VIGILANTE DO BAIRRO I - conhecendo o território.



Boa Noite, meus amigos!

    Me chamo, José, atualmente tenho 25 anos e estou morando na cidade de São Luís do Maranhão. Tenho 1,70 de altura, peso 72kg, sou branco, cabelo baixo estilo militar, barba, corpo de quem prática atividades físicas mas não é sarado, como faz tempo que não posto nada, resolvi me descrever novamente.

    Assim que cheguei em São Luís, passei uma temporada morando com meu pai (Há contos no meu perfil sobre nossas breves e únicas relações), sua esposa e meu irmão, morávamos em um bairro residencial pequeno de classe média alta, por ser um bairro de residencias grandes, existia um serviço de vigilância, homens se revezavam em plantões e rodavam pelo bairro por 24 horas por dia em uma moto.
    Sempre gostei muito de caminhar, em qualquer hora do dia e noite, nem sempre caçando algo, as vezes só para me distrair, ou refletir melhor sobre algo, nessas caminhadas sempre acabava esbarrando com eles, a equipe era formada por 6 homens, uns mais simpáticos, outros nem tanto, com o passar do tempo, e com essas esbarradas, acabei ficando mais próximo de 1 deles.
    Rubem, é um belo exemplar de homem, na faixa dos 40 anos, corpo parrudo, 1,74 de altura, cabelo preto baixo, barriga de homem que gosta de beber uma cerveja, mas nem tão saliente. Ele era disparado o mais simpático, cheguei até achar que ele fosse o dono da empresa, sempre que passava por mim, acompanhado de seu parceiro ou não, sempre falava comigo, além de me cumprimentar, parava e conversava um pouco, principalmente quando estava sozinho, papeávamos sobre tudo, sobre o serviço prestado, sobre o bairro, sobre alguma atualidade passada no jornal, mas sexo, ainda não tinha virado assunto.
    Já faziam uns 2 meses que morava aqui e sempre trocávamos ideia nesses encontros pelo bairro enquanto eu caminhava, em dias e horários diferentes. 3 situações foram fundamentais no desenrolar dessa história.

          SITUAÇÃO 1
    O Bairro por ser em quase 100% de residencias grandes, de muros altos, se torna um bairro bastante deserto, O bairro tem em sua lateral, um pequeno matagal, com arvores em uma especie de depressão em que tem no terreno do bairro que fica mais alto ao nível da avenida principal que fica a entrada do bairro.
    Um domingo, por volta das 17 horas, eu estava correndo na avenida principal, dessa avenida tem duas entradas para o meu bairro, eu moro próximo a primeira entrada e decidi entrar pela segunda pra assim atravessar o bairro correndo, fui beirando o matagal, onde tem um calçadão ligando as duas entradas, por longo de todo matagal, enfrente a esse matagal, tem casas, mas como falei é totalmente deserto devido aos enormes muros que cercam as casas, esse calçadão não é uma reta, ele tem curvas e se encontra com diversas ruas, estava em uma rua paralela a minha e quando estou entro a esquerda para continuar no calçadão do matagal, para então entrar na minha rua, vejo Rubem parando a moto na esquina da rua e andando apressado para o matagal, ele com bastante pressa, nem olhou para os lados e muito menos me viu. Na hora eu nem pensei, nunca havia tido contato algum dessa natureza com Sr. Rubem, mas eu não podia perder essa oportunidade e não pensei mais em nada, agir por puro impulso.
    Caminhei rápido, mas silenciosamente atrás do Rubem, ele estava visivelmente muito apertado e nem havia notado minha presença ali, quase ao lado dele, um passo atrás, apenas. Em frações de segundos, Sr. Rubem desabotoou sua calça e colocou pra fora um pau que me deixou impressionado, eu vi perfeitamente aquele pau saltando de sua calça, quase que ereto, o pau já foi saindo da calça mijando um jato forte e barulhento ao bater na grama ao pé daquela arvore, ele empurrava seu mastro pela base, o forçando para baixo, seu pau estava semi duro, e Sr. Rubem praticamente urrava ao soltar aqueles jatos de mijo, com os olhos fechados, provavelmente estava apertado a muito tempo, ao abrir os olhos se depara comigo ali ao seu lado, totalmente enfeitiçado olhando para sua rola, ao encontrar seu olhar assustado, eu o cumprimento:
          EU: Boa noite, Sr. Rubem, tudo bem com o senhor?
          RUBEM: Opá, Sr. José, me desculpa a situação, é que eu tomo um remédio pra pressão que me da uma mijadeira incontrolável, me perdoa.
          EU: Que besteira cara, relaxa. Não corta esse mijo não que faz um mal da porra a saúde, termina essa mijada ai.
    Rubem estava completamente desconcentrado com a situação, acredito que nunca quis tanto que seu mijo terminasse, eu por outro lado não conseguia me retirar dali e muito menos parar de encarar o seu pau mijando e cada vez ficando mais flácido, ao terminar sua mijada, Rubem balança seu pau, agora bem menor do que quando saiu de sua calça e o guarda de volta, se afastando de mim, visivelmente envergonhado.
    Eu estava em êxtase ainda por ter visto o pau daquele homem, daquela forma, de forma tão máscula e viril, dando um mijão de macho mesmo. Depois com calma eu fui refletir e fiquei pensando que havia literalmente queimado a largada e que Sr. Rubem mudaria seu comportamento comigo e que seria praticamente impossível uma outra oportunidade, teria que me contentar com apenas aquela imagem da rola deliciosa daquele homem rústico. Passou mais ou menos 1 semana sem que eu visse sinal de Sr. Rubem, até que uns 10 dias após o acontecimento, eu o vejo e ai aconteceu a segunda situação.

          SITUAÇÃO 2
    Nesse dia em especifico, já havia visto Sr. Rubem de longe, fazendo suas rondas pelo bairro, eles tem plantão de 24 horas, pra folgar 48h. Fiquei meio receoso e acabei esquecendo o Sr. Rubem por umas horas e fui fazer minhas obrigações, devido ao cansaço do dia a dia, eu acabei dormindo umas 21 horas e acordei 2 horas da manhã com tremenda enxaqueca e resolvi da uma volta para aliviar essa tensão, o meu bairro é seguro, até pelas rondas da vigilância privada, caminhei pelo bairro quase todo e não esbarrei com nenhum dos vigilantes, caminhando um pouco mais vejo a moto parada embaixo a uma arvore, mas não havia ninguém próximo a ela, na hora vieram várias coisas na minha cabeça e comecei a procurar por alguma coisa, esperando claro pelo melhor, flagrar mesmo que fosse uma mijada, mas o que eu vi, foi muito melhor do que uma mijada, fui mais do que surpreendido.
    Ao procurar por algo, acabei ouvindo um barulho, não consegui distinguir bem o que era, mas era um dialogo e algumas gemidas, fui seguindo o barulho, entrando entre o matagal e o muro de uma casa que ficava no limite do bairro, já encostada nesse matagal, fui passando pelos espinhos e galhos e o barulho foi ficando cada vez mais forte e logo eu avistei, havia um homem deitado no chão e uma mulher de costas para onde eu estava. Ela sentava com vontade em cima daquele macho que logo eu reconheci ser o Sr. Rubem, ele a chamava de puta e mandava ela rebolar em sua pica, que gozaria logo, ela forçava uma gemida muito forçada e pedia pra ele gozar, visivelmente ela não estava gostando, ele por outro lado, urrava e a chamava de puta, rapariga, segurava em sua cintura e a forçava cada vez mais forte em seu pau.
    Estava um tesão ver aquele homem com tanto tesão metendo fundo naquela mulher, eu a reconheci das proximidades, morava em outros bairros e sempre estava por aqui procurando dinheiro para usar crack, era uma mulher que já estava acabada pelas drogas, muito magra, feia e até cheirava mau, não conseguia entender como um homem daqueles, casado, conseguia se saciar com uma mulher daquelas e ainda por cima, ele parecia está gostando e ela não, visivelmente estava ali por uns trocados pra usar sua droga. Aquela cena já me incomodava e não mais me excitava, quando eu já estava saindo, escuto ele falando que vai gozar e urrando, ao ouvir aquele homem gozando com tanto desejo naquela crackuda, eu me empolguei e acabei por indo mais próximo a eles, assustando ela que notou minha presença e saiu de cima dele se vestindo rapidamente e indo embora, bem zangada comigo, fiquei até assustado com medo dela tentar me agredir ou algo do tipo, Sr. Rubem por outro lado ainda estava em transe e foi se recompondo vagarosamente, sua calça estava acima do joelho pouca coisa e sua blusa de botão aberta, farda da empresa de vigilancia, aberta, ele estava deitado em cima de um papelão, provavelmente eles haviam montado o local pra foder.
    Rubem foi se levantando e se recompondo, meio perdido e ofegante, levantou com seu pau ainda semi duro, vestindo uma camisinha, a camisinha já formava uma poça depois da cabeça de tanta porra.
          EU: Bonito, hein. Sr. Rubem.
          RUBEM: Sr. José, não tenho mais nem cara para olhar para o senhor, me perdoa.
    Ele tirou um pedaço de papel higiênico do bolso da calça e com o papel tirou a camisinha de seu pau, enrolando o papel sobre a camisinha e depois limpando seu pau ainda meia bomba com o restante do papel.
          EU: Rapaz, você um homem bem parecido, trabalhador, gastando seu dinheiro com uma mulher dessas cara, tu tem tesão nisso po?
          RUBEM: Não é isso cara, mas eu trabalho muito pra ajudar minha família, fora do trabalho quase não tenho tempo, minha mulher dificilmente me dá, eu estava ficando louco de tesão e precisava gozar e então essa doida me procurou, falou que me dava por 10 reais e eu não me segurei.
          EU: Loucura cara, no meio da rua assim, uma mulher em situação de rua, viciada em drogas, a chances dela ter alguma doença e te passar é enorme cara, tá com tesão, bate uma punheta carai.
    Há essa altura, Rubem já havia se vestido e estávamos saindo do matagal, seu volume ainda era grande, seu pau ainda não havia amolecido por completo e mesmo com aquele papo, meu tesão estava enorme.
          RUBEM: Eu sei cara, usei camisinha e mesmo me amarrando em uma mamada, eu nem deixei ela mamar, por medo, só vesti a camisinha e mandei ver, gozei rapidinho, pelo menos me aliviou um pouco.
          EU: Nem aliviou tanto, né. Ainda tá durão ai.
          RUBEM: No tesão que eu to, ainda dava umas 3, mas bom mesmo era uma boquinha mamando pedindo pra beber leitinho e um cuzinho piscando nele.
    Rubem havia mudado completamente seu comportamento, o tesão havia deixado ele mais solto e bem mais safado, estava claro que aquele homem estava afim de algo, e eu também, mas naquelas condições eu não conseguiria, fiquei meio assustado por ele ter relações com aquela mulher e o medo foi maior que a vontade.
          EU: Sr. Rubem, eu vou nessa, tá tarde e eu preciso dormir.
          RUBEM: Beleza, meu amigo. Você pode guardar esse meu segredo, eu preciso muito desse emprego.
          EU: Guardo sim, mas se cuida cara.
          RUBEM: Tudo bem, Sr. Neto, sem querer abusar, mas você poderia me arrumar algumas revistas? Eu tenho descansos quando alterno com meu parceiro de guarda e fico lá sozinho, mas não tenho internet no meu celular e bater uma sem nada, é sem graça demais, pode me arrumar?
          EU: Arrumo sim, vou comprar umas e no próximo plantão eu te entrego pra você se divertir.
          RUBEM: Muito obrigado, meu amigo. Até mais.
    Eu fui pra casa e me acabei na punheta lembrando do pau daquele homem com aquela camisinha toda gozada e com nosso papo após esse flagra. No outro dia logo eu comprei 3 revistas diferentes para dar para Rubens e as guardei até o encontrar novamente.

          SITUAÇÃO 3
    Na ansiedade esses 2 dias passaram voando e logo chegou o dia em que Rubens teria plantão novamente, no fim da tarde, eu fui olhar pelas câmeras e vejo Rubem passando sozinho na moto e então decido sair pra dar uma volta e ver se esbarrava com ele, levando as revistas em uma sacola bem discreta. Não demorou muito e logo o encontrei.
          EU: E ai, meu amigo. Olha aqui, promessa é divida. Te prometi e aqui está;
          RUBEM: Oh meu amigo, vai fazer a minha felicidade, to desde aquele dia sem da uma, mas vou aproveitar bem essas revistona, daqui a pouco vou passar a ronda pro meu parceiro e já vou começar uma bronha.
    Rubem estava em cima da moto parada do meu lado, com uma mão segurava a sacola com as revistas e com a outra ele apertava o pau por cima da calça.
          EU: Eita, vai já é da uma gozada.
          RUBEM: Que nada, curto bater uma bem demorada, pra leitar no fim, leitar bem grosso e farto. Vou curtir as revistas durante todos os intervalos do plantão.
          EU: Olha ai, quem sabe não dá sorte e desenrola até uma mamada, hein.
          RUBEM: Quem derá, Sr, José, quem derá. Olha, você sempre tá por ai a noite, se for sair aquele horário do outro dia, a gente se esbarra por ai, ai te conto o que achei das revistas.
          EU: Beleza, então meu amigo. Até mais.
    Eu não acreditava em tudo que estava acontecendo, parecia mentira, mas aquele cara também estava afim e eu não dispensaria aquela rola por nada, mal podia esperar pra madrugada.

CONTINUA

É isso ai galera, ficou um pouco longo, mas espero que curtam e gozem.. Votem e comentem ai o que acharam, pra gente ter uma troca e feed back do que vocês estão achando.
   


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Comentários


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coroaaventura Comentou em 17/04/2020

TÁ AÍ: GOSTEI DO ESQUEMA DO SEU CONTO. PREPAROU O TERRENO E AGORA PARTE PARA O "BEM BOM". ADOREI. VOU LER A CONTINUAÇÃO.

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chaozinho Comentou em 17/04/2020

Tá meio enrolado esde negócio. Mas vamos ver no que vai dar!

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henry_pe Comentou em 16/04/2020

Que bom que voltou parceiro. Já no aguardo pela continuação. Delicia da porra teus contos.

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ypii Comentou em 16/04/2020

Atento pela próxima parte rsrs...

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chup Comentou em 16/04/2020

Delícia de conto cara Fique com pau duro. Espero que aconteceu ao final. Parabéns votado

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aventura.ctba Comentou em 16/04/2020

Adorei seu conto meu amor, claro que votei! Adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado...bjinhos Ângela.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
VIGILANTE DO BAIRRO I - conhecendo o território.

Codigo do conto:
154765

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/04/2020

Quant.de Votos:
33

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