Minha colega de gabinete – em casa dela

Olá amigos, vou continuar a contar as belas fodas que mando com a minha colega.
Estava meio do caminho do emprego quando recebi um telefonema dela:
Ela- Oi, já estás ma empresa?
Eu- Não, estou a caminho…
Ela: Podes passar por mi9nha casa, o meu carro não quer trabalhar.
Lá fui eu, era apenas um desvio e não me custava nada dar-lhe boleia (carona).
Quando cheguei liguei-lhe, ao que me disse que iria abrir o portão para eu entrar com o carro para ver o que se passava com o dela, poderia ser falta de bateria. Entrei e contornei a moradia, quando chego à porta da garagem vejoa num baby dool rosa, totalmente transparente, com uma calcinha a condizer, via-se as mamas e a cona toda, fiquei cheio de tesão naquele momento.
Ela sorriu e disse- Hoje vamos foder como deve ser, com tempo, sorri, continuou, já liguei para o escritório, e disse que me vinhas dar uma ajuda, que estou à espera do reboque e íamos adiantando a reunião da próxima semana.
Sorri, aproximei-me e beijei-a enquanto lhe metia uma mão no cu e outra nas mamas. Aos pouco as minhas mão percorriam o corpo dela e parando na sua cona que já estava quente e bem húmida. Ela apalpava-me o pau e as bolas, e aos poucos ia-me desapertando as calças, quando meteu a mão por dentro e viu que já estava bem duro parou e puxou-me pela mão para o quarto de hospedes que ficava ali bem perto.
Quando chegamos acabamos de nos despir um ao outro, ela escorria, tinha a cona e pintelhos (muito bem aparados, mesmo como eu gosto) encharcados, deitei-a na cama e de imediato ela abriu as pernas todas e disse-me apenas:
Ela: Fode-me bem fundo.
Eu: Vou foder-te longamente como mereces, vais-te vir toda.
Encaixei o meu pau bem na entrada da cona que estava quente, húmida, capaz de me puxar para dentro dela e lentamente entrei todo nela, fui entrando e saindo lentamente, pausadamente e aos poucos fui aumentando o ritmo, após alguns momentos ela começou a gemer que fez com que aumenta-se um pouco o ritmo e ela foi aos pouco gemendo mais e mais, estava prestes a gozar. Disse-lhe:
Eu: É bom comer-te assim, foder-te como mereces, como a verdadeira metedora merece.
Ela: Adoro foder contigo, o prazer é demais, come-me, fode-me.
Paramos para mudar de posição, ela veio por cima e encaixou-se em mim. Com as mão livres pude apalpar-lhe e chupar-lhe as mamas, o que fez com que ela geme-se mais e mais, cada vez mais alto. Uma vontade irresistível apoderou-se de mim, puxei a mão e deixe-lhe uma palmada no cu, gemeu mais e mais, disse-me que se ia vir e soltou um gemido grito que decerto os vizinhos ouviram, ainda não me tinha vindo, virei-a pu-la de quatro e por trás enviei-o rapidamente de uma só vez, molhada como estava entro sem dificuldade alguma, Os gemidos dela aumentaram a minha vontade de gozar, tinha que me vir:
Eu: Vou encher-te de leite!
Ela: Vem-te na minha boca.
Assim fiz, tirei fora, rodei-a e enfiei-lho todo na boca e vim-me, ela sem deixar sair uma gota bebeu tudo, caímos exaustos na cama.
Passado 5 minutos
Ela: Grande foda, mas quero mais, e começou a apalpar-me o pau, colocou-se em cima de mim e começamos a chupadela mutua nim belo 69, passado pouco tempo estava já bem duro, ela avançou e montou-me de costas para mim, com aquele cu virado para mim, não resisti e comecei a passar o dedo pelo cu, senti-o piscar.
Ela: Vou-te dar o cu, mas não hoje, o teu leite seguinte vai ser na minha cona, quero ficar a escorrer.
Eu: então vou-te dar forte.
Tirei-a de cima de mim, coloquei-a com a perna bem abertas e para o alto, com a cona bem aberta e enfiei-lho todo, a cada bombada ela soltava um gemido, eu aumentava o ritmo mais e mais, a vontade de me vir era incontrolável.
Vim-me com um urro, ela gemia e sorria debaixo de mim, tinha gozado outra vez, senti o meu pau a amolecer e o esperma a escorrer para os lençóis.
Ficamos deitados lado a lado enquanto recuperava-mos a respiração.
Eu: Preciso de um banho
Ela: Vamos tomar, mas hoje temos que ficar por aqui.
Eu: Sim, mas ainda quero esse cu bom.
Depois conto-vos como comi o cu dela.