O vizinho PM I (Conhecendo melhor e descobrindo sua necessidade).

    Bom dia, me chamo José, tenho 25 anos, 170 de altura, 72kg, branco, cabelo curto e preto, barba sempre aparada e um corpo de quem pratica atividades físicas, mas não é sarado. Atualmente moro em São Luís do Maranhão e o fato que vou relatar ocorreu em meados de janeiro de 2020. Eu moro próximo à Avenida dos Africanos, avenida essa que tem um calçadão onde muitas pessoas fazem caminhada, o maior fluxo de pessoas é de 5h às 7h da manhã e 16h às 19h, eu sempre prefiro ir umas 04:50 por aí, mas já fui em diversos horários. Como eu já relatei em outros contos eu curto muito andar, caminhar me faz bem e me faz refletir bem sobre a vida, além já ter me rendido algumas boas fodas. Durante algumas caminhadas, especialmente no horário da manhã eu esbarrei algumas vezes com um homem que depois descobrir morar no mesmo bairro que eu, em uma rua perpendicular à minha.
    Werbson, tem 37 anos, 1,84 de altura, pesa 90kg, cabelo curto, mas não totalmente rebaixado, um pouco grisalho, tinha um corpo de dar inveja, não era aquele musculoso fibrado, mas tinha seu corpo todo definido, pelos por todo o corpo aparados, um rosto liso, sem barba. Descobri que ele morava com a mulher e dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 5 e que sua esposa estava em meados do sétimo mês de gestação, além de um pitbul que eu sempre o vi passeando com ele, ele sempre passeava com seu cachorro, com um short leve, sem camisa e com um tênis, eu sempre reparei muito nele e no cachorro, como o via com frequência, praticamente todos os dias, acabou que eu passei a cumprimenta-lo, as vezes trocávamos algumas palavras além do cumprimento, mas nada demais.
    Outro fato que já relatei em outros contos e que além de ser um fetiche meu (ser voyeur de homens urinando, não tenho tesão em levar mijada ou nada do tipo, mas ver outro homem mijando em especial em locais públicos ou até mesmo em mictórios, me deixa louco de tesão). Isso realmente me rende algumas situações agradáveis e outras não, nesse caso, foi o pontapé inicial. Como eu relatei no conto “ VIGILANTE DO BAIRRO I’’ no bairro em que eu moro é rodeado por uma área de arvores e que existe um calçadão que liga uma entrada do bairro a outra e que eu sempre dava prioridade de voltar para casa nesse calçadão, local onde eu costumava encontrar Werbson. Vou relatar em episódios todo o desenrolar dessa história para facilitar a compreensão de todos.

EPISODIO I
    Eu havia saído para comprar pão, umas 05:30 da manhã, horário em que em São Luís ainda é bem escuro e ao retornar, encontro Werbson e seu cachorro e resolvo o cumprimentar.
          EU: Bom dia.
          WERBSON: Bom dia, dando umas voltinhas?
          EU: também, fui comprar uns pães para tomar com café.
          WERBSON: Cara, você me faz um favor?
          EU: Sim, se eu puder ajudar.
          WERBSON: É só para você segurar o Thor enquanto eu dou uma mijada, estou muito apertado, mas se eu for mijar com ele, ele fica brincando comigo e passando na frente e corro o risco de o sujar.
          EU: Claro, eu o seguro sim.
          WERBSON: Muito obrigado cara.
    Ele então me entrega a coleira do cachorro e sem se afastar praticamente nada, já que já estávamos praticamente fora da calçada e próximo as arvores ele apenas tira o seu pau para fora e começa a mijar, eu como um bom manjador, não fiz questão nenhuma de esconder que estava admirando aquela vara, seu pau era comum, mole devia ter uns 10 cm, circuncidado, não muito grosso, pelos aparados e um pouco grisalho também, durante sua mijada ele não falava nada e se falasse eu nem o daria atenção, minha atenção estava toda em seu pau soltando aqueles jatos de mijo, ao terminar ele balançou bem seu pau e o guardou.
          WERBSON: Valeu mesmo, cara. Estava para explodir.
          EU: Que é isso cara, foi nada.
          WERBSON: Ele é grandão, a galera costuma ter medo dele até pela raça também.
          EU: Puxou ao pai, né. Todo grandão, mas eu não tenho medo não, até gosto.
          WERBSON: Estou ligado, bom, eu vou indo nessa, muito obrigado mesmo, fico te devendo essa.
          EU: Tranquilo cara.

EPISODIO II
    Alguns dias se passaram sem que eu encontrasse Webson pelas ruas até que um dia o encontro no Shopping Rio Anil, ele segurava duas sacolas e logo me viu, veio em minha direção.
          WERBSON: E aí, vizinho, passeando?
          EU: Sim, marquei de encontrar uma amiga aqui e acabou rolando um imprevisto e ela precisou desmarcar.
          WERBSON: Vish, foda hein, ficou na mão.
          EU: Que nada cara, só amiga mesmo.
          WERBSON: Posso nem falar nisso, que a situação para mim está pior que você possa imaginar, nem na mão eu tenho ficado ultimamente.
          EU: Vish, mas o que houve?
          WERBSON: Imagina ter uma mulher grávida estressada e sem libido alguma, duas crianças dentro de casa e ainda uma sogra insuportável, tirando o fato da minha esposa ser mega controladora cara. Está complicada a minha situação.
          EU: Nossa cara, quem ver assim nem imagina o que o cara enfrenta né. Deve ser osso mesmo para um cara como você ficar sem gozar, deve estar subindo pelas paredes cara.
          WERBSON: Demais cara e se envolver com outras mulheres é complicado demais, já fiz uma vez na outra gestação, a mulher ficou me extorquindo, maior treta, é arriscado demais, ainda mais que minha mulher é o capeta de esperta.
          EU: Cara, você tem que aproveitar as oportunidades para se aliviar, você passeia todos os dias com o Thor, ela costuma acordar ou controlar esse horário?
          WERBSON: Cara, até que não, eu costumo sair umas 05 horas e ela só acorda umas 08 horas, mas você sugere o que? Eu não queria ter que sair com outra mulher, tenho muito medo que ela venha a descobrir.
          EU: Bom cara, eu tenho uns brinquedos para você apimentar suas punhetas para sair da mesmice, eles quebram um galho.
          WERBSON: Mas é arriscado demais ela ver essas paradas cara, como eu explicaria?
          EU: É só você não levar para casa, eu posso sair no meu carro no horário que você sai com o Thor, eu fico com ele e você usa meu carro para se aliviar.
          WERBSON: Caramba cara, você faria isso por mim?
          EU: Claro cara, faria até mais.
          WERBSON: Você é massa cara, amanhã da certo?
          EU: Sim, te encontro lá às 05 horas, beleza?
          WEBSON: fechou então cara, até amanhã.
    Essa conversa rolou em um banco no meio do shopping que quase não tinha movimento nesse momento, nos despedimos e cada um pegou seu caminho.

EPISODIO III
    Desde o encontro no shopping com Werbson que eu não conseguia pensar em mais nada, eu fazia mil e um planos para conseguir aquele macho, ele estava desesperado de tesão, isso era um fato, mas ele aparentemente nunca havia tido contato sexual com outro homem e eu precisava ter cuidado para não o assustar, precisava ser tudo planejado e feito com bastante cautela para não queimar antes da largada. Eu baixei alguns vídeos pornográficos do xvideos para colocar em um pen drive caso ele curtisse, baixei 2 filmes produzidos e uns 3 vídeos amadores, mas de boa qualidade, esses vídeos que os casais gravam e acabam vazando depois, coloquei esses vídeos no pen drive e decidi ir mostrando meus brinquedinhos aos poucos para aproveitar mais situações e de primeira resolvi usar uma técnica que é um tanto quanto criticada pela maioria dos punheteiros e que muitos tem preconceito, mas que eu particularmente adoro, que é bater uma punheta usando camisinha, foi um risco que eu corri, mas o cara é casado a mais de 15 anos, não tem o costume de trair sua esposa, logo camisinha não era uma situação rotineira para ele. Peguei em minha coleção uma camisinha extrassensível que é uma das minhas favoritas e também um lubrificante e já deixei guardado tudo no carro. Essa noite eu quase não dormi de ansiedade, quando deu por volta das 04:30 eu já tomei um banho, fiquei no ponto aguardando às 05 horas, então sai de casa e estacionei o carro próximo de onde nos encontrávamos, fiquei esperando dentro do carro mesmo e logo ele aparece, eu o vejo vindo de longe e então saiu do carro e o aguardo encostado no meu carro.
          EU: E ai, dormiu bem?
          WERBSON: dormi lá nada, passei a noite pensando kkkkkkkkkk
          EU: Faz tempo que não goza?
          WERBSON: Macho, está com uns 5 dias, mas sabe aquela gozada nas pressas no banho, tem nem graça, foi só para não explodir mesmo.
          EU: Cara, você já bateu uma usando camisinha?
          WERBSON: Não man, é bom é?
          EU: Rapaz, eu gosto, você vai descobrir agora.
          WERBSON: Massa, você tem camisinha aí?
          EU: sim, eu trouxe uma camisinha que curto muito usar, um lubrificante também e uns vídeos pornô no pen drive que dá para você ver no carro.
          WERBSON: Cara, não sei nem como te agradecer, eu já acordei desse jeito aqui. (Falou isso dando uma pegada no pau solto na bermuda que marcava já duro).
          EU: Me dá o Thor que eu vou te dar uma volta com ele para você ficar mais à vontade.
          WERBSON: Não, tenho frescura não, acho melhor você ficar por perto caso alguém apareça, vou deixar o vidro aberto para não gastar seu combustível, do jeito que estou aqui ligeirinho eu gozo e dou umas voltas com ele.
          EU: Se não tem problema para você, de boa.
    O Pen Drive já estava conectado, a camisinha e o lubrificante estavam no banco do passageiro, assim que ele entrou no carro, eu já ia me afastando um pouco quando ele me chama, quando eu chego na porta, ele já com o carro ligado e o vidro aberto, me pede para ensinar ele a colocar os vídeos, enquanto eu vou ensinando ele a colocar, ele vai fazendo o que eu falo enquanto com a outra mão ele vai acariciando o pau, assim que ele consegue colocar o vídeo, ele desce o short sem menor cerimônia exibindo aquele pau durão, seu pau tinha entre 16 à 17 cm, grossinho, circuncidado, a cabeça quase da cor do seu pau que era extremamente branco, a cabeça era um pouco mais rosada, apesar do tesão, seu pau não estava babando, descobrir depois que ele não babava mesmo. O primeiro vídeo era uma cena de filme pornô mesmo desses da Brasileirinhas que eu não me recordo bem qual era, ele estava vidrado na cena e já batia uma punheta lentamente em seu pau, o cachorro parecia cooperar e sequer latia, ficou deitado no chão próximo ao caro enquanto eu admirava seu dono batendo uma punheta dentro do meu carro.
          WERBSON: Delicia de morena cara, não sei nem quando foi que eu assisti um filme pornô na minha vida.
          EU: Que bom que está curtindo cara, vou te deixar mais à vontade.
          WERBSON: Que nada mano, relaxa. Fica aí de boa.
          EU: De boa, então. Coloca a camisinha mano, para ver se você curte bater uma com ela.
          WERBSON: E cara, verdade.
    Na mesma hora ele pega a camisinha, tenta abrir e não consegue e então me pede para abrir, rapidamente eu consigo tirar a embalagem e o entrego apenas a camisinha.
          EU: Vai precisar de ajuda para colocar também? Ou ainda se lembra como coloca?
    Ele apenas sorri, pega a camisinha com os dedos e começa a colocar no seu pau, método não dos mais corretos, mas acredito que um dos mais usados, principalmente para quem é circuncidado e tem dificuldade de colocar deslizando, rapidinho ele já estava com a camisinha até na base do seu pau e recomeça sua punheta, meio sem jeito.
          EU: Passa um pouco de lubrificante e vai deslizando a mão, faz primeiro com ela mais aberta e depois tenta colocar mais uma pressão.
    Werbson fez exatamente o que eu sugeri e pela sua reação já se notava que ele havia curtido e muito, ele fazia, parava e respirava fundo e depois voltava a deslizar.
          WERBSON: Caralho mano, que delícia, estou quase gozando.
          EU: Manda ver cara, leita gostoso aí.
          WERBSON: Gozo aqui na camisinha mesmo?
          EU: é melhor que você não se suja e nem suja o carro.
          WERBSON: Verdade
    Ele vai deslizando a mão em seu pau cada vez mais rápido e seu corpo se contorcendo, ele mordia o lábio inferior de uma forma muito gostosa, eu alternava meu olhar em seu pau e sua boca, seus olhos agora estavam fechados e ele solta o pão e contrai sua pelve para cima, seu pau começa a pulsar sozinho e aquela camisinha a se encher de porra, era muita porra e parecia não parar.
          EU: Rapaz, negocio estava feio mesmo, hein.
          WERBSON: Eu te falei cara, mas porra, que delicia meu irmão, faz tempo que não gozo gostoso assim, viu.
          EU: Melhor tu descer do carro e tirar a camisinha em pé para não correr o risco de escorrer a porra em ti e te sujar, melhor não deixar vestígios, né.
          WERBSON: Vixi, verdade, melhor mesmo.
    Ele subiu um pouco seu short e saiu do carro com seu pau ainda pra fora com a camisinha lotada de porra, seu pau já começava a amolecer, ele então tirou a camisinha deu um nó no meio dela, deu uma admirada na porra e jogou ali mesmo na rua, limpou seu pau com o próprio short e terminou de subi-lo.
          WERBSON: Cara, tu é show de bola, muito obrigado, me ajudou demais.
          EU: Que nada cara, ainda tenho coisa muito melhor pra te oferecer.
          WERBSON: É mesmo, é?
          EU: Quando você quer a próxima?
          WERBSON: Macho, pode ser amanhã mesmo.
          EU: Fechado, então. Até amanhã.
          WERBSON: Mal posso esperar man.

CONTINUA...

Espero que curtam e comentem, logo, logo eu posto a segunda e ultima parte.