GayJin - Apaixonado por orientais! O Parque

Conto
Ahh o Japão! O país do contraste...a pornografia é proibida, mas são comuns os banhos públicos ou ir tomar banho com um amigo ou colega depois do trabalho. Em alguns locais os famosos “Rotenburo” podem ser mistos, ou seja casais e até crianças e adolescentes tomando banho peladinho juntinho...hummm. não se fala muito de sexo...mas depois de uma noite de bebedeira os amigos héteros já estão curiosos para saber o tamanho do nosso pênis e ficam pegando para ver se realmente está duro....ahhh e sim, para voltar para casa nada com entrar num trem ou metrô lotado, e sempre tem uma mão boba passando na nossa bunda ou no nosso pau.
Eu já estava aqui por aproximadamente 2 meses e tudo que eu sabia era sobre os “Hatenba” que eu comentei em outro conto, um dia um amigo mexicano chegou para mim na maior cara de pau e perguntou se eu gostava de caras, acho que ele estava com o Gaydar dele ligado...rsss, confirmei com ele e começamos a falar de como era difícil se relacionar no Japão uma vez que o nosso Gaydar não funciona aqui...parece que fica sem sintonia, ou seja, não dá para sacar quem é gay e quem não é! Assim, chegamos num acordo que todo japonês é 50% gay, basta dar uma forçadinha que rola alguma coisa, os homens japoneses são tarados por natureza. Marcos me falou então de um parque que tinha no centro da cidade e que de noite era uma grande área de pegação, ele já estava orando no à cerca de 8 meses no país. Bem, de noite resolvemos dar uma passada no tal parque para ele me mostrar os “spots” , chagamos por volta das 8 da noite e já estava um breu total, a iluminação era pouquíssima e o parque totalmente aberto, sem grades ou cercas. Fomos andando por uma trilha de pedra e que tinha alguns bancos, deu para ver que na área mais aberta haviam cerca de uns 6 bancos formando um meio círculo, haviam pessoas sentadas em alguns e Marcos me falou para sentar que ele iria dar uma volta, assim o fiz e ele saiu para explorar o local. Não passou nem 2 minutos e um japa de seus 30 e poucos anos de terno e gravata chega e perguntas e pode se assentar onde eu estava, consenti com um sorriso nos lábios já mostrando minhas intensões, se apresentou coo Yoshi e começamos a conversar, muitas delongas ele já levou a mão no meu pau e começou a massagear, eu logicamente fiz o mesmo e peguei no dele, nossas bocas se encontraram...fiz mais uma descoberta em relação à sexualidade ou a falta dela no Japão, como beija mal! Acho que japonês ainda tem muito o que aprender em relação há um bom e quente beijo de língua, tudo que ele queria fazer era ficar passando a pontinha da língua dele na minha...achei que era timidez, tentei forçar boca...mas realmente lhes falta experiencia ou até mesmo umas “”Aulas Particulares”” , esta triste experiencia e fato continua acontecendo ate hoje, acho que 70% dos caras com quem eu fico aqui precisam muito aprender a dar um beijo de língua URGENTE!
Bem...voltando ao banco do parque...
Comecei a desabotoar a calça de Yoshi e ele repetia meus movimentos, abaixamos as calças e ele começou a me chupar. Eu só fechei o olho e curti o momento, pelo menos a chupada era melhor que o beijo...quando eu abri os olhos tinham uns 3 caras em volta de nosso banco se masturbando, eu olhei para um e lambi os lábios, ele entendeu o recado e chegou mais perto de mim , oferecendo sua pica já babando para que eu chupasse, me lembro perfeitamente do sabor adocicado daquele pré gozo, acho que devido ao fato de estar num local público ou ter uma plateia japa meu coração estava há mil, batia forte e descompassado. Eu chupava o pau do outro cara e logo um terceiro já assentou do meu lado e foi passando a mão na minha bunda...era incrível, um cara me chupava, eu com a boca cheia e outro querendo me dedilhar. Tirei minha camisa e coloquei ela sobre o banco, fui me deitando aos poucos e pousei minha cabeça sobre ela, estava totalmente entregue!! O cara que eu chupava passou uma das pernas para o outro lado do banco ficando com as pernas abertas sobre meu peito enquanto eu lhe chupava. Eu continuava sendo mamado e pude sentir um dedo explorando o eu cuzinho. Eu me contorcia de prazer naquele banco frio de cimento. Yoshi fazia movimentos circulares com a língua me deixando louco, meu cuzinho piscava, fechando aquele dedo desconhecido que me penetrava. Vou sentindo que a preção aumentava e que mais um dedo era enfiado...senti outra mão passando algo frio em meu cu facilitando mais a entrada do segundo dedo, descobri neste momento a diferença do gel intimo japonês, quem já experimentou sabe o que eu estou falando...que delicia, super viscoso e com uma consistência perfeita. Enquanto eu delirava senti mais um dedo me penetrar... meu cu estava totalmente relaxado, fechei os olhos e me entreguei, me senti a mais puta de todas as putas. Enquanto eu me contorcia e gemia senti minha boca ser preenchida com jatos de uma porra quente e gostosa, assim que gozou o cara saiu e logo minha boca já foi preenchida novamente, em questão de segundos já estava recebendo mais uma dose de porra. Não aguentei e também anunciei o gozo! Segurei a cabeça de Yoshi e gozei no fundo de sua garganta, meu cu ainda estava sendo dedado por mais de uma pessoa, e a sensação era simplesmente indescritível. Dei uns dois espasmos e pedi que retirassem os dedos de mim.
Peguei minha roupa, me vesti e sai dali meio que cambaleando, estava com as pernas bambas e meu cu ardendo. Tentei encontrar meu amigo Marcos que havia me deixado ali sozinho no abatedouro. Só o encontrei dois dias depois.
Experiencia em parques? Claro que tive várias!