DO VESTIÁRIO À REPÚBLICA (Parte 1)



Olás!

De volta para relatar um acontecimento que me rendeu uma experiência super satisfatória na primeira vez que resolvi ir ao clube da minha universidade. Eu não costumo frequentar muito esses lugares, pois, por mais que possa parecer contraditório, tenho bastante receio em sair mostrando o meu corpo em locais "abertos". Não que eu seja super gostoso ou super feio, é simplesmente devido ao fato de que eu me excito muito fácil e meu corpo costuma me trair sem que eu perceba, deixando à mostra sinais de pura safadeza, como um pau duro do nada ou uma ajeitada na sunga que fica entrando na bunda ao sair da piscina. HEHEHE...


Era um domingo de muito sol e eu tinha resolvido ficar na república que dividia com mais dois rapazes, ao invés de ir para casa como sempre fazia no FDS quando não tinha trabalhos da faculdade para fazer. Meus dois colegas de república (héteros, infelizmente) haviam tido ambos ido ter com suas namoradas e eu sobrei naquele lugar. Então decidi que aquele seria o dia em que eu poderia, por que não, conhecer o clube da universidade. Afinal, sempre tinha ouvido falar bem do lugar e nunca tinha ido até então. Respirei fundo, tomei coragem, peguei uma sunga e entrei num ônibus.

Em cerca de quarenta minutos cheguei ao clube. Estava meio vazio, mas aos poucos foi enchendo. Acho que havia chegado meio cedo talvez. Enfim, fui para o vestiário, me despi e fiquei de sunga, mas aí bateu aquela insegurança/receio (que mencionei no começo do conto) e acabei colocando um short de banho por cima. Na saída do vestiário tomei uma ducha rápida para não ter que usar aquelas que ficam perto das piscinas. Já na parte das piscinas, entrei discretamente numa menor e dei uns mergulhos para espantar o calor. Realmente estava um daqueles tradicionais domingos mineiros de sol rachando. Fiquei mais um pouco na água (pois sou praticamente um peixe) e, muito relutante, lembrei que deveria passar protetor solar, pois minha pela já estava começando a fritar mesmo ali dentro. Sai da piscina e voltei ao vestiário. Fui até o meu armário e peguei o protetor e comecei a espalhar pelo corpo ali mesmo. Então entrou um garoto e se sentou num banco perto de onde eu estava. Ele parecia todo empolgado falando ao celular. Deu de ombros e continuei a passar meu protetor e quando já ia guardar de novo no armário para poder voltar à piscina, eu sinto uma cutucada no meu ombro e me viro. Logo a cara sorridente do garoto surge e ele, com a maior educação, pergunta se eu poderia emprestá-lo em pouco do protetor solar, pois havia esquecido o dele e não queria voltar para casa que nem um camarão. Eu ri da brincadeira dele e emendei, ao analisar a pele clarinha que tinha, que eu não iria ser preso por deixar um menino ser frito pelo sol, e acabei emprestando o creme para ele.

O garoto agradeceu e se apresentou como Pietro. Começou a puxar assunto dizendo sobre o curso dele e que tinha acabado de entrar na federal. Eu, meio na minha, não comentei, a princípio, meu curso, mas disse não já estava querendo terminar logo. Rimos, e enquanto ele se lambuzava com meu protetor eu imaginava umas sacanagens ao mesmo tempo em que analisava melhor o menino. Pietro devia ter quase o meu tamanho, era um pouco mais saradinho, tinha uma pele muito, muito branca (quase um fantasma) e umas sardas suaves próximas do nariz. Ele era ruivo natural e tinha um rosto meio fino, sem pelos, de sobrancelhas também ruivas. Parecia um daqueles personagens de filme americano. Não era "O Gostoso", mas era bonito, digamos que fazia o meu tipo. Ele tinha uma voz grossa de homem mais velho, o que era totalmente contraditória a sua aparência de garoto de ensino médio, apesar de ter jurado possuir 20 anos quando eu finalmente voltei a falar para perguntar-lhe sua idade, quase ao mesmo tempo que ele terminou de usar o meu protetor e me devolveu com outro sorriso. Ele então agradeceu e se despediu. Guardei o creme no armário e saí do vestiário.

Devo ter ficado na piscina e nas proximidades por cerca de umas 2 horas e resolvi procurar algo para comer. Fui até a lanchonete e me servi de uns salgados e um suco e caminhei até um lugar gramado, sentei próximo de uma árvore de forma que ficava de frente para as quadras esportivas no lugar. Comecei a comer observando um pessoal se divertindo nas quadras e então ouço um "e aí!" do meu lado. Pietro chegou e sem dizer nada, sentou-se com uma garrafinha de Coca Cola na mão e uma coxinha na outra. Perguntou se eu também estava sozinho, apenas respondi que sim balançando a cabeça (pois estava de boca cheia), e ele disse que até pouco tempo não estava, mas os amigos que vieram com ele tinham ido embora e o largado lá. Eu ri do jeito que ele falou e ele me ofereceu um gole do refri, mas eu disse que não estava tomando refrigerante e mostrei ele meu suco. Ficamos comendo, meio que observando o pessoal nas quadras e conversando sobre nossos cursos. Eu sou muito lerdo para sacar quando alguém está dando em cima de mim, mas quando o Pietro perguntou se nós poderíamos fazer companhia uns aos outros dali pra frente eu comecei a suspeitar que ele estava com segundas intenções. Disse que tudo bem, mas que ia ficar apenas até no máximo às 14h e já era quase 13h. Ele se levantou e soltou um "bom, então vamos aproveitar né". Jogamos nosso lixo numa lixeira da lanchonete e voltamos pra área da piscina.

Pietro entrou na água e se apoiou na beirada ficando de frente para mim e eu fiquei sentado na borda, apenas molhando os pés. Começamos a conversar mais sobre nossos cursos até que ele disse que ia mergulhar e se virou, afundando na água de um jeito que sua bunda se arrebitou de uma maneira tentadora. Logo tirei os pés da água e cruzei as pernas, pois meu pau ficou duro na hora. Aquele menino era muito gostosinho e estava me dando mole, com certeza. Pulei na piscina e nadei até perto dele com a intenção de ficar bem próximo para ver o que aconteceria. Ele se surpreendeu quando voltou à superfície e me encontrou esperando ele. Rimos. Logo começamos a disputar quem chegava do outro lado da piscina primeiro, mergulhando. Fizemos isso umas vezes até que numa senti a mão dele encostar na minha barriga, não sei se por querer ou sem. Cansados de tanto mergulhar, resolvemos dar uma pausa. Pietro então deixou a água e foi a vez dele sentar na beira na piscina com os pés afundados e a minha de ficar apoiado na borda com parte do peito e os braços para fora encostado na beirada. Ele comentou que eu nadava bem e eu disse que desde de pequeno era praticamente um peixe, nunca tinha feito natação, mas me virava. Foi quando, de repente, o garoto deu uma ajeitada na sunga que deu para perceber, com todos os detalhes, o pau dele bem duro por baixo. Acho que ele notou que eu encarei, deu uma risadinha sem graça e disse que precisava ir mijar. Eu, nada bobo, disse que ia também. (ainda bem que estava de short por cima da sunga).

Chegando no vestiário ele foi pra um mictório e eu no outro, do lado, e quando ele tirou o pau pra fora deixou a mostra uma cabeça rosadinha, meio grande que soltou um jato forte de mijo. Não deu pra ver o pinto todo, mas deu para notar que era bonito e tão branquinho como podia se esperar vindo dele. Eu não estava com vontade de mijar, mas tirei meu pau pra fora só para ver qual seria a reação dele, e na mesma hora ele se virou e soltou um "eita, também fica de pau duro quando está com muita vontade de mijar?" Eu disse que não, e ele sorriu meio sem graça. Eu olhei para trás com a intenção de ver se tinha mais alguém ali, e quando vi que não virei para ele na maior cara dura e perguntei se ele gostaria de dar uma pegada na minha rola. Pietro não disse nada, apenas se aproximou e envolveu meu pau com sua mãozinha pequena e quente já metendo a língua na minha boca. Retribuí o beijo, meio nervoso por estarmos ali no vestiário do clube da universidade, mas já tinha ouvido tantas histórias sobre aquele lugar que logo fui deixando a neura de lado. Quando nossas bocas deram uma pausa, ele soltou um "que gostoso isso" apertando meu pau com desejo. Eu disse que também tinha achado ele muito gostoso e que ele tinha uma bundinha deliciosa. Pietro riu sem graça e perguntou se eu tinha mesmo que ir embora. Então eu falei que sim, mas que se ele quisesse poderia vir comigo, pois eu ficaria sozinho na minha república aquele domingo todo. Ele disse que só tinha que ligar para os pais dele. Soltou meu pau que já babava e foi até o armário pegar o celular. Logo um senhor de idade ganhou o vestiário e quase me pegou ajeitando a rola. Ele me cumprimentou com um aceno e eu fui pro meu armário. Nisso Pietro veio dizendo que a gente já podia ir, com aquele sorrisinho fogoso dele. Arrumamos nossas coisas e deixamos o vestiário em menos de 10 minutos.

Do clube, tomamos o ônibus direto para a minha república...


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Comentários


foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 21/09/2017

safadooo

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theweekend Comentou em 29/07/2017

ótimo conto!

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 29/07/2017

GOSTOSO E ENVOLVENTE.




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Ficha do conto

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dieggo

Nome do conto:
DO VESTIÁRIO À REPÚBLICA (Parte 1)

Codigo do conto:
103876

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/07/2017

Quant.de Votos:
12

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