Do Hipermercado para o Motel

Continuando, trocamos celular e ficamos trocando mensagens por uns dois dias, ele ficava me mandando cada putaria no whatsapp que eu até tinha que ficar esperto pra não ficar excitado no trabalho, uns dois dias depois da primeira vez resolvemos marcar irmos ao motel para, nos dizeres dele, termos o “serviço completo”.

Combinamos que seria após o horário de serviço dele porque naquele dia ele trabalharia até meia-noite, o ponto de encontro seria no estacionamento do térreo, cheguei mais ou menos no horário e fiquei esperando, não tardou muito ele apareceu, entrou no carro e foi passando a mão no meu pau por cima da calça e logo foi oferecendo o pescoço pra mim, fiquei cheirando um pouco daquele pescoço moreninho, que por sinal tinha um perfume muito gostoso, chamei ele de puto e dizia que fazia aquilo de propósito, ele riu e disse “cada um tem sua arma, a sua seria essa (pegando no meu pau) e a minha é colocar fogo”.

Era mais ou menos meia noite e alguma coisa e logo nos dirigimos a um motel ali na Ricardo Jafet, que era perto do hipermercado. Ao entrarmos no quarto, ele começava a andar mais devagar pra eu encoxá-lo, isso fez meu pau começar a latejar de tesão, ficava pulsando ele de brincadeira pra ele sentir, ao mesmo tempo pegava-o pela cintura e ia explorando aquele pescocinho moreno e perfumadinho.

Minhas mãos percorriam aquele corpinho e então fui tirando a camiseta dele, também tirei a minha, nisso ele se ajoelhou e começou a mordiscar meu pau por cima da calça, nessa hora meu pau já estava duraço e marcando na calça de sarja, tratei de tirá-la e fique apenas de cueca (boxer vermelha), aquele putinho fez questão de tirar minha cueca com a boca e logo foi abocanhando meu pau com aquela boca aveludada.

Ele alternava entre engolir minha pica, deixando-a toda salivada, e passar a ponta da língua das bolas até a cabecinha, fazia isso olhando nos meus olhos com uma cara de safado, comecei a bater o pau na cara dele, tenho tesão naquele barulho que faz quando isso acontece, eu ficava com a sensação de que aquele putinho estava ali apenas pra atender minhas vontades, submisso. Ora batia na cara, ora colocava meu pau na boca dele até ele engasgar, ficamos assim até que ele me pediu pra ficar sentado na cama.

Fiquei sentado e ele se afastou um pouco e tirou a calça, fiquei num tesão filho da puta quando vi aquele leke de jockstrap azul, pra atiçar ainda mais ele foi pra perto da parte e ficou com aquela bundinha lisa moreninha virada pra mim, a única coisa que disse a ele foi “vou foder você bem gosotoso”, ele deu uma risadinha e veio em minha direção, começou a engatinhar na cama e abocanhou meu pau novamente, depois de uns minutos fazendo isso, ele virou a bundinha na altura do meu rosto, passei a pontinha da língua, e fui mordiscando.

Logo comecei a ouvir gemidinhos, tratei de segurar mais forte e comecei a enfiar a língua o máximo que conseguia, ao mesmo tempo comecei a dar tapa naquela bundinha linda e ouvia dele que era um macho assim que ele queria, o cuzinho dele ficava piscando e vi que o pau dele estava latejando e começava a babar de tesão, passava a mão na cabecinha do pau dele e aquela babinha eu passava no cuzinho do leke, comecei com um dedo, mas logo ele pediu pra colocar mais um, ora gemia, ora dizia que precisava de um dono pra fazer isso com ele.

Dei uma cusparada no cuzinho do leke e fui encostando meu pau de leve, bem na portinha, leke, gosto de sentir um cu bem apertadinho, quando entrou tudo eu comecei a bombar meio devagar, fui aumentando o ritmo e ele gemia e até tentava fugir, mas segurava forte pela cintura e estocava ainda mais forte, depois peguei ele de ladinho. O leke se aninhava ao meu corpo enquanto eu metia sem dó e dava uns tapinhas de leve na cara dele, quanto mais fazia isso, mais ele dizia “mete gostoso meu homem!”.

Coloquei ele em pé contra a parede e meti gostoso, como temos quase 25 cm de diferença na altura, ele tinha que praticamente ficar nas pontas dos pés porque eu enfiava tudo, e aquela jockstrap me fazia meter com muita vontade. Depois disso fiquei sentado na cama e ele veio cavalgar, rebolando feito cadela no cio, notei que o pau dele estava babando ainda mais, pois estava aparecendo na cueca, coloquei ele de frango assado e sem dó enterrei meus 18 cm, ele gemia e tremia tanto que acabou gozando sem tocar no pau, só ouvia ele dizendo "me come meu macho"; Quando vii a porra dele escorrendo pela jocks, tirei meu pau daquele cuzinho e levei pra perto da boca dele e comecei a gozar gostoso, eu estava realizado com aquela foda.

Depois fomos pra hidro e ficamos trocando umas carícias, voltamos pra cama, não tardou muito e ele caiu num sono profundo, aninhado a meu corpo, ficamos de conchinha ali por umas quatro horas, era mais ou menos umas 5 e meia da manhã quando entregamos o quarto, como eu tinha que trabalhar e ele estava de folga naquele dia, por isso nem dava pra ficar mais. Acabei deixando-o na casa dele, beijamo-nos e depois ele entrou em casa.

Naquele mesmo dia recebi mensagem dele durante o trabalho dizendo duas coisas: primeiro que a gente precisava marcar um barzinho porque a vida não é só putaria e segundo que ele estava relutante em lavar aquela jockstrap, pois o cheiro dela fazia ele lembrar daquela noite.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 28/05/2018

Cara gosto da forma sacana como vicê conduziu o lek até a foda, me excita como você descreve a foda com ele, quero saber se não rola mais nada entre os dois.

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testo1005 Comentou em 19/09/2017

Uma delícia seu conto, fiquei bem excitado.

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cesar49 Comentou em 19/09/2017

Humm acho que vou passar nesse mercado qualquer hora dessas, posso ??

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kaikecamargo3 Comentou em 19/09/2017

Gostosa narração, senti prazer pra caralho.

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greenkid24 Comentou em 19/09/2017

Puxa, vc deve ser um macho maravilhoso... Poucos homens são capazes de fazer o viadinho gozar sem por a mao no próprio pau... Delicia




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Ficha do conto

Foto Perfil akhen
akhen

Nome do conto:
Do Hipermercado para o Motel

Codigo do conto:
106279

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/09/2017

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0