A vizinha mal-humorada – iniciei o cuzinho



Lembram-se da vizinha com as mamas pequenas mas pontudas, que de verão pela manhã passeava nitidamente sem sutiã e os bicos dela apareciam, ficava bem sexy. Com o quadril que me deixava cheio de tesão? Pois, vou-vos conta como lhe tirei a virgindade daquele cu que me dava tesão.
Se lerem os contos anteriores já sabem como aquela mulher sem grandes atributos me desperta tesão, e como aos poucos se tem tornado uma bela amante. As amigas dela falavam de sexo abertamente, ela confessou-me que nunca o conseguiu fazer, nem mesmo com elas, a única pessoa com quem ela falava de sexo era comigo. As conversas que ela ouvia delas despertou-lhe a vontade para fazer sexo anal, e fui espicaçando essa vontade, quando a comia de 4, ou quendo tinha oportunidade passava os dedos, a língua ou até mesmo o meu pau naquele cu. O buraco mostrava sem bem apertadinho, mas quando lhe mexia via a tesão dela a desapontar. Apesar das promessas andava a adiar a sua virgindade anal, eu sabia que tinha que ser bom, pois queria comer aquele cu várias vezes, assim aproveitei um dia que ela me disse que iria ter toda a tarde para mim. Trocamos algumas mensagens, ela como estava em teletrabalho combinou em casa que de tarde teria que ir para o escritório, tinha uma reunião com um país da américa latina e iria chegar mais tarde.
Pouco depois de almoço chegou a minha casa.
Eu – Oi, estás linda! – E realmente estava, com uma saia formal, justa e preta, uma blusa verde transparente e um blazer que fazia conjunto com a saia.
Rita - Obrigado, mas trago aqui algo especial para hoje.
Eu – Ia tomar café queres? E uma bebida?
Rita - Sim, o mesmo que tu!
Servi um café e um vinho do porto, para irmos entrando no clima.
Rita – Avisei em casa que ia trabalhar até mais tarde, que ficava com uma colegas e que íamos comes qq coisa por lá, assim esta semana evitava voltar à empresa… quero ter tempo para foder contigo com calma. – Apenas sorri, cheguei junto a ela e beijei-a.
Eu – Vou preparar uma coisa no quarto, tenho uma surpresa…
Fui até ao quarto e preparei o lubrificante, ia ser hoje.
Quando cheguei à sala vi roupa dela esticada nas cadeiras, estava no sofá bem à vontade, Cuecas verdes com transparências, atras ficava quase toda dentro daquele rabo que hoje ia ser meu, só ficava aquele triangulo que apontava para o rego bom, e sutiã a condizer, ficava bem com o tom de pele dela.
Eu – Então? Estavas tão bonita…
Rita – Sim, mas ias amarrotar-me e estava já a ficar com os calores…
Sentei-me junto a ela, a apreciar aquela fêmea até ali tão recatada e quase assexuada, que se tinha tornado numa bela sedutora e fodilhona. Apreciei o corpo dela de alto a baixo, as mamas pequenas e firmes estavam já a ficar com os bicos duros, pela renda via-se o escuro e sedutor bico rosa castanho. As pernas roliças, semiabertas, devam para apreciar os contornos, pela transparência da lingerie via-se os pintelhos bem aparados, e os contornos dos lábios, ela evidentemente estava a começar a fica em fogo.
Cheguei-me a ela, coloquei a mão entre as coxas dela e beijei-a, as nossas línguas enrolaram-se, fui percorrendo com as mãos todo o corpo apalpei-lhe as mamas e tirei-lhe o sutiã, os bicos estavam duros, bem empinados, com a boca suguei devagar cada um dos bicos. Levantei-a e com ela de costas para mim tirei-lhe as cuecas, e fui beijando e mordiscando aquelas nádegas roliças e avantajadas. A pele dela estava arrepiada, com os pelos bem eriçados. Virei-a para mim beijei-lhe a barriga e desci até ate aos pelos, passei a língua por eles ela soltou um suspiro, estava em fogo.
Rita – Quero que me fodas
Eu – Temos a tarde toda, vou saborear-te toda. – Cheguei-a a mim e coloquei a perna esquerda cobre o meu ombro, ela ficou bem aberta, o cheiro que saía da cona dela era inebriante e sedutor, aos olhos saltava a humidade que escorria e o vermelho vivi que mostrava que ela estava bem irrigada e em fogo. Passei a língua por toda e extensão, bem lentamente. Ela soltou um gemido.
Rita – Aiii, fico doida, fode-me por favor!!!
Eu – Tás tão saborosa, deixa-me deliciar.
Fui beijando, chupando e lambendo aquela cona boa, senti-a que ela se estava quase a vir, dediquei-me ao clitóris que sentia bem inchado e duros, ela por fim veio-se e senti-a a perder as forças, amparei-a e sentei-a no meu colo, senti a humidade e o calor da gruta dela nas minhas pernas. Ela respirou fundo e beijou-me.
Rita – Sabes a mim… adoro!!!
Eu – Estás tão quente.
Ela deslizou para o chão, ajoelhou-se aos meus pés, tirou-me os boxers, segurou o meu pau.
Rita – Estás bem duro e grande, é tudo para mim?
Eu – É pela tesão que me dás sim, e vai tê-lo todo para ti!!!
Ela envolveu a cabeça com os lábios e foi sugando, sentia os quentes lábios e língua a saborear o meu pau, deliciei-me com aquela boca quente e faminta.
Eu – Ai Rita, tás a chupar cada vez melhor, que tesão me dás. Vou-me vir.
Rita – Sabes bem, ainda não… quero o teu leite bem fundo na minha cona.
Ela subiu, colocou um joelho de cada lado pegou no meu pau, pincelou devagar na racha dela, que estava quente e encharcada e lentamente deixou-se cair, desceu até que acomodou a minha piça dentro dela, senti-a tocar no fundo.
Suspirou um ai profundo e sentido, olhei-a nos olhos, exalavam luxuria e prazer. Começou um sobe e desce lento, profundo e sentido, ela sabia que não podia acelerar muito porque eu me viria. Bombou assim durante uns minutos, eu fazia o possível para não me vir, mas queria aumentar a tesão, agarrei-a pelas pernas e fi-la envolve-las em mim. Levantei-me e então levei-a para o chão, o tapete fofo ia ser perfeito para eu a comer. Pus as pernas delas nos meus ombros, assim ficava toda aberta. Bombei durante dois minutos.
Eu – Não me aguento mais, tou quase a vir-me
Rita – Eu também!!! Anda vem-te em mim.
Assim, e estranhamente em silencio viemo-nos os dois, senti-a a cona dela a mastigar o meu pau, enquanto ela pulsava e deixava todo o meu leite até à ultima gota bem no fundo dela. Saí de cima dela e olhei a racha dela, estava toda arrombada, vermelhe e começava a escorrer um pequeno fio de leite dentro dela, ela segurou com a mão.
Rita – Não posso deixar escapar, não quero sujar o tapete.
Eu – Anda vamos ao um banho.
Fomos para o chuveiro do meu quarto, quando entrou tirou a mão e deixou escorrer pelas pernas o meu esperma misturado com os sucos dela. Ficou um foi por toda a perna direita dela
Eu – Ui tanto!!!
Rita – Deixaste-me bem preenchida.
Lavamo-nos rapidamente estávamos esgotas da foda, secamo-nos e fomos para a cama. Apagamos dormimos para recuperar forças. Acordamos com o telemóvel dela a tocar, ela levantou-se e atendeu, era da empresa, foi até à janela a luz natural refletia a pele morena, o cu dela exalava toda a tesão em mim. Desligou e veio para a cama, deitou-se de costas para mim e puxou o meu braço para cima dela.
Rita – Tinhas uma surpresa para mim, ainda não a tive.
Eu – Já recuperaste as forças?
Rita – Sim, porque?
Eu – Vai ter a surpresa agora, fui à mesinha de cabeceira e peguei no lubrificante, mostrei-lhe.
Rita – O que é?
Eu – Lubrificante, não dizias que querias experimentar dar-me o cuzinho?
Rita – SIMMMM! Mas sem meiguinho, sabes que nunca o dei
Eu – Nem poderia ser de outra forma, vou fazer com que ames porque vou quere-lo mais que uma vez!!!
Abracei-a bem por trás, beijei-lhe o pescoço e apalpei-lhe as mamas, o meu pau ia ficando duro, comecei a roça-lhe entre as nádegas enquanto deslizei a mão para a racha dela, massageei-a queria deixa-la bem excitada. Ela rapidamente ficou bem molhada. Pincelei o pau na entrada da cona e devagar fi-lo entrar todo, como ela ainda estava bem aberta da foda anterior entrou sem qualquer dificuldade, queria deixa-la bem preparada para me dar o cu. Enquanto bombava devagar comecei a passar lubrificante pelo buraco traseiro e virgem dela, assim de ladinho, era assim que controlava melhor para uma primeira vez. Tirei o pau da cona, passei bastante lubrificante nele, passei mais um pouco no cu e posicionei o pau na entrada.
Eu – Preparada? Queres?
Rita – Sim!!! Pode enfiar.
Eu – Relaxa, não faças força, se doer eu paro
Comecei a enfiar, muito lentamente, sem forçar.
Rita – Não entra… anda, se doer eu aviso!
Eu – Tens que relaxar bem. – Fiz um pouco mais de força, ela gemeu e bem devagar a cabeça entrou. Parei.
Eu – A cabeça entrou. Tás bem?
Rita – Sim. Dói um pouco, mas é bom! Quero que envies tudo, quero senti-lo todo dentro de mim.
Devagar fui empurrado, sem voltar atras, só parei quendo os meus pintelhos estavam esmagados nas nádegas dela. Parei mais um pouco. Deixei-a respirar, sentia a respiração dela sustida, tinha pela primeira vez um pau duro dentro do canal anal. Tinha que ir com calma. Bem devagar comecei um entra a sai, com pouco amplitude. Ela começo a gemer.
Rita – Humm… Hummm…
Eu – Tá a doer, queres que pare?
Rita – Não… não pares, doi, mas é dor de prazer… fode esse cu!!!
Ela só me deu mais tesão. Parei um pouco para por mais lubrificante e comecei a bombar um pouco mais rápido, ela continuava a gemer. Parei. Puxei uma almofada e fila rodar, sem sair de dentro daquele cu maravilhoso, de barriga para baixo com a almofada debaixo dos quadris. Assim comigo por cima ia foder aquele cu como ela queria, com força e com ele bem empinado.
Rita – Isso!!! È bommmm!!!
Eu – Cada vez me dás mais tesão.
Comecei a bombar, cada vez mais rápido os gemidos dela aumentavam de frequência e volume, mas não tinha duvidas que era de prazer, um prazer que se apoderava de nós e vazia com que eu me estivesse quase a vir. Sem lhe dizer nada enviei o pau bem fundo e vim-me todo dentre daquele cu!
Rita – Tou a sentir… tou a sentir… que bom leitinho no cu!!!
Eu – O teu primeiro leite. Gostaste?
Rita – Amei, tá a doer mas é muito bom!!! Esta á arder, é normal?
Eu- Sim, para primeira vez arde sempre um pouco.
Saí de cima dela, olhei. Aí estava o ânus dela, arrombado e um pouco aberto. Descansamos uns 15 minutos. Fomos para o banho, ela vestiu apenas uma Tshirt minha e fomos para a cozinha. Estávamos sem forças, tínhamos que jantar.
Jantamos, bebemos um vinho e fomos um pouco para o sofá. Conversamos onde com ela me disse que agora estava a gostar de sexo. Diz que nunca tinha tido prazer, que apenas o fazia porque era obrigação de mulher… Sorri e expliquei que sexo era algo de que eu nunca pensei que não fosse de partilha de prazer e luxuria, disse que ela era uma excelente fêmea e não lhe menti, dizendo que tinha outras mulheres com quem fodia e que tinha a “Vizinha de Baixo” como foda regular também. Disse-lhe também que no inicio ela era bem travadinha, mas que agora era um furacão. Ela sorriu.
Rita – Tá quase na hora, adorava passar aqui a noite, mas não dá mesmo, mas vou tratar da loiça, não quero deixar-te trabalho.
Eu – Deixa, amanhã trato disso.
Rita – Nem penses!!!! E foi para a cozinha.
Arrumei o vinho e a mesa da sala e fui ter com ela. Quando entrei na cozinha ela arrumava a loiça na máquina, com o cu empinado e a racha com os lábios ainda inchados a aparecer entre a pernas roliças. Aquela visão despertou em mim uma réstia de tesão, senti o pau a pulsar. Fui por trás dela abracei, meti as mãos por dentro da t-shirt e apalpei-lhe as mamas. Virei-a para mim e beijei-a com luxuria. Ela encostou-se em mim e o corpo dela envolvia o meu. Não falávamos, apenas nos beijávamos. Ela apalpou-me o pau, já duro. Senti que ficou contente. Meti-lhe a mão na cona, estava quente e muito molhada. Virei-a de costas para mim, fi-la apoiar as mãos na banca da cozinha e ali mesmo em pé de uma só vez enterrei o pau todo naquela cona quente. Ela soltou um gemido e eu comecei a bombar forte. Não falávamos, apenas fodíamos os dois cheios de tesão. Bombei durante uns minutos, ela gemia cada vez mais forte. Até que já não resistimos os dois e viemo-nos primeiro ela e eu logo de seguida.
Rita – Não aguento mais!!! Nunca fodi três dias seguidos, quanto mais três no mesmo dia!!!
Eu – Uma fêmea como tu dá assim tesão, agora podes ir, mas não te laves, quero que vás para casa com o meu leite.
Rita – Sim! Eu também quero!!!
Vestiu-se e foi. Eu estava esgotado, fui para a cama e apaguei…
Foto 1 do Conto erotico: A vizinha mal-humorada – iniciei o cuzinho


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Comentários


foto perfil usuario mcoelho88

mcoelho88 Comentou em 27/03/2021

Espectacular como todos os outros. Continua a contar-nos as aventuras com a vizinha. Estamos ansiosos pelo próximo conto.

foto perfil usuario codigo 6

codigo 6 Comentou em 19/03/2021

Excelente, congratulações!

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 18/03/2021

delicia de conto e foto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico antferraz

Nome do conto:
A vizinha mal-humorada – iniciei o cuzinho

Codigo do conto:
174781

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/03/2021

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
1