Dois cabacinhos 3




Ao amanhecer, acordo com alguém beijando meu pau, abro meus olhos e vejo uma linda boceta na qual também dou um beijo, mas pulo logo da cama, pois tenho de mijar, ponho meu roupão, vou para o banheiro, quando retorno encontro as duas na maior felicidade em cima da cama, Marilia se levanta me dá um beijo e vai para o banheiro, Gisele num pijaminha minúsculo que não esconde nada, se levanta abre seus braços e me dá um beijo na boca.
- Quim você fez a minha mãe feliz, agora é a minha vez.
Ela estava me apertando e esfregando sua xoxota na minha pica, que de imediato dá um pulo, Gisele abre meu roupão, se ajoelha e começa a me chupar enquanto retira seu pijama e me joga na cama. Sobe sobre mim colocando sua xana na minha boca, começa a mamar o meu cacete, ela goza duas vezes na minha boca, eu encho sua boca de porra, ela se vira e me dá um beijo com sua boca cheia de porra, nós engolimos e imediatamente eu guio o meu caralho para sua boceta, quando minha cabeça encostou na sua vulva ela faz que vai sentar, eu a seguro e desço-a bem devagar, minha rola vai entrando suavemente. Até que ela começar a sentir dor, eu a beijo e num movimento mais brusco, rompo seu cabacinho, ela suspira e senta com vontade no meu cacete, começa a me cavalgar alucinadamente sinto que ela goza algumas vezes mas não para de me cavalgar até que eu goze, quando então se deita sobre o meu peito, com o meu pau ainda dentro de si e dorme, me viro bem devagar e a deixo repousando na cama, visto o meu roupão e vou para a cozinha, pois estava com fome.
Na cozinha encontro a Marilia fazendo o café, ela esta como veio ao mundo, linda maravilhosa, seu corpo parece que quer mais, eu me encosto nas suas costas, ela se recosta em meus peitos, eu a abraço e beijo seu pescoço.
- Amor você cuidou bem da minha filha? Deixou-a feliz?
- Isso você tem de perguntar para ela, eu a deixei dormindo com um sorriso no rosto.
- Que bom!
Ela se vira e me dá um beijo.
- Obrigado por tudo, por me ter feito feliz, por ter feito a minha filha feliz e por ter feito aquela proposta, eu aceito sim, mas tem de ser agora, vamos tomar café e vamos para a cidade.
- Vocês duas merecem muito mais que isso, eu vou ser seu eterno escravo.
- E eu não vou ter nenhum escravo?
- Claro amor eu serei o escravo de vocês duas, agora vamos para a mesa que eu to varado de fome.
Ao sentarmos, eu e Marilia tomamos muito cuidado, o que Gisele pergunta.
-Mãe, ele se sentar de lado tudo bem, mas você o que te aconteceu?
- Esse cavalo comeu o meu cu, tá doendo muito.
- E eu, você não vai comer o meu cu, por quê?
- Calma, tudo no seu tempo, eu estou esgotado, há muito tempo que eu não tenho tanto sexo, eu preciso descansar, afinal desde ontem a tarde que nós estamos nesta jornada.
- Tá mas se recupere logo, pela cara da minha mãe ela gostou muito.
- eu vou reservar um momento muito especial, para você dar seu cuzinho, pela primeira vez.
Agora vamos para a cidade, acertar tudo e transferir o dinheiro para a sua conta, quando chegamos na cidade, seguimos direto até o cartório pára fazer a sociedade, logo depois faço a transferência, e retornamos para a fazenda, após uma refeição maravilhosa, resolvo tirar uma soneca.
Algum tempo depois a cama estremece, abro os olhos e vejo as duas completamente nuas se beijando e alisando seus peitos, aquela cena me deixa com um baita tesão, mas eu gosto de ver as duas se amando, suas coxas esfregando em suas bocetas, elas agarradas, se deitam na cama, eu me afasto, para deixá-las mais à vontade, observo a movimentação delas, Gisele por cima e Marilia por baixo, Gisele se vira e começam um 69, eu cada vez mais excitado, começo a lamber o cu de Gisele, ela goza com a chupada dupla, mas não param, continuam na chupação, com os dedos faço uma massagem no cu de Gisele, Marilia começa a chupar a meu cacete, deixando ele bem lubrificado, dou uma cuspida no cu de Gisele, coloco a minha glande no seu olhinho, Marília arregaça o cu de Gisele para que eu entre melhor, e vou enterrando naquele rabo, Gisele com a dor mergulha sua cabeça na boceta de Marilia que por sua vez mordisca o clitóris de Gisele, meus bagos batem no rosto de Marilia, assim ficamos durante um bom tempo até que eu gozo enchendo o cu da Gisele de porra.
- Ai! Como dói, mas é bom demais, eu gozei um montão de vezes.
- Eu só chupando e sendo chupada também gozei muito.
- E eu só gozei uma veizinha só, vocês estão me devendo, e ai Gisele gostou de dar o cu?
- adorei, mas não vou dar toda hora não, dói muito.
- Fica tranqüila agora não vai mais doer tanto, a primeira vez é que dói muito, agora vocês já sabem como fazer para não doer, é só relaxar, o que você mais gostou?
- A sensação da sua porra quentinha enchendo o meu rego.
Fomos jantar, o jantar foi feito a três e pelados, por um tempo fiquei olhando para as duas.
Nunca pensei em tamanha sorte, eu no fim da vida acabei tirando a sorte grande pois consegui dois monumentos de mulher, eu vou morrer bem rápido se não arrumar muito bem as coisas, alem de me alimentar bem, tenho de dosar a coisa, se não eu vou ter um enfarte .
Durante o jantar, eu explico como deve ser a coisa, daqui para frente, se não eu não agüento.
- Segunda a sacanagem será a três, terça e quarta descanso, quinta Marilia, sexta descanso, sábado Gisele e domingo descanso.
Depois da janta fomos tomar um banho, elas queriam porque queriam me dar um banho, acabamos tomando um banho a 3, quanto mais nós nos esfregávamos mais excitados ficávamos, fomos todos para cama, começamos nos chupando, eu chupava Marilia, que por sua vez chupava Gisele e esta me chupava, quando estava perto de gozar eu parei, coloquei a Marilia por cima de Gisele, nesta posição comi o cu de Marilia que desta vez não reclamou, agüentou tudo dentro sem gemer nem chorar, Gisele se deliciou com a visão do meu caralho fodendo o cu da sua mãe, ambas gozaram muito.
Depois de um bom descanso, Gisele começa a me chupar e pedindo que eu enfiasse na sua xana, eu não perdoei, coloquei-a de quatro e comecei a empurrar dentro dela, ela estava molhadinha, mas a minha rola estava inchada pela jornada, ela não queria entrar pois Gisele reclamava de dor, peguei o frasco da pomada que estava na mesinha, passei na minha rola e na boceta dela e voltei a empurrar, desta vez ela escorregou para dentro, fodi aquela boceta por uns trinta minutos, até gozar, Gisele caiu na cama desmaiada, retirei minha pica ainda dura de dentro dela, peguei a Marilia e a comi também de quatro, quando ela estava caindo de tão mole, retirei a minha pica dura e inchada e cravei no seu cu, ela deitada de bruços e eu comendo seu cu, depois de um longo tempo eu gozo, me levanto e vou para o banheiro ainda de pau duro, entro no chuveiro e tomo um bom banho, lavando bem minha pica.
Depois do banho e de uma boa mijada foi que meu cacete arriou, fui para o quarto e me deitei no meio das duas, dormi no ato.
Acordei com as duas me chupando, só que meu pau não quis subir, ele estava esgotado.
Fomos tomar café, desta vez todos muito bem vestidos.
- Amor o que foi que aconteceu ontem a noite que você pos nos duas a nocaute.
- Eu não sei, só sei que meu cacete só amoleceu depois que eu tomei um banho e de uma boa mijada.
- Chico eu não estou sentindo minha boceta até agora.
- E eu nem a boceta nem o meu cu.
- Será que é aquela pomada que eu passei?
- Pode ser vamos testar de noite novamente?
- Eu vou morrer.
- não você vai descansar o dia todo e nós vamos te alimentar muito bem.
As duas me levam até a varanda e me deitam numa rede, me dão um livro para passar o tempo e de vez em quando uma me surge, ora trazendo um suco, ora um sanduíche, ora uma bebida com um tira gosto e assim passo o dia todo descansando e me alimentando, no fim do dia, depois da janta seguimos os três para o nosso quarto, elas me despem e me Poe deitado na cama, observando a cena das duas se despindo e se alisando, tudo muito lentamente, quando terminam de tirar a roupa já estou de caralho em riste pronto para a luta, Marília pega a pomada e lambuza minha rola, enquanto ela lubrifica minha pica Gisele sobe em cima de mim e põe sua boceta na minha boca, sinto Marília sentar na minha rola, enquanto ela me cavalga, eu chupo a Gisele e as duas se alisam e se beijam, depois de um bom tempo elas gozam e invertem a posição o gosto da boceta de Marília suja de pomada não é tão agradável mas logo sinto minha língua ficar anestesiada, quando elas cansam de ficarem por cima de mim, nós mudamos a posição, elas vão para um 69, eu passo mais um pouco de pomada e cravo no cu de Marília, depois de encher o cu de Marília de porra invertemos a posição e como o cu de Gisele após uma longa evolução também gozo no cu de Gisele, retiro a pica ainda dura, ela não abaixa nem com reza brava, as duas começam um seção de chupadas alucinantes, sinto uma sensação de gozo intensa, só que não saiu nenhuma porra, ainda de cacete duro seguimos para o banheiro, nossas bocas estão anestesiadas, elas não sentem nem a boceta nem o cu, somente depois de nos lavarmos muito bem e de escovarmos nossas bocas é que o efeito da pomada passa e esgotadíssimos deitamos na cama e apagamos.
No dia seguinte durante o café da manha, comentamos.
- Já era muito mais da meia noite quando fomos dormir, nós ficamos na sacanagem por quase 7 horas e meu pau não cedeu um minuto sequer.
- Quando sua pica entrou em mim eu só senti uma sensação muito boa, um calor alucinante até gozar.
- Eu também senti isso, mas depois que você tirou de dentro de mim eu não senti mais nada, foi como se eu estivesse vazia, quando você entrou no meu cu foi uma maravilha, como dar o cu sem sentir dor, só calor me abrasando por dentro, foi um tesão maravilhoso.
- Meninas se conseguirmos mais dessa pomada, podemos ficar ricos, é só vender na internet e nas feiras de sexo, é lucro certo e garantido, será a nossa aposentadoria.
- Foi meu Pai que inventou esta formula, ele era farmacêutico de manipulação na minha terra natal, quando viemos para cá, para a fazenda ele me ensinou a fabricar, por causa das assaduras, mas jamais pensou neste efeito afrodisíaco.
- Então vamos tratar de fazer mais desta pomada, vamos para a capital ver a possibilidade de colocarmos a venda e como legalizar o produto para não termos nenhum contratempo.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carmamape

Nome do conto:
Dois cabacinhos 3

Codigo do conto:
10429

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
21/09/2010

Quant.de Votos:
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