunto não era outro que não fosse “sexo”. Mas não sexo convencional, era fora do contexto de normal. Falávamos de animais. Cães para ser mais exata.
As horas passando, e os hormônios fluindo. a vontade crescendo dentro de mim. Ela havia conseguido me instigar sem esforço.
Aos que estão me acompanhando, já leram aqui sobre um amigo polícia que publiquei.
Pois bem, peguei o celular e mandei uma mensagem pra ele, perguntei se podíamos nos ver… Ele me respondeu que estava de serviço mas daria um jeito. Perguntou que horas seria (eu queria o mais breve possível), respondi pra ele se poderia me encontrar em uma hora. Aguardei seu retorno se seria dispensado do trabalho e minutos depois ele responde que estava livre. Beleza, combinamos de nos encontrar num posto de gasolina. Comecei a me preparar para ir satisfazer minha vontade.
Ele mandou uma mensagem que já estava no barraco e que iria dar um banho no bichento. Respondi que não precisava, deixasse para quando eu chegasse. Estava com algo na cabeça já rsrsrs.
Vesti uma calcinha minúscula só com uma tirinha atrás e que dividia minha bucetinha ao meio. Um shortinho jeans curtíssimo que deixava as poupas a mostra, camisa larga sem mangas e sem sutiã. Os peitos a mostra.
Peguei meu carro e fui me encontrar com o policial.
Parei no posto e aguardei ele chegar em sua moto. Uma titã 150. Não é essa motos gigantes.
Ele me viu e falou “tá muito puta, bichento vai amar, matar saudades da cadela loira”. Subi na garupa. Mostrando tudo para quem quisesse ver.
Imaginem, trânsito de BH as 20h, diversos pontos de lentidão. Quem conseguia ver, buzinava.
Num certo ponto, paramos. E um motorista conseguiu passar a mão em mim. Gelei na hora, apenas olhei pra trás e não fiz nada. Seguimos para o barraco que fica no fundo de uma favela, espaço para passar apenas a moto. No final do beco fica seu portão. Ele desceu, abriu o portão e entramos. O caramelo já sabia o que estava para acontecer. Bichinho safado. Veio pulando, cheirando minha bunda, lambendo minhas pernas…
Guardei minha bolsa e já fui tirando minha roupa no quintal. Primeiro a camisa e em seguida o short e calcinha que não cobriam nada. Fiquei nuazinha em frente ao dog. Peguei a mangueira e abri a água começando a molhar ele. Peguei a barra de sabão e fui esfregando, deitei de barriga pra cima e fui lavar seu pau que ainda estava na capa. Foi só começar a passar a mão já foi saindo, ficando grande e grosso, lilás cheio de vêias. Delicia doguinho excitado.
Pedi ao policial que pegasse algo pra secar o doguinho, ele foi para dentro do barraco e voltou foi com uma camisinha. já entendi o que ele queria.
Me respondeu que o cachorro se secaria sozinho ao esquentar comigo.
Tudo bem, vamos lá então.
Odeio camisinha. Sou alérgica. Quando usam, acabam comigo. Minha buceta fica toda vermelha e ferida por causa do látex. Falei com ele sobre isso, sua resposta em tom autoritário foi de que uma vez só não me mataria. Aceitei né.
Fui acariciando o dog e consegui por a camisinha nele. Até o bichinho sentiu desconforto. Deixei mais ou menos uns dois dedos de espaço na ponta para armazenar o precioso leitinho do dog.
Fiquei de joelhos sobre os chinelos e chamei o dog, que já estava acostumado e logo veio me montar. Mas como estava com a camisinha, não foi como antes. O instinto animal estava comprometido. Mas mesmo assim, conseguiu me penetrar. Confesso que não foi bom pra mim nem pra ele. Mas mesmo assim, sentia pulsando forte dentro da minha bucetinha. Logo ele desencaixou e a camisinha estava cheia. O policial veio e tirou com jeito para não entornar. Segurando aquilo em suas mãos , me chamou para perto, sentado em uma dessas cadeiras de aço antiga de boteco, fui igual uma cadela já sabendo o que ele iria mandar fazer.
Abra a boca e engula tudo. Se cuspir ou vomitar vai apanhar (acreditem, ele bate mesmo).
Abri minha boquinha e ele despejou aquele líquido viscoso sobre minha língua indo pra garganta. Senti um pouco de repulsa mas… engoli tudo sem se quer fazer cara feia.
O que sobrou na camisinha, ele escorreu sobre seu pau e mandou que me sentasse nele. Assim eu fiz. Coloquei todo em minha bucetinha. Subindo e descendo, rebolando, ele puxava meus cabelos e me deixava louca com as mordidas em minha nuca.
Ele já estava quase gozando com minhas investidas, de repente mandou sair se cima, ajoelhei e ele pôs na minha boca. Tomei aqueles jatos quentes e engoli tudinho. Deixei o pau limpinho.
Mas ainda não estava satisfeita. Não era aquilo que queria. Minha vontade era o cachorro me pegando, fazendo de mim sua fêmea.
Passou algumas horas, comecei a acariciar o bicho. O policial para ajudar, pegou seu frasco mágico como da primeira vez e bateu um spray em minha bucetinha. Deve ser hormônio de cadela. O bicho ativou instantâneamente seu instinto e já começou a pular em minhas pernas fazendo movimentos fudendo o ar. Tratei logo de me abaixar, ficando novamente de joelhos. A pontinha acertando a entrada do meu cuzinho e por algumas vezes em seus movimentos rápidos para penetrar, chegou a conseguir. Mas ajeitei e foi para o lugar certo, dentro da bucetinha. Ele com sua respiração ofegante no meu pescoço foi metendo rápido até que senti seu nó grosso me invadindo e em seguida após o desconforto de ser empalada, ele parou seus movimentos, ficando apenas pulsando dentro da minha bucetinha, gozando. Passados minutinhos que mais pareciam a eternidade, e estarmos bunda com bunda, ele começou amolecer e desencaixou sua bola enorme de dentro. Estava deflorada. Aquele vácuo. Bucetinha ficou dolorida. Aliás, quando o nó sai, deixa de bucetinha e passa a ser bucetona rsrsrs.
Com dificuldade, me levantei, joelhos doíam. Peguei a mangueira e tomei banho ali mesmo no quintal.
E o PM louco, extasiado de tanto bater punheta enquanto o doguinho estava engatado comigo.
Sentei, ele trouxe uma cerveja para relaxar. Descansei… e recuperada, hora de ir embora. Isso já eram 3h da manhã.
Como o posto onde deixei o carro já estava fechado, o policial não me deixou vestir minhas roupas. Fizemos mais uma loucura.
Me pôs em sua frente na moto, ajeitou minha bundinha de forma que encaixou seu pau em minha bundinha. Pronto, agora podemos ir. Meu cu pulsando, apertando seu pau e ele passando pelas ruas da favela até sair na BR 040. Nua com um pau na bunda e ele acelerando. Apenas disse para ele não cismar de gozar, se não iríamos cair. Chegamos no posto desse jeito rsrsrs.
Que sensação, adrenalina a mil…
Desencaixei dele, ele desceu da moto. Já empinei minha bundinha e mandei ele terminar de me comer. Ele nem pensou duas vezes. Encostou a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho e meteu com força. Na escuridão do estacionamento do posto, só se ouvia meus gemidos e o hurro que ele deu quando gozou.
Fui até onde enche pneu, sabia que lá tem uma torneira, me limpei para poder ir embora.
Pra minha surpresa, olhei pra cima do nada e vi que tinha uma câmera. Espero que esteja desativada e que ninguém tenha visto pois tenho hábito de usar serviços deste posto e conheço alguns funcionários de lá.
Beijos e até breve.


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Comentários


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paupeladobh Comentou em 03/04/2024

Que cadela safada! Também quero te fazer de minha cadela! Votado de pau duro pra vc!




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Ficha do conto

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alineccarreiro

Nome do conto:
Literalmente uma cadela

Codigo do conto:
211374

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
29/02/2024

Quant.de Votos:
11

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