Eu sempre fui muito safado e por morar no interior e ter uma liberdade maior do que as das crianças que vivem na capital acabei passando por muitas coisas nessa fase onde menos temos controle sobre nossos paus e que se sente tesão até em buraco de sanduíche com patê. Cidade pequena de menos de 50 mil habitantes onde todos se conhecem, onde todas as pessoas se conhecem e que qualquer coisa vira um fuxico e exatamente por isso eu tinha um pouco de cuidado com essas minhas aventuras e só rolava quando eu tinha certeza do sigilo de todas as partes envolvidas.
Meus pais se separaram logo após o meu nascimento e isso fez com que eu me dividisse em dois estados, vivia com minha mãe e passava todas as férias com meu pai e sem dúvidas vivi coisas inesquecíveis em ambos os lugares, eu vou relatar pra vocês as que eu considero mais interessantes em ordem aleatória e vamos lá ao primeiro conto.
Na minha cidade eu cresci em uma vila, um bairro mais afastado do centro da cidade, próximo a um dos limites da zona urbana. Sempre fui bastante atlético e gostava de praticar diversos esportes e quando não estava em períodos de treinos eu corria todos os dias e foi em uma dessas corridas que se passou o que lhes vou relatar. Eu corria na avenida da minha casa que com alguns km virava uma rodovia que no horário das 05 horas da manhã costumava ser bem deserta. Como eu gostava de correr bem cedo devido o movimento ser menor, tanto de carros como de pessoas e o clima ser mais frio, haviam poucas pessoas correndo nesse horario, na maior parte dos dias quase ninguém, só encontrava algumas pessoas quando já estava voltando e uma dessas pessoas era Fernando.
O Fernando morava a umas 5 casas da minha com sua esposa e seus 3 filhos, um mais novo que eu uns 4 anos e dois novinhos, um homem que apesar da idade era bastante atraente, devia ter por volta dos 40 anos, branco, 1,75 de altura mais ou menos e com um corpo de quem já trabalhou pesado, cabelo preto com uma parte de fios brancos e aqueles óculos de grau bem discretos. Sempre que passava por mim ele me cumprimentava, isso foi rotina por umas 2 semanas inteiras e eu sempre observava duas coisas: A primeira é que ele sempre estava com aqueles shorts folgados de futebol e sem cueca com seu pau balançando no short e a segunda era o olhar de safado que ele olhava pra mim quando me cumprimentava e algumas vezes até chegava a dar uma pegada no pau, eu sempre passava rápido e ele só tinha tempo de falar "Bom dia".
Até que um dia eu tava correndo e o vejo um pouco afastado da pista do lado de uma arvore e quando me aproximo mais vejo que ele está ali mijando, dou um Bom dia e ele se assusta um pouco e me responde, como ele estava de lado pra arvore quando eu passei dele que olhei pro lado consegui ver ele olhando pra mim e ver seu pau balançando no final daquela mijada. Ele então corre um pouco pra me alcançar, o pau dele levantava aquele calção e tava muito engraçado, ele dava umas pegadas mas não tinha jeito.
FERNANDO: Bom dia
EU: Bom dia, Fernando. Veio mais cedo hoje
FERNANDO: Foi cara, acordei meio atordoado, só vesti uma roupa e vim.
EU: Acordou foi animado hoje, né?
FERNANDO: É foda, todo dia acordo de pau duro, mas como sai logo o pau ainda não baixou man, dei até uma mijada ali pra ver se baixava, mas fez foi ficar mais duro kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
EU: Louco macho e se alguém ver po.
FERNANDO: Pois num é cara, ainda bem que só estamos nos dois aqui.
EU: Tá na seca é?
FERNANDO: To cara, menino pequeno, to mal comendo a mulher e com a casa cheia de menino até pra bater uma é difícil.
EU: vish, ai é ruim mesmo.
FERNANDO: E você já fode muito? ou só punheta?
EU: Nada, só na punheta ainda hehehe
FERNANDO: Ah macho, tem que arrumar umas bucetinha pra foder po, bom demais meter numa bucetinha.
Durante toda a conversa ele ficava pegando no pau por cima do short preto , as vezes segurando e na maior parte apertando a cabeça, mesmo ali por debaixo do short eu já vi que seu pau é enorme, mas quando ele falou isso da bucetinha ele simplesmente meteu a mão dentro do short e tirou seu pau pra fora, quando ele tirou ele olhou bem pro pau, segurou na base e começou a bater com o pau em sua outra mão. Eu sem a menor vergonha fiquei olhando pra rola babada e enorme daquele puto, seu pau além de grande era muito grosso, eu nunca havia visto um tão grosso, parecia mais uma lata de cerveja.
FERNANDO: Grandão, né man?
EU: É sim.
FERNANDO: A mulherada fica doida, sempre que eu meto elas gritam, sou doido pra meter num cuzinho, mas nenhuma nunca aguentou.
EU: Ei man, guarda isso ai man. Se passar alguém ai.
FERNANDO: É mesmo, né man.
FERNANDO: Ei man, aquela casa ali é abandonada borá lá comigo pra eu dar uma gozada rapidinho. O bicho aqui não baixa nem a pau sem gozar e quando eu for voltar vai ter gente já man.
EU: Não man, dá certo não, se alguém ver a gente po. Vai lá que eu fico aqui te esperando.
FERNANDO: Não macho, tu fica só lá perto vigiando se vem alguém, borá man, tesão da porra, rapidinho eu gozo.
EU: Tá certo man, mas eu vou só vigiar, viu? E tem que ser rápido, antes que venha gente.
FERNANDO: Borá.
A casa era uma casa velha de beira de estrada, mas ficava a uns 100 metros da pista, ele foi pra detrás da casa e eu fiquei de um lugar que daria pra ver se alguém se aproximasse pela pista, ele desce o short até o joelho e começa a bater, ele ficava batendo uma e cuspindo na cabeça do pau e enquanto batia ficava falando putaria: Ai cachorra, senta na minha vara sua puta, vai caralho, deixa eu arrombar essa buceta cachorra. Enquanto falava isso, batia com a mão mais na cabeça daquela rola enorme sempre cuspindo na cabeça e olhando pra mim.
FERNANDO: Chega ai man.
EU: Pra que man?
FERNANDO: Chega ai po. Eu acabei indo pra perto dele!
FERNANDO: Tesão demais man. Bate uma ai também que eu to vendo que você tá de pica dura também.
EU: Não man, goza ai, tá ficando tarde.
FERNANDO: Assim sem ver nada man é foda. Deixa eu ver sua bunda, vai? Ai eu gozo rapidinho.
EU: Não cara, tá doido, sou viado não.
FERNANDO: Sim cara, só ver macho, vai virar viado por causa disso não, vai man, por favor.
EU: Não man, vou embora.
FERNANDO: Não man, por favor cara, me ajuda.
EU: Rápido man, vou só mostrar e ir embora.
Eu então fiquei de costas pra ele e baixei meu short e minha cueca juntas até o meio da perna. Meu corpo nesse tempo era uma delicia, eu já tinha o corpo todo musculoso pra minha idade, principalmente pernas e bunda, branquinho e lisinho, sem duvidas deixei aquele puto doido, ele começou a dar umas gemidas e logo sinto sua mão em minha bunda e a outra em minha cintura me segurando.
EU: Ei macho, me solte sério, eu vou gritar.
FERNANDO: Calma, calma, vou fazer nada não man. Deixa eu só encostar vai, por favor man, só encostar vai.
EU: Não cara, sério por favor me solte.
Nesse momento seu pau já sarrava e melava meu cuzinho branquinho e eu cedendo, ele então cuspiu em seu pau e ficava esfregando na minha bunda, com sua rola pra cima ele ficava esfregando do meu cuzinho até em cima da minha bunda, tipo como se fosse uma espanhola só que na minha bunda. Ele então dar mais umas cuspidas em seu pau, se abaixa um pouco e encaixa sua pica no meio das minhas pernas, como eram lisinhas, seu pau deslizava como se estivesse fodendo, ele segurava minhas pernas abaixo do quadril deixando elas mais juntas pra ele foder, não demorou muito e eu já comecei a me masturbar, ele então começou a esporrar entre as minhas pernas bem pertinho do meu cuzinho, depois de gozar ele ficou ali por um tempo parado com seu pau ainda no meio das minhas pernas todas gozadas, logo em seguida eu gozei na parede da casa abandonada, nos vestimos e saímos dali como se nada tivesse acontecido.
FERNANDO: Ei macho, valeu eu tava precisando dar uma gozada dessa.
EU: Não devíamos ter feito isso man.
FERNANDO: Macho relaxa, ninguém viu não.
Foi horrível ter que andar até minha casa com as pernas gozadas e melando todo o short e cueca e no tempo eu fiquei bem arrependido e com medo, sempre que via ele com a família. Mas hoje em dia é uma boa lembrança.