GayJin - Apaixonado por orientais! O inicio

Introdução
Os cotos que vou relatar aqui são 100% reais, apenas os nomes foram omitidos, assim como locais específicos, pois por se tratar de histórias que envolvem uma pequena comunidade é muito arriscado nomes e situações virem à tona. Mas eu continuo (SEMPRE) a procura de orientais, independente de nacionalidade ou descendência, idade ou estrutura física, meu fetiche vai muito além. Basta entrar em contato e descobrir do que sou capaz.
Conto I – O início
Não sei ao certo desde quando sou tarado por orientais, mas creio que desde sempre tive este tesão e esta vontade incontrolável de estar com um cara oriental. Esta minha fantasia me levou até a uma escola de idiomas onde havia aulas de japonês, não sei se o que me levou lá foi o fato de poder aprender um idioma oriental ou de saber que lá podia me encontrar com descendentes japoneses, o fato é que nesta escola pude fazer amizade com diversos niseis e mestiços, mas infelizmente só isso...amizade. Tinha um carinha que nunca vou me esquecer, era um tesão, braços fortes, e pernas levemente arqueadas, um abdômen e peitoral que me fazia suspirar pelos cantos. Aos poucos fui me envolvendo na “colônia” e meu leque de amigos descendentes foi aumentando...mas ainda só mesmo amigos. T. continuava sendo o objeto de meus desejos e motivo para incontáveis punhetas. Num sábado à noite saímos eu e um bando de japinhas para um barzinho e de lá esticamos para minha casa, já que eu era o único que morava sozinho, continuamos as conversas e claro entornamos mais algumas garrafas de vinho barato. Nesta época tinha uns 19 anos e já levava uma vida independente já há algum tempo. Era tido como um exemplo para meus amigos, ah se eles imaginassem o que me passava na cabeça! E foi ai, nesta época, acabando de iniciar uma universidade, morando sozinho e com os hormônios todos já fervendo e saindo por todos os poros que decidi tomar coragem e me abrir com T. a ideia de esticarmos a noitada em minha casa caiu como uma luva. O plano perfeito! Sempre um ou outro acaba dormindo no sofá da sala, mas este dia fui direcionado a conversa de modo que os outros fosse embora mais cedo, falei com T. que tinha que falar com ele sobre um assunto pessoal e se ele pudesse ficar até mais tarde seria muito bom. Ele prontamente concordou em ficar e depois que todos se foram ele foi me ajudar na cozinha. Arrumamos tudo enquanto conversávamos sobre algum assunto sem importância, voltamos par a sala com uma garrafa de vinho tinto e taças. Papo vai..papo vem, tomei coragem e olhei dentro dos olhos dele, aqueles olhinhos puxados me davam o maior tesão, peguei na coxa dele e fui bem direto, enquanto ainda tinha coragem falei que sempre tive uma queda por ele e que não aguentava mais guardar isso só para mim. Ele levou o maior susto, ficou meio chocado com a revelação e se levantou do sofá, ficou andando em círculos na sala, sem dizer nada, falei com ele que ele podia assentar novamente que eu não iria ataca-lo. Passado alguns segundos, que para mim foram horas, ele sentou na cadeira em frente ao sofá olhou para mim e perguntou a quanto tempo eu gostava de ficar com outros homens e porque ele...falei com ele que nunca tive experiencia com nenhum cara, mas que tinha o maior tesão por orientais e especialmente por ele. Me abri para ele falando calmamente e pensando nas palavras certas para não assustar minha “presa”, ele ficou mais calmo e continuou ouvindo e fazendo perguntas. Tomei mais um pouco de vinho, me levantei e sentei no chão em frente a poltrona onde estava T. levei minha mão novamente à sua coxa e desta vez ele não se levantou, não falou nada apenas se recostou e abriu naturalmente as pernas, jogando cada uma para um lado. Isso foi para mim o sinal verde, levei minha mão até seu pau, que pulsava sob a calça...abri lentamente o zíper e passei a alisar seu pênis sob a cueca. Não era grande, mas o formato era como eu imaginava...quente e iniciando um pré gozo que já molhava a cueca peta que ele usava. Abaixei sua calça jeans deixando ele só de cuecas, parti para cima e comecei a cheirar seu pau como um louco e mordiscava levemente toda a extensão de seu pau, desde a base até a glande. T. continuava recostado no sofá om um sorriso safado no rosto, retirei sua cueca lentamente enquanto abocanhava meu prêmio, meu primeiro pau oriental!! chupava tudo, devido ao tamanho ideal, cabia tudo dentro da boca e eu ainda conseguia fazer uma manobra com a língua e lamber parte de seu saco. Isso o levou à loucura, segurou meus cabelos e foi empurrando cada vez mais minha cabeça, direcionando a direção onde queria receber minha língua. Me lembro que retirava da boca e colocava novamente indo até o fundo da garganta...aos poucos a sua respiração foi ficando mais acelerada e ele anunciou o gozo, e com mais algumas estocadas em minha boca ele jorrou uns 4 jatos de porra quente, adocicada, levemente ácida, continuei chupando e me deliciando cm aquele néctar. Engoli cada gota e ele deixou o pau em minha boca ate amolecer, só então eu o liberei, levantei e fui pegar os copos de vinho, fizemos um silencioso brinde e sem falar nada peguei em sua mão e o puxei para que se levantasse. Eu ainda de roupa e ele só de camiseta, fomos para o quarto, sem acender as luzes o deitei na cama e fui tirando minha roupa neste meio tempo, quando eu deitei já estava totalmente nu e só fiz retirar a sua camiseta. Ao ver aquele peito cai de boca e chupei seus mamilos dando leves mordiscadas, ele segurou minha cabeça e foi guiando até seu pênis, iniciei movimentos circulares com a língua sem sua glande e fui descendo até a base, chupei suas bolas e ousei um pouco em dar uma rápida lambida em seu cuzinho. Ele soltou um leve suspiro misturado com um gemido, abocanhei seu pau de uma só vez e fui chupando toda a sua extensão, como antes consegui ter todo o seu pau na minha boca e ainda conseguir lamber parte de seu saco. Seus suspiros e o ritmo de sua respiração mudaram e sem falar nada ele me jogou com força na cama, me colocou de frango assado e sem nem mesmo dar uma pré lubrificada em meu cuzinho socou tudo de uma só vez... eu arrepiei todos os pelos de meu corpo, ele olhava dentro dos meus olhos e tinha um sorriso sacana nos lábios começou a socar com toda a força que tinha, segura minhas pernas bem no alto e me fodia como se eu fosse a última pessoa na face da terra com quem ele teria sexo. Tirou o pau e me virou de costas, segurou minha cintura e me posicionou de quatro, abriu minhas peras e deu uma cusparada dentro do meu cú que deveria estar todo aberto a esta altura, quando pensei que ele iria continuar me fodendo ele enfiou um dedo no meu cuzinho e ficou brincando com ele por alguns segundos, em seguida enfiou outro e meu cú respondia à este estimulo como se tivesse vontade própria, cada vez que ele enfiava e dava uma pequeno movimento giratório com os dois dedos, meu cú relaxava um pouco mais, como se estivesse pedindo por mais.. e ele entendendo a mensagem enfiou um terceiro dedo ...e um quarto dedo...me fodia com os seus dedos fazendo vários movimentos, como se estivesse explorando um mundo novo...apalpando e tateando todo o meu interior. Tirou os dedos e enfiou o seu pau que entrou sem nenhuma resistência, ele bombou como que uns 5 a 10 minutos...talvez mais não sei...eu estava totalmente entregue. De repente T. segurou na minha cintura e anunciou que ia gozar, deu um gemido grave e se deitou sobre o meu corpo, eu podia sentir o seu pau latejando dentro de mim ele não falou nada...ficou assim por alguns minutos ate seu membro amolecer e sair quase que naturalmente de dentro de mim, rolou para o meu lado ficou assim... calado, olhando o teto, não dizia uma palavra, não me olhava. Acho que rolou um pouco de culpa, arrependimento ou a consciência pesou um pouco.
Levantei, fui até o armário, pequei uma toalha, dei para ele e disse que ele não precisava falar nada, ficar calado e ir tomar um banho...pegou a roupa e foi topar seu banho. Enquanto isso fui ao outro banheiro e também tomei um banho, sua porra quente escorria pela minha perna, foi a melhor sensação que eu tive. Acabei o banho antes dele, vesti minha roupa e fui para a cozinha, quando ele saiu do banho também já vestido, foi ate a sala, ligou a tv pegou o copo de vinho e ficou bebericando, fiz um rápido lanche para nós e levei para a sala, sentei no sofá oposto onde ele estava, peguei meu como de vinho e vendo que ele não estava se sentindo muito confortável decidi tomar uma atitude que me surpreendeu e que amenizou o clima de tensão, puxei papo falando de outra coisa que não tinha nada haver com sexo, continuamos a falar do que conversávamos no inicio da noite ainda quando todos os amigos estavam presentes, comemos, bebemos e rimos muito...não tocamos no assunto. Já era tarde e eu perguntei se ele iria para casa ou queria dormir ali mesmo, ele disse que estava um pouco tonto e preferia ficar e dormir ali mesmo no sofá...arrumei a roupa de cama, dei para ele e fui para eu quarto tentar dormir. Claro que meus pensamentos não me deixaram dormir naquela noite. No dia seguinte, levantei e preparei o café da manha.. chamei T. como se nada tivesse acontecido na noite anterior, tomamos o café conversamos sobre assuntos diversos e nos despedimos.
Acho que foi neste dia, nesta minha primeira transa com um oriental que eu me decidi, que daquele dia em diante queria experimentar o máximo possível da “culinária asiática”.