Pai e Filho Pauzudos - Visita Booaaa !



Quando Caio se separou de André a alguns anos atrás, o filho dele era só um menino, baixinho e magrinho como todos de sua idade, não o viu mais nos anos seguintes, se encontrou muitas vezes com o pai, porque se separou por vontade de André não pela sua, e sempre que André o procurou para uma foda, ele foi correndo, mesmo depois de começar a namorar com Gabriel, manteve contato com André durantes os últimos anos, mas nunca mais viu Bruno, seu filho, por isso ficou surpreso quando esbarrou com os dois em um shopping, e viu o homenzarrão que aquele menininho se tornou, uma cópia do pai, alto e forte, provavelmente praticante de lutas como o pai gostava, negro, com certeza também tinha um rolão bem grande, assim como o paizão.
        Encontrar os dois foi uma surpresa, mais surpresa maior foi quando André bateu em sua porta junto com o filho mais tarde.
        - Que surpresa boa – Disse enquanto os dois entravam
        - O Bruno quis te ver de novo. –Disse André.
        - Que bom Bruno, fico feliz de saber – Disse Carlos tentando disfarçar que olhava na direção da vara de André, mas Bruno fez ele desviar sua atenção ao pegar na vara com a mão bem safada, ao perceber pai e filho se entreolharam.
        - A gente veio, porque o bruno ficou com vontade de te foder. – Disse André, surpreso caio se engasgou com a própria saliva.
        - O quê?
        - A gente veio Caio, pra socar vara em você. – Disse Bruno se aproximando.
        - Que isso gente, não é assim não... – Caio ia se opor a ideia mas Bruno abril o zíper e colocou para fora um cacetão grande, grosso, preto e pulsante, ele alisou o cacetão e depois o esfregou no próprio abdome, o cacetão ultrapassou uns 4 dedos na linha do umbigo, sem perceber caio lambeu os lábios.
        - Falei pra você Bruno – disse André abrindo seu zíper e mostrando um cacetão igual ao do filho – ele não guenta ver uma piroca preta.
        Caio sentiu os cantos da boca salivando, André pegou a rola do filho e bateu com ela em sua mão, fez um barulho maciço e pesado, em seguida os dois se aproximaram, Caio ficou por um momento olhando os dois Pauzudos salivando sem saber o que fazer, mas a mão de André segurou em sua nuca o guiou até o pauzão do filho, Caio não hesitou mais, começou a mamar com sede.
        - Nossa, nossa – dizia Bruno
        - Ele mama gostoso pra caralho né filho?
        - Chupeta gostosa da porra pai.
        Caio ficou mamando os dois Pauzudos, se revezando entre eles enquanto os dois gemiam e urravam, sugava um depois o outro, lambia, engolia cada um inteiro, depois soltava sugando como se saísse leite quentinho, ficou admirado porem não surpreso quando viu o filho mamando o peitoral largo e musculoso do pai e menos surpreso ainda quando Bruno segurou o rosto do pai comas duas mãos e beijou, aquele beijo molhado, cheio de saliva e tesão.
        - Delicia pai.
        - Chupa o cuzão dele moleque, chupa, prepara ele bem pra vara. – Disse André.
        Bruno tirou o seu cacetão da boca de Caio com dificuldade, o pôs de pé e abaixou suas calças, Caio se se posicionou empinando o rabo com as pernas bem abertas para sentir a linguada, Bruno primeiro pincelou com a língua, só isso já fez ele tremer todo, então ele enfiou a cara no rabão e fez Caio gemer que nem uma puta, caio se abria e se empinava cada vez mais, empurrando o rabo contra a cara do Pauzudo.
        - Isso veadinho geme. – Dizia André - abre bem esse cuzão na cara dele.
        Caio empinou ainda mais o rabo, se abril todo e disse:
        - Assim?
        A resposta veio com sugadas forte de Bruno no seu cu, mamando o rabo como se quisesse murchá-lo, fazendo ele gemer ainda mais, André abafava os gemidos com beijos, Bruno parou, se levantou tirou sua calça, pegou a camisinha no bolso e colocou.
        - Rabão da porra, desde de moleque que eu já sonhava com ele – disse enquanto pincelava o cacetão no cu de caio.
        - Então fode moleque – disse o pai – rasga esse cuzão vai, você quer? – André perguntou para caio. – Quer sentir esse cacetão arrombando seu cu?
        - Quero – Caio respondeu ainda sentindo as pinceladas do pauzão
        - Pede pra ele te foder então, pede.
        Esfregando o rabo no cacetão de Bruno, caio se virou olhando para ele com cara de puta que não cobra de macho e disse:
        - Me fode Brunão, soca no meu rabo vai?
        Bruno colocou uma camisinha, pincelou o pauzão no cu de Caio que se empinou e abril mais as pernas, depois encaixou, enquanto encaixava a expressão no rosto de caio foi mudando de um biquinho bem molhadinho para uma careta com a boca meio torta para um lado, depois para um sorriso de puta e por fim um biquinho bem doce, que foi beijado e degustado por André, quando o cacetão cravou bem no fundo do cu, ele olhou incrédulo de tesão para André que respondeu apenas com a expressão de quem já sabia que ele ia gostar, o cacetão todo atolado no cu ia e vinha ainda devagar, para ele ir se acostumando, abrindo o cu e atolando devagar mais fundo, ele olhava para André gemendo, André o beijou e abafou os gemidos mas em seguida Bruno começou a socar com força, marretando o pauzão cada vez mais rápido, fazendo com que nem os beijo conseguissem abafar os gemidos.
        - Nossa, que pauzão da porra – Disse enquanto levava cassetadas do roludo.
        Bruno socava o pauzão com tanta força que o empurrava para frente, mesmo assim caio empinava o rabo e mantinha ele firme para receber as cacetas se apoiando em André e olhando para ele com um tesão desesperado de quem quase não estava aguentando o cacetão mas queria mais, Bruno apoiou uma das pernas no sofá, melhorando o encaixe e aumentando a sensação das pancadas.
        - Nossa, caralho, assim ele me mata – disse Caio.
        - Pauzudo igual o pai né? – Disse André com tom safadinho.
        - Não, ele é mais.
        Bruno socava, segurava o quadril, dava tapa no rabo, socava mais, Caio se desmanchava gemendo, André enfiou o rola na boca de caio e abafou os gemidos, ainda assim Caio gemia se engasgando, foi nesse momento que a porta se abril e o esposo de Caio, Gabriel entrou. Gabriel ficou por um momento calado tentando entende a sena, por fim gritou:
        - Que porra é essa Caio?
        - Depois a gente conversa, Gabriel. – Disse Caio se deliciando com a vara que arrebentando seu cu, pouco se importando com o que viria a acontecer com seu relacionamento.
        - Seu marido ta entrando na vara Gabriel. – Disse André.
        Gabriel correu na direção da meteção para interromper, mas foi barrado por André que o pegou pelas costas em um movimento de luta, passando seus braços por baixo dos dele e depois por trás da cabeça, o segurando assim levando para o sofá, onde o forçou a sentar em seu colo, e depois cruzou suas pernas sobre as dele o prendendo, Gabriel se debatia e se agitava com força, mas embora ambos fossem grandes e bem fortes, André o segurava com facilidade, sem esforço nenhum.
        - Me solta André, que porra vocês tão fazendo?
        - Fica calminho, vamos assistir meu filho fodendo seu marido de boa.
        - É seu filho esse cara?
        - Isso, fica olhando.
        - Você ta me machucando.
        - Eu vou afrouxar um pouco, mas se você engrossar eu aperto até te sufocar.
        André afrouxou a pegada e Gabriel se comportou como prometeu, ainda assim, os braços de André o prendia no tal mata leão e o mantinha em seu colo, Gabriel olhava admirado o esposo levando a vara enorme do filho do ex, o filho de André era tão dotado quando o pai.
        - Pode soltar André, eu tô de boa.
        André soltou, mas Gabriel continuou sentando no seu colo, olhando o namorado se deliciando no cacetão, o filho de André socava tão forte que ele quase se desiquilibrava, Caio fazia uma careta e gemia de um jeito que Gabriel nunca viu ele fazer antes, ou melhor nunca o deixou com aquela careta nem o fez gemer assim.
        - Pauzão da porra seu filho tem. – Disse Gabriel.
        - Mete pra caralho né? – Respondeu André
        Caiou sentou no cacetão encaixando com gosto, atolando ele todo no fundo do cu, enquanto engolia e quicava no cacetão de Bruno, seu pau pulsava e babava, Bruno o beijava o lambia o peitoral dele, enquanto Gabriel observava o esposo se deliciando com aquele cacetão, o cacetão do pai pulsou embaixo dele, ele respondeu imediatamente rebolando na vara de André.
        - Você já fez seu maridinho gemer assim? – Perguntou André
        - Nunca. – Respondeu rebolando em cima do cacetão dele que era tão grande e grosso quanto o do filho e estava duro feito uma rocha.
        - E ele faz você gemer assim?
        - Não. – Gabriel estava salivando.
        - Tem que ser uma geba preta e bem grande pro passivinho ficar assim que nem uma puta – Disse André.
        Gabriel se sentou ao lado dele e começou a alisar aquele cacetão, a boca até salivava, enchia d’agua.
        - Quer mamar?
        Gabriel nem respondeu, caiu logo de boca, mamando sugando aquele pauzão que já estava babado, mamou se engasgando por que era impossível não se engasgar com um cacetão daqueles, enquanto mamava, percebeu que o marido estava gozando com o outro cacetão encravado no cu.
        - Delicia, rola gostosa. – Dizia Caio enquanto seu pau pingava porra na sala.
        Gabriel continuou mamando e degustando o cacetão até que ouviu o filho de André dizendo:
        - Vira o rabo aí pra mim que agora é sua vez.
        Seguro de eu Gabriel não recusaria, Bruno já esperava com o pau duraço encapado olhando com certo ar de soberania, Gabriel nem pensou duas vezes, se virou e já de rabo empinado se apoiou nas pernas de André que estava sentado à sua frente, o cacetão atolou inteiro com um baque no fundo do rabo provocando uma cólica deliciosa, o Pauzudo segurou ele no fundo do rabo deixando Gabriel degustar a sensação do cu todo recheado por uns segundos depois começou a estocar. O moleque tinha uma fome de cu insaciável, metia com força e sem dó, as cacetadas iam cada vez mais fundo e eram tão fortes que faziam Gabriel sentir que ia se partir no meio, cada atolada parecia vir acompanhada de uma cólica deliciosa que explodia atrás do umbigo, Gabriel agora gemia do mesmo jeito que caio, e olhava para André com a mesma cara.
        - Ta gostoso? – Perguntou André.
        - Ta uma delícia – respondeu ofegando entre os gemidos.
        - Arromba o cuzão dele filho, isso, faz ele gemer.
        Bruno obedecia ao pai, continuava marretando a rola deliciosa, André se levantou do sofá e quando Gabriel olhou para o lado, Caio estava do seu lado apoiado no sofá, também de 4 gemendo feito uma puta, André cacetava a sua geba tão grossa e grande quanto a do filho, os dois gemiam desesperado de tesão.
        - Vamos ver qual dos dois geme mais pai?
        Mas era impossível distinguir qual dos dois gemiam mais, ambos se empinavam todo abertos um ao lado do outro enquanto Pai e Filho Pauzudos socavam com fúria e força nos dois, os gemidos das duas putas enchiam a sala, Gabriel abraçava e mordia as almofadas do sofá, Caio segurou forte sua mão e o olhou com aquela cara de tesão que ele nunca viu antes, ele respondeu olhando com a mesma cara, sobrancelha franzida, na boca um biquinho doce pedindo beijo que a cada atolada de um dos Pauzudos se transformava em um sorriso meio torto.
        - Beija o namoradinho, beija.
        Disse André juntando a boca de Caio a de Gabriel, por pouco tempo os beijos abafaram os gemidos, mas Bruno, excitado com os dois se beijando começou a socar com mais força, fazendo Gabriel se desvincular de Caio e levantar o tronco, quase de pé, mas empinando e abrindo ainda mais o rabo para encaixar as estocadas que recebia, Bruno o segurou e o beijou, Caio de 4 também empinando o rabão para André tinha o pau duro e pulsando de acordo com as estocadas.
        - Que visita gostosa Caio – Disse Gabriel ao esposo.
        - A gente tem que convidar mais vezes. – Respondeu Caio
        Bruno se sentou no sofá, em segundo Gabriel já estava se sentando, encaixando o pauzão no rabo, queria sentar de frente, mas o menino disse:
        - Senta assim, de frente para o seu namoradinho pra você ficar beijando ele enquanto quica na minha rola.
        - Meu moleque gosta de uma putaria. – Disse André.
        - Puxou o papai – Disse Caio.
        Gabriel foi sentando e sentindo o pauzão atolando no rabo até ele cravar lá no fundo, com o cu recheado quase explodindo, ia começar a quicar quando caio veio a sua frente e começo a beijá-lo, Bruno voltou a marretar de baixo para cima, fazendo ele explodir de gemidos respirando ofegante enquanto caio segurava seu rosto e beijava, o beijos não eram suficiente para abafar os gemidos, mas era muito mais delicioso beijar Caio com aquela vara estocando, quase lhe explodindo, caio também quase não aguentava o cacetão de André que marretava com tanta força que quase o empurrava para cima dos dois, inconscientemente os dois se masturbavam, e assim gozaram um olhando para a cara de tesão do outro.
        Pai e Filho Pauzudos os colocaram de joelhos em sua frente, as gozadas vieram fortes, e os deixaram com a cara toda lambuzada, com os dois pauzões a frente pingando porra e os dois machos urrando, Gabriel não aguentou e começou a mamar novamente.
        - Vamo da mais uma, paizão? – Perguntou bruno.
        - Bora moleque.
Foto 1 do Conto erotico: Pai e Filho Pauzudos - Visita Booaaa !

Foto 2 do Conto erotico: Pai e Filho Pauzudos - Visita Booaaa !

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Comentários


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Comentou em 20/12/2018

Tenho maior vontade de dar para Pai e Filho juntos, sendo negros então, nossa um sonho, que ainda vou realizar.

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ursobranco84 Comentou em 19/09/2017

Delícia de conto, quero mais...rsrs amo caras negros.

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funkup Comentou em 18/09/2017

Que tesão, já quero uma continuação com uma foda entre pai e filho.

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morsolix Comentou em 17/09/2017

Lido e votado com louvor

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mattpeniel Comentou em 17/09/2017

Eu queroooooooo !!!




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Ficha do conto

Foto Perfil narradorsilva
narradorsilva

Nome do conto:
Pai e Filho Pauzudos - Visita Booaaa !

Codigo do conto:
106213

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/09/2017

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5