A vizinha de Baixo – A sesta do S

Olá amigos espero que tenham gostado dos meus contos, a minha vizinha está cada vez mais tesuda, se já estava boa, agora que voltamos às fodas perece que motivou para voltar à forma física que tinha antes da gravidez, se a isso juntarmos as mamas maiores e um cu mais perfeitinho estão a imaginar o quanto não está melhor.
Vou contar-vos uma das fodas que mandamos, não foi longa, mas com muito tesão e vontade…
Encontramo-nos na garagem, ela com o filho, o S, no carrinho, estava a chegar do pediatra, olhei para ele, vi que dormia, e como não estava ninguém tasquei-lhe um beijo cheio de tesão, e disse-lhe – tenho saudades de foder contigo… Ela respondeu: Eu também… muitas, a minha cona precisa de ti…
Entramos no elevador, o S continuava a dormir.
Eu: Dorme profundamente!
Marta: Pois, vai ser assim pelo mais uma hora… não dormiu a sesta porque fomos ao pediatra… Hummm… Estou com uma ideia… e sorriu maliciosamente…
Chegamos ao piso dela, pediu-me para segurar o elevador enquanto abria a porta para entrar com o carrinho de Bebé.
Mesmo quando o elevador começava a fechar a porta ordenou-me: Entra comigo, espera aí na sala, e levou o filho para o quarto, passado dois minutos regressa e disse: Temos tempo para uma rapidinha, estou cheia de tesão, e subiu a saia que tinha vestido, estava sem cuecas…
Eu: Não é arriscado? O S tá a dormir…
Marta: Pois, está, deve dormir mais uma hora, não podemos fazer barulho, se acordar com muita pela minha ficamos a meio…
Olhei para ela, sorri e parti para cima, o meu pau estava já bem duro dentro das calças, abri-lhe parte dos botões da camisa, ela não deixou tirar tudo, afastei o sutiã e puxei as mamas para fora, comecei a chupa-las enquanto pelo meio a ia beijando. Ela gemia em surdina, abriu-me as calças, puxou-as para baixo e sem as tirar sentou-me no sofá. Chupou o meu pau só para garantir que ele estava bem duro, como se fosse preciso, com a tesão da situação. Subiu no sofá, colocou um joelho de cada lado e sentou-se de uma só vez no meu pau, a cona dela estava encharcada e quente, senti todos os líquidos dela e a contrações que ela tinha pela tesão do momento. Ajustamos os movimentos ela e eu mexíamo-nos a compasso, em poucos minutos estavas os dois prestes a nos vir-mos… e foi assim e silencio num gemido abafado que nos viemos em simultâneo, entre entrar e nos virmos não deveria ter durado vinte minutos, mas que gozo intenso que foi, ela olhou em volta, viu uma fralda de pano do S ali ao lado.
Eu: Uma fralda?
Marta: É de quando lhe dou biberon, para não sujar a minha roupa, agora vai proteger outro leite, saiu e regressou logo de seguida com um maço de toalhetes de bebé para um me limpar.
Eu: Obrigado
Marta: Pela foda fantástica? Obrigado eu - beijou-me - dás-me uma tesão
Sentou-se no sofá a descansar, passado 5 min o S começou a chorar
Eu: Ao menos deu-nos tempo de acabar – disse sorrindo, levantei-me e comecei a vestir-me.
Marta: Sim… cada vez mais amo o meu filho, respeita as necessidades da mãe.
Demos um beijo rápido e subi… esta mulher é mesmo fogo…