Deusa de Ebano 5



Até a chegada da cama king size, os dias transcorreram sempre do mesmo modo, depois do almoço viagra, daí a algum tempo começava a seção de sexo, que durava até a hora do jantar.
Neste dia, com a recuperação da minha mulher, indo a olhos vistos, pois ela já começava a ensaiar os primeiros passos sozinha, a Doutora chega para o acompanhamento diário e presencia os passos de minha mulher o que ela fica muito emocionada e satisfeita.
- Minha querida isto é ótimo, este estagio só ocorre normalmente com quatro a seis meses de tratamento, este novo tratamento está demonstrando ser muito melhor que o convencional.
Devido à sua emoção e à intimidade já conseguida pelo tempo de tratamento, a Doutora começa a conversar conosco e se abre.
- Sabe gente, quando eu tinha 16 anos eu fui estuprada de forma muito violenta, depois disso eu me refugiei nos estudos e na minha religião, não tendo qualquer relacionamento sexual, até que conheci um rapaz de minha religião, que era virgem e inocente, comecei a namorar e acabamos nos casando, na Lua de mel, ele bebe um pouco além da conta e na hora de fazer sexo ele, além dele ser um cavalo no seu tamanho, fez de forma extremamente brutal, ou seja, cavalar, o meu casamento acabou na lua de mel e após 6 meses nós nos separaram, a partir daí eu vivo uma vida casta, mas agora com o relacionamento de vocês, eu estou começando a ficar excitada e não sei como proceder, minha mulher me pede para fazer um café e fica conversando com ela sozinha.
Trago o café, no que sou auxiliado pela nossa Deusa, tomamos o café e as duas estão alegres e descontraídas, depois disso a Doutora se despede e vai embora, logo depois a minha mulher, nos informa.
- Amanhã a Doutora vai chegar mais cedo e provavelmente ela irá entrar na nossa sacanagem, é para que eu tomar muito cuidado com ela e muito carinho, pois ela merecia uma recompensa, é para ela não se esquecer jamais.
No dia seguinte, de manhã a Deusa me liga dizendo que era para eu fazer o almoço para quatro, pois ela iria trazer uma amiga, na hora do almoço chega a nossa Deusa junto com a Doutora, almoçamos descontraidamente e alegres sem tocarmos nada em sexo, pois poderia deixá-la assustada, após retirarmos a mesa e lavarmos os pratos, subimos para o segundo andar e encontramos as duas conversando no sofá da sala de TV, sentamos também e entramos na conversa, eu do lado da Doutora e a Deusa do lado da minha mulher, decorrido algum tempo em que a conversa tinha engrenado, minha mulher se retira com a Deusa para o quarto.
Eu conversando com a Doutora, reparo que ela está sem o sutiã e os seus biquinhos do peito estavam durinhos quase furando a blusa, muito delicadamente, eu coloco a mão em sua coxa por cima da calça, sinto que ela se retesa e aos poucos vai se descontraindo, levemente vou alisando sua coxa e o clima vai esquentando até que trocamos o primeiro beijo, suave de inicio, mas que foi se tornando vibrante e passo a minha mão nos seu seio por cima da blusa, ela me beijando ainda, respira fundo pelo toque no seio, me abraça mais forte, eu a mudo de posição deixando ela de frente para mim, continuo a beijá-la sugando seus lábios e sua língua, ela se perde nesse beijo enquanto vou alisando seus seios, passo a mão pela abertura de sua camisa, abro um botão e toco o seu seio, sito que ela se acende mais ainda, continuo a abrir os botões de sua blusa, retiro sua camisa da calça abro e aliso seus peitos, desço beijando seu colo e sugo seu seio, no que ela geme, geme gostoso, ela agarrada no meu corpo me abraça e me aperta como se quisesse eternizar esse momento, beijando vou descendo em direção ao seu umbigo, lá chegando enfio a lingua nele, ela me aperta mais ainda, com a mão vou abrindo a sua calça e ao mesmo tempo arriando sua calcinha, seus pelinhos louros aparecem e eu vou beijando, arrio a calça e a calcinha até o joelho beijo-lhe os grandes lábios ela com as pernas fechadas, talvez por vergonha, pois nunca tinha sido chupada em sua vida, eu enfio a língua por entre os grandes lábios e encontro seu clitóris rijo e começo a esfregá-lo com a ponta da língua, num gemido alto ela abre suas pernas, eu seguro seu clitóris com a língua e os dentes e faço uma massagem, ela delira e solta um urro, que faz com que minha mulher e nossa Deusa cheguem na porta, elas vendo que a coisa estava indo bem, voltam para o quarto e pelo barulho sinto que elas duas começam a se amarem, continuo a chupar aquela boceta loura e rosada, enfio minha língua em sua vagina, abraço suas ancas e aperto, deixando meus dedos próximos ao seu cu, sinto que ela goza na minha boca, bebo todo o seu mel, meus dedos ficam fazendo carinhos na borda do seu anel.
Após o gozo eu me levanto e pergunto:
- O que você achou?
- Eu já perdi muito tempo na vida com medo, agora que eu descobri o que é ser feliz, eu não vou querer parar nunca mais, e quero experimentar todas as formas de amar.
Eu a abraço lhe dou um longo beijo, desço e começo a lhe chupar novamente, ela abre minha bermuda e começa a chupar o meu pau no começo meio sem jeito, mas aprendendo logo o metier da coisa, sem parar de chupar sua boceta, com minha mão pego na sua e coloco na base do meu cacete e faço com que ela me masturbe, enquanto chupa a minha rola, enquanto isso a outra mão está com um dedinho forçando seu anel rosado, paro vou com a língua e começo a lamber seu cu ela se abre mais ainda, deixo seu cu molhadinho de saliva, volto a chupar sua boceta e enfio um dedo no seu cu, ela rebola e começa a gozar novamente, eu mordisco seu clitóris e ela começa a gritar durante seu gozo, eu aproveito seu longo gozo e introduzo outro dedo no seu cu ela continua a gritar e só para de gritar para poder engolir a minha porra que sai aos borbotões, após o gozo nos deitamos um no braço do outro e descansamos um pouco, ela me agarra e diz.
- Isso é muito gostoso, eu me arrependo de ter perdido tanto tempo e tudo por causa do filho da puta do meu marido, que não sabia fazer nada.
- O que você quer fazer primeiro, dar o cu ou a boceta?
- Eu quero dar o cu primeiro, pois ainda tenho um pouco de receio de dar a boceta.
Eu a deito de bruços no sofá subo nas suas costa e vou beijando sua coluna, do pescoço até o anus, deixando ele molhado de saliva, volto beijando sua coluna e encosto meu cacete no seu cu sem forçar, volto beijando sua coluna até seu anus novamente, ela levanta um pouco a bunda, eu enfio minha língua no seu cu e dou uma cuspida de leve nele, volto beijando sua coluna e quando chego ao seu pescoço meu cacete encosta no seu cuzinho, eu forço um pouquinho e sinto que a cabeça entra, ela solta um suspiro, paro e pergunto.
- Doeu?
- Não está muito bom.
Eu forço mais um pouquinho, ela joga a bunda contra ele, meu cacete vai entrando e ela não reclama só diz.
- Vá mais devagar que está muito bom.
Eu retiro meu cacete, ela reclama eu volto a enfiar agora o cacete entra todo, eu falo para ela apertar o cu, ela aperta, eu vou retirando até o anel apertar a cabeça, eu falo relaxa, ela relaxa eu enterro tudo e assim nós vamos fazendo, eu falo para ela tocar uma siririca, enquanto eu como seu cu, nós dois chegamos a um orgasmo muito louco, eu enchi o seu cu de porra e ela escorria seu mel pelas suas coxas até o sofá, o que eu recolhi todo com minha língua e guardei na minha boca e dei para que ela sentisse o seu sabor.
Após um descanso de trinta minutos, nós somos acordados pelas duas, que nos levam para o quarto, pois lá era muito mais confortável, nós quatro nus que bela visão, até agora eu não mencionei como é minha mulher, ela é morena, 1,65 m. de altura, magrinha os seios um pouco mais volumosos devido à amamentação de dois filhos, mas ainda muito bonitos, uma bunda de fazer inveja em muita menina nova, ou seja, eu estava cercado por três mulheres, cada uma mais bonita que a outra, acertei na loteria e não sabia.
Quando nos aproximamos da cama, a Doutora percebe o consolo duplo e nos pergunta.
- Por que daquilo.
Nós contamos das dores atrozes, que minha mulher sentia desde a histerectomia e que, com aquele cacete pequeno ela não sentia dor e tinha muito prazer.
- Eu posso te examinar?
Imaginem um exame vaginal com todo mundo nu no quarto, todo mundo ficou com um tesão bárbaro, nossa Deusa senta no chão e começa a chupar a boceta da doutora, eu começo a chupar o cu da Doutora e enfiar o dedo do pé na xana da nossa Deusa que está toda molhada, a Doutora não resiste e começa a chupar a boceta da minha mulher, no auge da sacanagem a minha mulher pede.
- Doutora sobe em cima de mim para fazermos um 69, enquanto meu marido te come a boceta, para você sentir o que é bom de verdade.
E assim nos colocamos, a minha mulher com a cabeça na beirada da cama, a Doutora de pé encostada na cama sendo chupada pela minha mulher, ela por sua vez chupa a boceta de minha mulher, eu por traz enterro na sua vagina, num ritmo lento e duradouro, nossa Deusa de pé ao nosso lado com o consolo enterrado em sua xana e eu chupando seus peitinhos maravilhosos, depois de uma foda bem longa gozamos os quatro, quase que ao mesmo tempo.
Estafados, deitamos os quatro na cama, todos se acariciando ao mesmo tempo, olha é uma delicia aquela mistura de odores distintos de cada um, cada gozo tem seu cheiro característico e o quarto era de um aroma inebriante, nisto minha mulher pede.
- Selma será que você pode buscar a surpresa da noite?
Ela sai e retorna algum tempo depois com um balde de gelo com uma champanhe e quatro taças, minha mulher diz.
- É para comemorarmos a chegada da cama.
E que bela inauguração ela teve, uma foda a quatro, a Doutora comenta.
- As dores que você sente, se deve ao fato de que quando da cirurgia de histerectomia, o cirurgião retirou uma parte do seu canal vaginal, ficando por isso mesmo muito rasa e desta forma as dores, mas com uma cirurgia corretiva você poderá voltar a ter uma vida normal.
Depois de secarmos a garrafa de champanhe, o álcool começou a fazer efeito e a sacanagem se ascendeu, minha mulher começa a foder a Doutora com o consolo duplo, enquanto eu trepo com a nossa Deusa, essa foda foi muito demorada, no final eu socava o caralho na boceta dela com raiva, pois não conseguia gozar, eu continuava a socar cada vez mais rápido até que gozei, quando retiro o pau de dentro ele esta inchado e dolorido, nossa Deusa me diz.
- Eu gozei quatro vezes com seu pau dentro de mim, e eu também estou toda dolorida.
As duas ainda continuavam se fodendo sem se cansar, nós dois olhando, vamos um para cada lado delas e começamos a chupar os peitos delas, a Deusa chupa os da minha mulher e eu os da Doutora, quando elas chegam ao orgasmo, eu retiro a Doutora de cima da minha mulher e bebo todo o mel que sai de sua boceta, um mel doce, abundante e muito gostoso.
Deitamos os quatro na cama, após um banho reconfortante e muito gostoso, foi um sono dos justos, pois nós quatro estávamos deveras cansado, acordo de madrugada com alguém me chupando, meu pau estava começando a ficar duro, quando ele fica duro, a Doutora, pois é ela que me chupava, sobe em cima do meu caralho e começa a me cavalgar, no principio, devagar para não acordar ninguém, mas com o calor dentro de nós aumentado, ela foi acelerando o ritmo e acaba por acordar todo mundo, ela agora me cavalga com fúria como se quisesse retirar todo o tempo perdido, enquanto isso as duas excitadas com o nosso desempenho, começam a se chupar num maravilhoso 69, ao nosso lado o que nos excita mais ainda, após gozarmos a Doutora se vira e me chupa, eu a puxo para cima de mim e também a chupo num delicioso 69, regado a porra da foda que acabáramos de fazer, meu pau inchado ainda das duas fodas anteriores e ainda duro, pois continuava excitado, estava acho que uns dois centímetros maiores, minha mulher quando vê o tamanho dele, me pede.
- Atocha esse caralho no meu cu, eu quero me sentir repleta de carne.
As duas outras se chegam e começam a lambuzar o meu pau de saliva para que pudesse escorregar melhor no cu de minha mulher, ela sobe em cima de mim posiciona a cabeça do meu cacete na boquinha do seu anel elástico e começa a forçar, pela cara feia dela sinto que dói, mas ela continua, até que o caralho some todo dentro dela, ela começa a subir e descer no meu cacete conforme eu tinha ensinado, para subir ela apertava seu cu com bastante força, até chegar na cabeça ai ela relaxava e sentava com vontade na minha rola, enquanto ela batia uma siririca, assim foi até que gozamos novamente, e quando retirei minha pica ela se parecia com um pepino murcho e cor de rosa, inchado e borrachudo, vamos todos para o banho, pois a Deusa e a Doutora tinham trabalho a fazer.
Nos dias que se seguem, a coisa continua na mesma fudelança, minha mulher fez a cirurgia corretiva e voltou a foder normalmente, guardou o consolo como recordação de um tempo bom e me pediu que comprasse outro, só que com duas picas do tamanho normal.
Dois anos se passam, minha mulher voltou a sua vida normal, novamente caminha comigo na orla da praia toda manhã sem sentir mais dores, a Doutora dá por encerrado o acompanhamento medico, começa a se interessar por um médico, diz que está apaixonada e nos abandona de um modo quase que definitivo, só vindo de vez em quando, para matar as saudades, é claro que rola uma sacanagem nestes dias, mas é só isso, a Deusa continua com a incumbência do estagio, ou seja, recebendo o meu salário e o do estágio, ela teria ainda mais dois anos para se formar.
Com a retirada da Doutora, a Deusa nos pergunta se pode trazer a sua mãe para morar conosco, pois ela sente muita falta dela e não justificava ficar mantendo ela no interior, no que falamos que não teria nada de mais se não fosse o nosso triangulo amoroso, que talvez ela não entendesse e poderia nos criar problemas, ela então comenta que acha que não teria problemas, pois já tinha comentado nossa vida e ela não tinha feito nenhum comentário sobre o caso, aceitando calmamente, então falamos que poderia trazer, mas se tivesse algum problema ela teria de arrumar um lugar para ela, o que foi aceito.
Decorrido o fim de semana, em que fiquei só com minha mulher, quando então trepamos muito, eis que chega a nossa Deusa de Ébano com sua mãe, uma mulher alta, mulata, muito bonita, com 36 anos, olhos verdes, mais claros que o da nossa Deusa, magra e com a bunda muito bem delineada, e um par de melões que mais pareciam melancias de tão grandes, eu pessoalmente nunca gostei de peitos grandes, nos apresentamos, fizemos um lanche e ficamos batendo um papo, ela muito sem jeito (tímida), até que minha mulher me pede para levar as coisas dela para o quarto de hospedes, levo e indico tudo a ela para que se acomodasse e ficasse a vontade.
Saio, fecho a porta e corro para abraçar a nossa Deusa, pois estava morrendo de saudade dela, quando chego na cozinha, elas duas já estão a dois mil por hora, totalmente nuas, se beijando, se chupando e cada uma batendo uma siririca na outra, eu sento no chão e começo a chupar a boceta da Deusa, engolindo todo seu liquido que já escorre pelas pernas, me levanto, coloco-a deitada na mesa, ajudo minha mulher a subir na mesa e se por pôr sobre a cabeça dela, para que façam um 69, eu levanto as pernas da Deusa, na posição frango assado, aproveitando o liquido que continua a escorrer de sua xoxota, lambuzo a cabeça do meu caralho e enterro naquele cuzinho roxo, enquanto elas se chupam, eu num vai e vem frenético e ela aperta e relaxa seu anel na minha pica, assim ficamos até que eu goze, pois as duas gozaram duas vezes consecutivas, quando tiro a pica daquele anel roxo fica escorrendo porra branca de dentro de seu cu, que minha mulher bebe todinho.
Ajudo as duas a descerem da mesa e vamos para o nosso quarto, para tomarmos um banho, após o banho vamos nos deitar, como a cama é muito grande, nós formamos um triangulo eu chupando minha mulher, ela chupando e Deusa e a Deusa literalmente engolindo meu cacete, assim ficamos por algum tempo até que a porta se abre e surge a mãe de Deusa, reclamando.
Eu não agüento mais esse barulho, eu estou há muito tempo sem um pinto e quero entrar nessa sacanagem.
Vai logo tirando a roupa e sobe na cama, minha mulher começa logo a chupar aqueles peitões, seguida da Deusa que fala.
- Eu quero matar a saudade do tempo em que mamava nesses peitos.
Enquanto as duas chupam os bicos do peito dela, eu subo por cima dela coloco o pau entre seus peitos e começo uma espanhola, até gozar na cara dela, lambuzei ela toda e as duas limpam com a língua, a mãe de Deusa me pede.
- Enfia dentro de mim, pois tem muito tempo que eu não sou fodida e eu não agüento mais essa secura.
Quando enfio, ela delira de prazer, pois seu marido tinha uma pica menor que a minha e não lhe atendia plenamente, depois de um tempo fodendo na posição normal eu a viro e a faço me cavalgar, que espetáculo, ela me cavalgando e aqueles melões pulando na nossa frente, eu segurei a ejaculação o quanto pude, para poder observar durante mais tempo esta cena, ela goza umas três vezes me cavalgando, ela reclama que já está com as pernas bambas, então relaxo e gozo inundando sua boceta de porra, ela se deita e as duas começam a chupa-la para não desperdiçar a porra que sai dela, ela relaxa e a deusa pega o consolo e enfia dentro dela e de sua mãe e fala, mãe eu sempre sonhei em te comer como agora, durante este ato de amor a Deusa troca de posição rodando e colocando a mãe com a bunda para cima, a Deusa então fala.
- Vem meu macho enraba a minha mãe para ela sentir o que é bom, o que é sentir duas picas dentro de si.
Eu não perco tempo passo saliva na pica e no cu roxo e atolo o cacete dentro dela, ela grita me xinga e pede para não parar que está muito bom, eu vou fodendo aquele cu, minha mulher sobe por sobre o rosto da Deusa coloca sua xana em sua boca, abraça a mãe e começam a se beijar e se alisar, depois de algum tempo gozamos os quatros quase que ao mesmo tempo, levantamos e vamos os quatro para o banho, lá a mãe reclama comigo.
- Filho da puta! Você arregaçou o meu cu, tá ardendo muito, o meu marido não fazia nem cosquinha mas você me arrebentou toda, mas que foi bom lá isso foi.
Depois do descanso é a vez da minha mulher foder a mãe da Deusa, elas se colocam de lado na cama e enfiam o consolo em ambas, a Deusa pega o outro consolo enfia nela e o lado menor enfia no cu da mãe, eu enfio meu caralho no cu de minha mulher, todos nos numa movimentação incrível, que dura quase quarenta minutos, onde todos nos gozamos muito, depois disto, nada melhor do que um bom banho e depois um sono repousante, para podermos voltar a batalha no dia seguinte, isto vem ocorrendo conosco a uns três anos, nossa Deusa já se formou em fisioterapia, mas continua tratando de minha mulher e nós quatro hoje dividimos a mesma cama.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carmamape

Nome do conto:
Deusa de Ebano 5

Codigo do conto:
10425

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/09/2010

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