Fode Meu Pai que Eu Fodo o Seu - Os Novinho Dotados



Tanto Matheus quando Fernando estavam explodindo de Tesão com a situação na qual colocaram seus pais e o trato estava de pé (com perdão do trocadilho), Matheus comeu o pai de Fernando, agora Fernando retribuiria o favor. Estava parecendo mais fácil do que os dois pensaram que seria, e isso tirava um pouco da emoção da brincadeira, mesmo assim, Matheus se deliciava vendo o pai se masturbando enquanto trocava mensagens com Fernando à noite, Fernando printava e enviava para Matheus toadas a mensagens, inclusive os áudios do pai carregado de tesão, no limite que a educação permitia.
        O dialogo dos dois ficava entre o “não posso me envolver com um amigo do meu filho” e o “soca esse cacetão no meu rabo please”, ambos passavam horas se masturbando revisando os áudios e um nudes que o pai de Matheus enviou em um momento de êxtase quando não estava se aguentando de tesão, depois, claro, pediu desculpa, disse que exagerou, disse que não devia se comportar assim.
        - Sem problemas.        
Respondeu Fernando, e em seguida enviou uma foto do cacetão duro, ao lado de uma garrafinha de coca cola para enfatizar o tamanhão junto com um vídeo filmado pelo próprio Matheus onde Fernando fodia brutalmente o pai de um dos coleguinhas de classe, esse foi material que tirou o sono do pai de Matheus.
Mas chegou o dia, e Matheus disse ao pai que ficaria com a mãe e as irmãs no fim de semana, assim que o filho saiu, ele chamou Fernando no whats para pedir desculpa de novo por ter se excedido, mas logo se esqueceu e começou a elogiar as fotos e os videos que já tinha recebido, quase pedindo mais, Fernando pediu para ele o buscar em casa, para que conversassem, o Pai de Matheus concordou, enquanto ele vinha busca-lo, Matheus voltou para casa para se esconder a assisti tudo.
No caminho, Ernesto, pai de Matheus tentou se manter sério, mas não resistiu quando viu Fernando brincando com o cacetão por baixo da calça, toda sua pose de pai, responsável, recatado e do lar foi para o saco quando Fernando pegou no cacetão duro e disse.
- Olha como fiquei só de entrar no carro.
O PAI DE Matheus engoliu a seco, matando a sede que sentia daquela pica na saliva. Ao entrarem no prédio, Fernando confirmou que Matheus já estava lá, e ao entrarem procurou o lugar onde ele estava escondido para se posicionar de modo que o parceiro tivesse uma visão privilegiada do pai levando vara, feito isso, puxou Ernesto e o serviu de um beijo molhado, esparramando saliva, o pai do parceiro suspirou ofegante durante o beijo, com a pele toda arrepiada e também de pau duro disse:
- É melhor a gente conversar.
- Eu só paro se você disse que não quer. – Respondeu Fernando, depois puxou Ernesto novamente para mais um beijo, dessa vez enfiando uma mão dentro da sua calça apalpando o rabão carnudo do pais de Matheus, e a outra por dentro da camisa apalpando o peitoral com vontade, Fernando beijava a boca doce e salivando do pai do amigo, depois lambia beijava e mordia seu pescoço.
- GOSTOSO PRA CARALHO – Disse no ouvido de Ernesto, esse sentiu um espasmos e ofegou, as mão de Fernando apalpavam o seu rabão carnudo como se pudesse senti o seu gosto, o cuzinho piscava na ponta dos dedos do amigo do filho, traindo sua postura de homem focado, assim como faziam os mamilos durinhos, ainda assim ele dizia:
- A gente não pode, vamos conversar e resolver isso.
Fernando respondeu com um beijo mais molhado e com toda a pratica de ativo comedor, tirou a camisa de Ernesto expondo seu tórax de homem sarado e forte, se lançou de boca mamando aquele peitoral com a sede que alimentou durante todo o tempo em que ficaram trocando mensagens safadinhas, em resposta, o pai de Matheus só foi capaz de dize.
- Ai, AAHH, Ai – depois reuniu o resto de suas forças par um último: - É melhor a gente parar.
Mas Fernando já estava de calças abaixada e abaixando a dele, o cacetão duro, do tamanhão da garrafa de coca de 500 ml apontando para ele, Fernando o abraçou por traz, ele sentiu as pernas tremendo quando o cacetão encostou no rabo, depois sentiu os mamilos de Fernando encostando em suas costas e sua boca mordendo a orelha, pode sentir todos os poros da nuca se arrepiando, Fernando disse:
- Eu paro se você disser que não quer.
O pai do Matheus não respondeu, ficou empinando o rabo e rebolando naquela vara grossa, curvando o tronco para se encaixar melhor naquele pirocão, enquanto Fernando mordia e lambia seu pescoço, atrás da porta Matheus começou a se masturbar com mais força quando Fernando sorriu arrogantemente em sua direção.
“É papai, quero ver você dizer não pra um macho desse” pensou Matheus.
Fernando abaixou até o rabão do pai de Matheus, esse se apoiou no sofá a abaixou a cabeça entre os joelhos, depois empinou o rabo e abril bem as pernas, quando sentiu a língua de Fernando no cu, ofegou, e quando Fernando começou a lamber e sugar, começou a respirar ofegante entre espasmos e gemidos, parecia que Fernando queria beber ele pelo cu, ele abria mais as pernas, Fernando segura o rabo com as duas mãos, enfatizando o tamanho de tudo aquilo, Matheus se masturbava com gosto.
Internamente, Ernesto estava implorando por rola, quando Fernando parou de sugar seu cu, abocanhou o cacetão com sede, começou a mamar com vontade, Fernando apenas se sentou na poltrona e deixou ele mamar.
- Mama o cacetão. Mama seu macho vai.
Matheus observava o pai chupando o cacetão do parceiro, em nada se impressionava com a capacidade do pai de engolir todo o cacete, o pai engolia tudo, depois ia soltando devagar e sugava a cabeça, passava a língua e engolia de novo, subia sugando, deixando o cacetão escapar aos poucos de seus lábios carnudos, fazia um ruído húmido, Matheus começou a se masturbar mais forte quando Fernando mandou um beijo em sua direção.
- Você ainda quer conversar ou quer rola? – Perguntou Fernando, Matheus já sabia a resposta do pai porque ele já tinha jogado a máscara de recatada e do lar a muito tempo.
- Eu quero rola – respondeu o pai com a boca sedenta.
- Vamos fazer assim então, eu fodo você pra caralho, depois que eu te deixar todo arrobado, todo arregaçadinho, ai a gente conversa um pouco.
O pai concordou balançando a cabeça com a língua sedenta feito o cachorrinho, Fernando o colocou de 4, olhando daquele ângulo a rabão carnudo do pai ficou ainda maior, aumentando em todos os ângulos, Fernando só encostou a cabecinha e ele quase teve um espasmo, levantou e pegou camisinhas, mas Fernando disse:
- Não, vou te foder na carne, pra você sentir o cacetão bem gostoso.
Matheus até achou que o pai fosse resistir, mas pareceu que só sentiu mais sede, e voltou a posição de 4, com o rabão avantajado bem aberto esperando a rola monstro do parceiro. Fernando colocou com tudo, deu uma cacetada já com força fazendo o pai gemer um gemido engasgado, um urro que ecoou na sala toda.
- Que foi? Doeu? – Perguntou Fernando dando uma cacetada igual a primeira. – Hein, doeu? – E deu mais uma, fazendo o pai gemer do mesmo jeito. – Fala machão, num guenta o cacetão? – E mais uma cacetada igual, seguida do mesmo gemido, e outra, e outra e outra...
Fernando seguiu nas cacetadas com força, o pai levantava o rabão como se pedisse mais, Fernando ia estocando rápido e forte, com as batidas ecoando na sala junto com os urros e gemidos do pai, lançando para Matheus um olhar que dizia “Olha o que eu faço com seu papai”, Matheus se deliciava com a cena enquanto batia sua bronha, via de uma vista lateral, o amigo segurava o pai pelo rabo e inclinava um pouco o corpo para socar aquele cacetão de baixo para cima, quanto mais ele fodia mais o pai se empinava e se abria para receber a vara.
“Caralho moleque, você sabe foder”
Fernando puxou o pai até o tronco dele se encostar ao seu, o pai o fez empinando ainda mais o rabo, Fernando deixou a vara cravada por alguns segundos e deu uma caceta como as primeiras, depois deu um beijo molhado escorrendo saliva pelos cantos da boca.
- Olha o biquinho de passiva – disse estocando de novo com força, provocando o mesmo gemido, o pai de Matheus começou a rebolar na vara, como se quisesse sentir ela mexendo tudo dentro de si. – Adoro quando eu fodo um machão e ele faz esse biquinho de passiva.
Fernando beijava o pai, enquanto ele rebolava na vara, depois votou a estocar, fazendo ele interromper os beijos com os gemidos e urros, dessa vez estocando com ainda mais força, numa fúria que fazia parecer que queria partir ele ao meio.
“Isso moleque, arregaça ele, arromba”
Matheus notou que com a força das estocadas a poltrona foi virando de frente para ele, e logo matou a ideia, poucos minutos depois o pai sentava no cacetão, lentamente, primeiro encaixou a cabeça, depois foi escorregando o cuzão todo arrombado até bater bem no fundo, o pai voltou a rebolar, mexendo o pauzão do parceiro dentro do seu cu, devia estar sentindo na altura do pulmão, no fundo do estomago, o pau do pai pulsava enquanto ele mexia, o biquinho de passiva do machão foi ficando mais torto, Fernando o beijava e parecia que o pai tinha a boca docinha, sem parar de rebolar no cacetão ele se contorcia para beijar Fernando, Fernando mamava o peito musculoso do pai que também parecia estar bem doce.
- Delicia. – Disse o pai rebolando na vara
Então Fernando voltou a cacetar fazendo o estrondo sonoro de urros e gemidos do pai ecoar na sala novamente, o pai parecia estar no desespero do tesão, então Fernando o colocou de 4 de novo e continuou a fúria arrombadora.
Matheus sabia que Fernando gostava de foder de Frango, mas o parceiro não faria isso porque não tinha ângulo para ele ver, excitado e por puro extinto foi até a sala, parou ao lado dos dois.
- Matheus – Disse seu pai surpreso, Matheus pensou que ele fosse parar tudo, mas ao invés disso o pai se limitou a dizer sem interromper a perfuração bruta do amigo. – Vai pro seu quarto depois a gente conversa.
- Não aguentou né moleque. – Disse Fernando
- Mete nele de frango, vai, mete – Disse Matheus.
Ernesto estava confuso, mas obedeceu os comandos de Fernando e ainda com a boca salivando, e deitou na poltrona com os pés para cima, tinha os ombros tão largos que quase não coube, Fernando subiu na poltrona e encaixou o pauzão, deslizou devagar olhando para Matheus com cara de mal, Matheus se deliciou com o baque que o pauzão fez quando cravou no fundo, o pai começou a respirar ofegando, o seu pau pulsava, parecia estar quase gozando, Fernando olhou para Matheus e disse.
- E ai?
- Arregaça.
Fernando voltou a estocar cm fúria e com força, o pai olhou com os olhos arregalados, gemendo desesperando enquanto sentia o cacetão martelando, o biquinho doce de passiva agora aberto gemendo sem parar, de frango aquele pauzão estocava ainda mais fundo e socava com mais força, parecia que todo peso de Fernando estava dentro dele, pronto para fazer ele explodir.
- Nossa, que delicia, nossa, que rola gostosa. – Disse Ernesto.
- Vai, arregaça ele moleque – disse Matheus se masturbando desesperadamente.
Fernando fodia com força sem pausa, foi quando Ernesto começou a gritar e gozou sem tocar no pau, em seguida Matheus disse:
- Você falou que ia gozar na boca dele.
Fernando parou no momento certo e colocou o cacetão na boca do pai, logo a porra estava escorrendo pelos cantos, em seguida Matheus segurou a cabeça do pai sem dar tempo para protestos e começou a lamber toda a porra, Fernando assistiu essa cena encantado, Matheus gozou em seguida.
Os dois então começaram a se beijar e pareceram esquecer que o pai estava ali até ele falar.
- É melhor a gente conversar.
Matheus segurou a cabeça de Fernando carinhosamente e disse:
- Fode ele de novo?
- Você quer amor? – Disse Fernando com o mesmo tom carinhoso.
- Quero. – Respondeu Matheus. – Arregaça ele.
- Não gente – Disse o pai – é melhor não.
Mar Fernando abraçou o pai pelas costas, e mesmo protestando ele já esfregava o rabão naquele cacetão, o cacetão do seu filho veio pela frente, tão duro e tão grande quando ode Fernando, pulsando, sem notar ele o segurou e apalpou, estava ainda babado, sentiu vontade de chupar, senti a língua salivando, e se sentiu desmontando quando Fernando por suas costas encaixou o cacetão e disse em seus ouvidos.
- A gente para se você falar que não quer.
O que você acha que acontece?

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Comentários


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lucasjoao Comentou em 06/09/2017

Continua, por favor!

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k4bs Comentou em 05/09/2017

CARALHO MAN, QUE DELÍCIA! Pense numa gozada massa agora!

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Comentou em 04/09/2017

Delicia de conto só faltou as fotos

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engmen Comentou em 04/09/2017

Que trilogia mais excitante! Os desejos e fetiches se engalfinham nesta overdose de prazer!

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funkup Comentou em 04/09/2017

Caralho, sem palavras. Delicia, to de Pau duro até agora




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Ficha do conto

Foto Perfil narradorsilva
narradorsilva

Nome do conto:
Fode Meu Pai que Eu Fodo o Seu - Os Novinho Dotados

Codigo do conto:
105683

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/09/2017

Quant.de Votos:
15

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