Deusa de Ébano 3



No dia seguinte, quando acordo, já não a encontro mais, pois tinha ido para a faculdade, vou para o quarto ver minha mulher, ela me conta:
- A sua Deusa de Ébano acordou cedo, fez o café, deu par a mim e foi para a escola.
- Por que ela não me acordou?
- Ela falou que você estava muito cansado e num sono muito pesado e que era melhor você descansar.
Na hora do almoço, depois de preparar uma deliciosa refeição para nós, dei o almoço da minha mulher, e fico esperando para almoçarmos juntos, depois das 14:00 horas, ela chega com uma cara de poucos amigos, senta sem me dar um beijo, almoça somente com uma boa tarde, agradece pela refeição e sobe para se trocar e me ajudar a dar o banho na minha esposa.
Eu com a pulga atrás da orelha, fico na retaguarda sem saber o que fazer, pensando mil e uma, subo para dar o banho e a encontro junto da minha mulher de jaleco e avental plástico, alguma coisa está muito errado, mas espero que ela venha conversar comigo, depois do banho ela coloca minha mulher para dormir e me informa que vai ficar no quarto estudando, pois tinha provas a partir de amanhã, esta situação permanece até sexta feira à noite em que ela alegando um cansaço muito grande me dá um beijo na bochecha, sobe para dormir e não conversou nada comigo.
Enquanto isso, em conversa com minha mulher:
- Por que será que a Selma está assim?
- Ela só me disse que nesta semana tem provas todos os dias e que ela esta precisando estudar, pois tinha relaxado nos últimos dias, mas eu creio que ela esta chateada com alguma coisa muito séria por trás de tudo, mas que eu não sei o que é.
Com uma cara muito sacana de quem sabe de alguma coisa, mas que está escondendo, ela me pergunta:
- Será que você não a magoou de algum modo?
- Eu não me lembro de nada.
Continuo na minha, esperando por algum fato novo.
No sábado depois de uma noite, em que fui dormir tarde pensando nas coisas e acordado cedo, sem chegar a conclusão alguma, estou na cozinha preparando o café da manhã, quando ela chega, me abraça, me da um beijo gostoso, com um sorriso sapeca no rosto, senta toma o café, leva o de minha mulher e eu sem entender nada, subo até o quarto de minha mulher, ela está terminando com os seus afazeres, vira para mim e fala:
- Eu quero ter uma conversa muito séria com você, no meu quarto, eu estou te esperando lá.
Olho para o rosto de minha mulher e ela não está nem ai.
Quando chego no seu quarto, ela está no banheiro e me pede:
- Vem aqui no banheiro por favor.
Quando abro a porta dou de cara com aquele monumento, completamente nu na minha frente, fico com uma cara de babaca, sem entender nada, ela com o maior sorriso me estende o aparelho de barba e me pede:
- Me raspe, hoje eu quero perder o meu cabaço com a sua mulher chupando a minha boceta.
Esta noticia me deixa louco de tesão só de imaginar, mais que depressa ela se abre e eu começo a raspá-la, na hora da vistoria técnica ela pede:
- Deixa para depois, pois eu quero deixar todo o tesão para o momento em que estivermos junto de sua mulher.
- Mas nem uma chupadinha?
- Nada só depois.
Ela coloca o jaleco e vai para o quarto de minha mulher e me pede:
- Só venha quando for chamado.
Fico no hall vendo TV, depois de certo tempo, começo a escutar uma conversa no quarto, me levanto e vou na ponta dos pés, ver o que está acontecendo, encontro a minha Deusa de Ébano, sentada na beira da cama, numa conversa agradável com minha esposa, uma fazendo carinho nos braços da outra, tudo muito inocente, sem fazer barulho fico no canto da porta só de olho, conversa vai conversa vem, os carinhos começam a ficar mais ardentes, primeiro uma começa a acariciar o colo da outra e vice-versa, minha Deusa abre a camisola de minha mulher e dá um beijo no peito de minha mulher, vejo a minha mulher segurar a cabeça dela para que ela continue beijando seus peitos, então minha mulher sobe as mãos, abre o jaleco dela e começa a chupar os seus peitinhos, eu olhando a cena, fico de pau duro, num tesão que é difícil de explicar, mas é muito bom, elas se chupando, continuam a se despir, quando ficam completamente nuas, minha mulatinha sobe na cama e com os joelhos no travesseiro, com a cabeça de minha mulher entre as suas coxas ela põe a sua xaninha na altura da boca de minha mulher, para que ela a chupasse e me chama:
- Vem cá seu sacana, sei que você ta ai olhando faz um tempão e trata de tirar o meu cabaço na boca de sua mulher para que ela sinta o gostinho do meu gozo, da sua porra e do meu cabacinho de uma só vez.
Mais que depressa, tiro toda a minha roupa, subo na cama e me posiciono por trás dela, com a mão vou colocando a chapeleta bem devagar, fazendo um vai e vem muito suave, minha mulher ora suga o clitóris dela ora o meu saco e o cano do meu canhão, a Selma me pede:
- Enfia logo, pois eu estou que não me agüento mais.
Minha mulher pega o clitóris dela nos dentes e eu cravo a pica na sua boceta ela dá um grito, mais de alegria do que de dor e pede mais, que a gente não pare, minha mulher sugando o seu clitóris e eu num vai e vem frenético, até que nós dois gozamos ao mesmo tempo, minha mulher fica chupando todo o liquido que sai da boceta recém deflorada, eu retiro o pau de dentro dela e minha mulher me segura e me limpa com sofreguidão, depois volta para acabar de limpar a boceta da nossa Deusa, minha mulata desce e me da um beijo maravilhoso de agradecimento, eu me volto e começo a chupar a xana de minha mulher que estava molhadinha como há muito tempo eu não via, sinto que ela goza na minha boca, mas é um gozo seco, só com a sensação do gozo, enquanto isso elas duas estão se chupando ao mesmo tempo, uma chupando o peito da outra, quando terminamos vamos para o banheiro tomar um banho a três.
Após o banho, minha mulher se dizendo esgotada pela sacanagem que não fazia há tempos pediu para dormir, era por volta das 17:00 horas, uma vez ajeitada na cama ela nos fez prometer, que de agora em diante toda e qualquer sacanagem iria rolar na presença dela.
Fomos ver TV e não resistimos a fazer um 69 no sofá, tudo começou com um filme romântico, que no meio rola uma cena mais quente, que nos deixou excitados, abraçados eu começo passando a mão nos seus seios, durinhos e com o biquinho arrepiado de tesão, ela se ajeita e me dá um beijo quente, longo e me deixa com um tesão assustador, minha pica fica como se fosse uma barra de ferro, enquanto abro seu jaleco, ela abre minha bermuda, dou um beijo nos bicos dos seus seios, ela põe na boca minha glande vermelha e inchada, desço um pouco mais e começo a chupar sua boceta maravilhosa, toda raspadinha por mim, mordisco seu clitóris saliente pelo tesão, enfio a língua em sua vulva, ponho dois dedos na porta de seu cuzinho, quando ela sente os dedos no seu cu ela na mesma hora engole todo o meu cacete que vai até sua garganta, ela começa um vai e vem com boca como se estivesse tocando uma punheta com a boca, eu chupando, enfiando a língua na sua boceta, mordiscando seu clitóris e enterrando os dedos no seu cu, ela num boquete alucinado e nós dois chegamos a um orgasmo delicioso, profundo e relaxante.
Dormimos ali mesmo, agarrados um ao outro e só acordamos no dia seguinte bem cedo, que visão maravilhosa, acordar e ver uma xereca raspadinha e saciada de sexo do dia anterior, levantamos e vamos para o banho juntos, lá eu dou um banho nela maravilhoso e ela me dá outro não menos maravilhoso.
Manhã de domingo, céu azul de brigadeiro, um sol de dar inveja, desço e faço o café da manha, enquanto isso ela vai arrumar minha mulher para o café, subo com a bandeja do café, minha mulher reclama:
- Eu não quero mais tomar café sozinha, de agora em diante eu quero fazer as refeições com todos juntos, não importa a hora.
Devido à dificuldade de locomoção de minha mulher, eu providencio uma mesa desmontável, que eu tinha dos tempos de camping, trago todo o café da cozinha e sentamos os três para tomarmos o café. Durante o café minha mulher diz que está muito mais disposta e com vontade de viver novamente, graças à vinda da nossa Deusa de Ébano que nos deu uma nova motivação sexual, terminado o café vem à idéia de subirmos para o terraço para tomarmos um banho de sol, subo com a minha mulher no colo e a deito na espreguiçadeira, a Selma chega com dois guarda-sóis para não nos queimarmos muito, começa uma seção de melação, pois um passa bloqueador solar no outro e todo mundo nu sem nenhum pano por cima.
Minha mulher reclama, pedindo que eu raspe sua xana como fazia antigamente, lá fui eu providenciar o material para a depilação, começo a raspar a minha mulher e nossa Deusa fica por sobre o corpo de minha mulher fazendo uma massagem para estimular os músculos flácidos pelo tempo, quando termino de raspar minha mulher, a Selma se deita por sobre a minha mulher beijando-a na boca e colocando as duas xaninhas juntas a minha disposição para chupá-las, não resisti e cai de boca, as duas se esfregando e eu chupando ora uma ora outra e enfiei dois dedos da mão direta no cu da Deusa e um dedo da mão esquerda no cu da minha mulher, as duas chegam a um orgasmo quase que ao mesmo tempo, me levanto e ponho a minha pica na boca das duas, enquanto uma chupa meu pau a outra chupa o meu saco e vice-versa, quando estou quase gozando a minha Deusa pede para gozar na sua garganta, eu não faço de rogado e enfio a pica toda nela indo até a garganta, minha mulher não acredita no que vê, pois nunca pensou que uma pica pudesse passar pela campainha indo até a garganta.
- Como é isso, este cacetão entra até na sua garganta?
- Na primeira vez eu achei ruim também, mas me acostumei rapidinho e é muito bom.
- Eu também quero experimentar.
Com as orientações da nossa Deusa, ela foi colocando devagarzinho se acostumando e o meu cacete foi crescendo na sua boca, pois cada vez que entrava um pouquinho meu tesão aumentava barbaramente, quando a glande chegou na sua campainha ela fez que não ia agüentar, mas insistiu e foi enfiando o caralho na boca, garganta adentro, depois que o caralho estava todo na sua boca eu comecei um vai e vem maravilhoso, ela sugando o meu cacete e eu no vai e vem até que gozo abundantemente na sua boca.
Durante o descanso, nossa Deusa comenta:
- Olha eu conversei com uma de minhas professoras, ela é médica e pesquisadora, sobre o caso da sua mulher e a professora falou sobre uma experiência que eles estavam fazendo sobre células troncos e que derrepente poderia tornar a vida de minha mulher mais sadia, mas que era uma experiência ainda e que não poderia prometer nada, mas que valeria a pena, pois pior não poderia ficar e dependeria muito da vontade de viver da paciente, e eu só tomei coragem de falar com a vocês depois de você ter dito, que estava com vontade de viver novamente.
Terminado o banho de sol, descemos para um merecido banho a três, cada vez mais gostoso, desta vez inocente sem nenhuma sacanagem, enquanto desço para fazer o almoço, a Selma fica arrumando a minha mulher e conversando sobre o tratamento, com a minha mulher cada vez mais entusiasmada.
Depois do almoço e de um merecido descanso, começamos a conversar sobre a possibilidade, ainda que remota de minha mulher voltar às suas atividades quase que normais, ela nos diz:
- Se isso realmente acontecer, as coisas entre nós três deverão continuar do mesmo modo, pois eu estou adorando essa relação a três e só lamento o fato de não agüentar mais a sua pica na minha boceta, mas que eu gostaria que você comprasse um consolo com vibrador pequeno, que nós tínhamos visto numa feira que fomos há muito tempo atrás.
Neste momento, a minha Deusa pergunta:
- Por que você não dá o cu?
- Porque dói muito.
- Meu amor a culpa é minha, pois fiz sexo anal com você, quando estava bêbado e não fiz como deveria fazer e se você quiser tentar novamente nós faremos com muito amor e carinho e você não sentirá muita dor.
Foi quando a nossa Deusa começa a chupar os seios dela e fazer carinho, eu começo a passar a língua no cuzinho dela e na bocetinha dela, vou umedecendo o seu anel elástico e com os dedos fazendo uma massagem para ela acostumar com a passagem do meu cacete, eu a coloco na posição de frango assado com o auxilio da Deusa, passo o lubrificante no caralho, coloco um pouquinho no anel e vou empurrando muito devagar a cabeça do cacete no seu cu, a chapeleta entra e eu tiro, coloco e ponho, e vou assim afundando cada vez um pouquinho mais, minha Deusa estava por sobre a cabeça de minha mulher sendo chupada por ela e tocando uma siririca na minha mulher, enquanto eu enterrava tudo no seu cuzinho apertado, quando eu fico no vai e vem característico ela dá um jeito de mordiscar o clitóris de minha mulher e ela começa a gozar como há muito tempo não gozava, um gozo muito longo, acho que gozou umas duas vezes seguidas até que também entro no gozo junto com a nossa Deusa, após nos refazermos minha mulher pede que assim que eu puder compre uma cama maior para que possamos dormir os três juntos, sem nos separarmos mais.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


10429 - Dois cabacinhos 3 - Categoria: Virgens - Votos: 5
10428 - Dois cabacinhos 2 - Categoria: Virgens - Votos: 5
10427 - Dois cabacinhos 1 - Categoria: Virgens - Votos: 4
10426 - Padre do diabo 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
10425 - Deusa de Ebano 5 - Categoria: Coroas - Votos: 5
10424 - Deusa de Ebano 4 - Categoria: Coroas - Votos: 7
10135 - MINHA CAIPIRA 2 - Categoria: Coroas - Votos: 7
10134 - MINHA CAIPIRA 1 - Categoria: Coroas - Votos: 6
10133 - Padre do diabo 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
9092 - Deusa de Ébano 2 - Categoria: Coroas - Votos: 13
9091 - Deusa de Ébano 1 - Categoria: Coroas - Votos: 16

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carmamape

Nome do conto:
Deusa de Ébano 3

Codigo do conto:
9093

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
28/02/2010

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
0