Pai e Filho Pauzudo - Fodendo o Chefe do Paizão



Cesar deixou a reunião com André para depois do expediente, o que tinha para falar não era agradável e estava sem coragem, André era seu melhor funcionaria na área de propagando e marketing e merecia todas as gratificações e bônus que vinha recebendo, mas Cesar entendia que mesmo os demais funcionários não apresentando resultado melhores que os dele tinha que estimulá-los, na verdade vinha pensando nisso a muito tempo, mas quando pensou em comunicar sua decisão, André o surpreendeu parando ao lado da mesa e simplesmente abrindo o zíper, esfregando um cacetão grande e grosso na cara de Cesar, que não resistiu e começou a chupar com gosto, encantado com aquele cacetão, Cesar simplesmente entregou o bônus e a gratificação depois de ser deliciosamente fodido por ele em cima da mesa de reunião, vinham fazendo isso com frequência, sempre quando saiam as comissões, Cesar tinha medo de que André parasse com as fodas depois que ele cortasse as comissões.
        Mas hoje, além de informar que outro funcionário receberia a comissão esse mês, Cesar tinha que informar também que não poderia lhe dar a promoção que ele estava esperando, um de seus sócios exigia que o cargo fosse para outro funcionário, aparentemente por puro pré-conceito, André é negro, mas que negão roludo gostoso.
        No fim do expediente foi até a sala de reuniões onde marcou com André, se surpreendeu ao encontra-lo com outro jovem, por volta de 18 ano, rapidamente percebeu que se tratava de seu filho.
        - E ai chefe, deixa eu te apresentar meu herdeiro, Bruno.
        - Muito prazer seu Cesar. – Disse o jovem estendendo a mão
        - Prazer Rapaz –respondeu – Nossa, idêntico
        - Esse é menos preto – disse André rindo, de fato, o garoto tinha a pele só um pouco mais clara que André, mas se via que era daqueles negão que fode para caralho, a mesma altura que o pai, e um pouco menos encorpado, os mesmos lábios carnudos, o olhos esverdeado, provavelmente a mãe era uma loira, dessas que perdem a cabeça por um negão Pauzudo, Cesar não pode deixar de olhar para a virilha do rapaz, e sentiu a boca aguada quando percebeu que por baixo da calça do uniforme escolar que ele usava, um cacetão duro que pulsava estufando a calça, tão grande quanto o do paizão, ao perceber que Cesar olhou, Bruno segurou e disse.
        - Desculpa seu Cesar, é que eu e meu pais ficamos falando de umas coisas aí, e eu fiquei desse jeito.
        Cesar sentiu os cantos da língua salivando e a mão coçando de vontade de dar aquela conferida no cacetão delicioso.
        - E do que vocês estavam falando pra ficar desse jeito? – Disse depois de engolir a seco.
        - Eu tava contando pra ele – disse André também pegando no pauzão com gosto – daquele dia que eu fodi você bem aqui nessa mesa – André bateu a mão na mesa – de como você empinou o rabão bem gostoso pra mim socar a geba nele.
        - Nessa mesa paizão? – Perguntou o jovem também batendo a mão na mesa e segurando o cacetão grande igual ao do pai. – Fez ele gemeu muito?
        - Gemeu igual menininha nova, olha o rabão dele que gostoso filho – André virou Cesar de costa para Bruno e apalpou o rabo dele, inconscientemente Cesar se empinou, evidenciando o quanto era rabudo, o menino Bruno também apalpou.
        - Ele é todo gostosão né pai? – Disse Bruno.
        - É moleque, ninguém fica assim só com musculação não, aqui tem hormônio, testosterona, silicone, tudo pra ficar assim delicioso pros Pauzudos arregaçar depois.
        - Meu deus – disse Cesar – assim vocês me matam.
        - A gente vai te matar de tanto socar vara no seu rabo. – Disse André – Quer terminar a reunião antes de nós dois rasgar seu cu?
        Bruno o abraçou por traz e esfregou o cacetão no rabo dele, ele esfregou o rabo no cacetão, o rapaz silvou em sua nuca, todos os poros do seu corpo se arrepiaram.
        - Calma aí filho, deixa a gente resolver as bombas de trabalho antes.
        - Não tem bomba não André – disse Cesar sem parar de se esfregar naquele cacetão duro – eu só trouxe um vale da comissão que você vai receber esse mês e uma carta de recomendação para sua promoção.
        - Aí sim – disse André – tá ou não merecendo vara?
        Pai e filho Pauzudos já estavam abrindo o zíper e colocando para fora um cacetão maior que o outro, o de Bruno era ainda um pouco maior e mais grosso que o do pai, só para exibir ele o segurou com as duas mãos em punho, depois tirou a mão da base e cobriu a parte que faltava como em um jogo de taco, estava lisinho sem nenhum pelo, a cabeça começando a babar, as veias saltando, André começou a esfregar o dele no do filho, também grosso, e grande, com três punhos de cumprimento, tinha depilado recente mas os pelinhos pretinhos começavam a aparecer, ficaram esfregando um no outro em uma briga de espadas deliciosas, Cesar olhava aquilo com a boca aberta e a respiração lenta, quando a vós de André, bem próximo da nuca o chamou à realidade.
        - Essa boca aí só baba, ou chupa um cacete também?
        Ele disse colocando as duas pirocas na mão de Cesar, ele acariciou deliciosamente, André começou a beijá-lo, o Filho começou a beijar seu pescoço, sem parar de apalpar a bunda, depois começou a mamar o peitoral com tanto gosto que fez Cesar gemer, o pai revezava a boca entre o outro peito e seus lábios, quando ele desocupava a boca de Cesar, o filho logo tomava o lugar e começava a beijá-lo, com o mesmo gosto, degustando sua boca e seu mamilo.
        - Assim eu não aguento – Disse Cesar.
        - Mostra pro meu moleque aquela chupeta gostosa que você tem.
        A mão de André guiou a cabeça de Cesar até o cacetão do filho, ao lado do dele, Cesar abocanhou e engoliu de uma vez, mamou a mamadeirona preta sugando e se engasgando com tudo aquilo, chupando cada gotinha que escapava dali, enquanto ele mamava, pai e filho Pauzudos se atracavam entre beijos, André mamava o peitoral do filho e Cesar não sabia se era isso ou o seu boquete que fazia o rapaz gemer e urrar daquele jeito, provavelmente os dois, mamou o pai também, mas pouco depois que começou, André o levantou e o virou com o rabo para Bruno.
        - Agora você vai ver o que o moleque faz bem. – Disse, mal ele virou e Bruno já estava ajoelhado abrindo seu rabo com as mãos sedentas, enfiou a cara ali e logo estava sugando seu cu com se quisesse murchá-lo, seu cu já estava piscando antes dele chegar ali, agora parecia que ia botar um ovo.
        - Manda bem meu moleque né? – Perguntou André olhando para ele com um ar patronal.
        - Nossa, delicia.
        - Eduquei bem
        Os dois ficaram se revezando chupando seu cu enquanto ele chupava o cacetão que tivesse na frente, quanto mais eles mamavam aquele rabo, mais a vontade de sentir aqueles cacetes preto atolando aumentava, mas ele estava adorando mamar o rabão, Cesar implorava por vara, André se divertia com isso.
        - Você quer rola, quer? Quer sentir um cacetão preto atolado no cu?
        - Quero
        - Um ou dois?
        - Eu quero os dois, os dois Pauzudos.
        - Fode ele primeiro pra eu ver paizão.- Disse Bruno segurando o rosto do pais com as duas mãos e beijando com gosto.
        - Você que ver safado, eu fodo, vou rasgar ele todinho pra você assistir.
        Mal ele disse e já estava cravando o cacetão com força no rabo de Cesar, enfiou tudo de uma vez só fazendo Cezar gritar e urrar ao mesmo tempo, depois André começou a socar com força e rápido, como se quisesse destruir o cu de Cesar, o cacetão estocava lá no fundo fazendo aquela pressão deliciosa que parecia estar inflando ele, com o rabo empinado e todo aberto pra André, Cesar se desmanchava nos braços de Bruno.
        - Isso, geme, geme na vara do meu pai, já sei que você adora essa geba preta – dizia Bruno – Geme.
        Gemer com aquele cacetão marretando o rabo era fácil, era tudo que ele conseguia fazer no momento, seus gemidos estavam sincronizados com as pancadas que o quadril de André dava em seu rabo a cada marretado, ele só conseguia gemer, Bruno hora o beijava, hora mamava seu peitoral, hora beijava e mamava o peitoral do pai, Cesar só conseguia gemer.
        - Minha vez paizão
        Com resistência André parou de socar, então o filho disse:
        - Vou foder você na mesa, igual meu pai fez.
        Cesar já deitou na mesa de reuniões com o rabo empinado e todo aberto, o rapaz subiu na mesa por cima dele, pincelou o cacetão no seu cu provocando um espasmo no corpo todo, ao contrário do pai, colocou o pauzão devagar, fazendo seu cu degustar cada centímetro que ia arrombando, sentindo aquele cacetão arrombando devagar, parou com o cacetão cravando bem no fim do estomago, provocando aquela pressão deliciosa, fazendo ele se sentir um balão preste a estourar, extremamente excitado, Cesar começou a rebolar na geba mas logo o rapaz Pauzudo começou a socar, socava com força e rápido, tão forte que parecia que ia afundar a mesa no chão, mesmo assim Cesar empinava o rabo, quanto mais forte ele marretava, mais ele se empinava, as batidas provocavam uma pressão deliciosa no fundo do cu, o tempo todo Cesar tinha a impressão de que ele ia explodir de tanto tesão.
        - Isso moleque, fode o chefe do papai, fode, ele só traz coisa boa pra gente – André foi interrompido pelos beijos do filho, Bruno fodia com força e tinha uma mão na bunda De Cesar e a outra apalpando com gosto a bunda do pai.
        - Sobe na mesa paizão, soca essa geba na boca dele, soca.
        André obedeceu, subiu na mesa e deu o cacetão para Cesar sugar, Cesar não decepcionava, mamava com vontade enquanto o cacetão do filho arrebentava todas as pregas do seu cu, estava tudo delicioso demais, Bruno o virou de frango, Cesar abril bem as pernas e degustou o momento em que o cacetão foi encaixando e abrindo ele todo novamente, segurou com força as bordas da mesa, e quando ele voltou a marretar o cacetão com força e rápido, deu um soco na mesa de tesão desesperado.
        - Ta bom chefe? – André
        - Delicia
        - O meleque fode pra caralho né.
        - É – disse Cesar com a respiração ofegante e sincronizada com as marretadas do Pauzudo – que nem o pai.
        - Você merece seu Cesar. – Disse o Pauzudo sem parar de marretar
        - Ta vendo chefe, eu sou legal com que é legal comigo.
        André deitou por cima dele e voltou a socar aquele cacetão na sua boca, Cesar queria sugar com força, mas a pressão que as marretadas faziam no seu cu minavam toda sua força e ele mal conseguia manter a sucção enquanto André socava aquele geba grande na sua boca, sentiu uma mão na sua nuca e viu que era Bruno a pressionando contra a rola do pai, em seguida André começou a gemer mais que ele, o filho estava mamando o seu rabo, sem parar o de foder o cu de Cesar, sugava o rabão do pai com a mesma vontade que sugou o dele antes, o rapaz era uma máquina de foda, fodia como um cavalo e mamava um rabo como ninguém, continuou mamando um rabão e marretando o outro por um bom tempo, os dois gemiam e respiravam ofegante.
        - Eu vou gozar filho, caralho, vou gozar, vou ...
        André gozou um jato potente bem na cara de Cesar, Bruno e Cesar gozaram junto, na cara do paizão.
        - Bora pra outro lugar foder mais? Tô com um tesão da porra. – Disse Bruno, eles foram, afinal André acabara de ser promovido, e tinham que comemorar.
Foto 1 do Conto erotico: Pai e Filho Pauzudo - Fodendo o Chefe do Paizão

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Comentários


foto perfil usuario safafopass

safafopass Comentou em 29/09/2017

Dlc

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safafopass Comentou em 29/09/2017

Dlc

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safafopass Comentou em 29/09/2017

Fodem meu cu tbm me inscrevam q mando foto do meu cu

foto perfil usuario adimy

adimy Comentou em 28/09/2017

Essas fotos são de vocês. Mesmo Se for que delícia.

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adimy Comentou em 28/09/2017

Essas fotos são de vocês. Mesmo Se for que delícia.




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Ficha do conto

Foto Perfil narradorsilva
narradorsilva

Nome do conto:
Pai e Filho Pauzudo - Fodendo o Chefe do Paizão

Codigo do conto:
106736

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/09/2017

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5