No ponto de ônibus num domingo à noite



Estava lembrando aqui de um rolo em 2012 que envolvia uma puladinha de cerca que acabou acontecendo por algo bem fortuito. Acabei indo à noite ao shopping Ibirapuera ver uns amigos, depois de umas e outras, retornei pra casa, à época não tinha carro e era domingo à noite, tive de ir de ônibus, não moro tão longe de lá, mas daquele local pra casa são dois ônibus e pra quem mora em sampa, sabe que de domingo aquilo é um saco de tão demorado.

Era mais ou menos 21h e até que o primeiro não demorou muito, mas quando precisei pegar o segundo, embaçou pra caramba! Havia umas 6 pessoas no ponto de ônibus, acabei notando um rapaz de aproximadamente 1,72, aparentando entre 21 e 24 anos, moreninho, corpo meio atlético, enfim, fazia meu tipo! Obviamente não dá pra ficar se engraçando com qualquer um na rua achando que é gay e muito menos achando que queria algo.

Embora não houvesse nada explícito, pelo menos inicialmente, há uma certa linguagem corporal que me chama bastante atenção, meio que os sentidos ficam aguçados e há certa facilidade em captar “segundas intenções”. Ora mexia no celular, ora olhava ao meu redor, mas entre uma ação e outra sempre acaba olhando de relance pra ele, também notei que seus olhos estavam me percorrendo, resolvi provocar um pouco. Como aquilo ia me excitando, não ficava de pau duro, mas ele ficava de um jeito que na bermuda já dava pra notar um volume, notei que ele tentava olhar, mas como eu estava meio que o encarando, o rapaz relutava.
Sei que a gente ficou nessa aparente gato e rato por uns 5 minutos e, do nada, começou a cair uma chuva muito forte, daí me aproximei mais e acabei sorrindo de maneira bem discreta e então fiquei atrás dele. Como sou alto (1,93), conseguia ler a tela do celular dele, levei minha mão ao bolso e tirei meu celular, ele entendeu o recado e começou a digitar o próprio número na tela, eu registrei e aí no ponto começamos a trocar SMS, pois seria estranho se começássemos a conversar feito dois conhecidos sendo que até então estávamos quietos, isso meio que chamaria a atenção dos demais que estavam no ponto.

Ele mandou um SMS dizendo “paguei um pau grandão pra você”, vi que a coisa ia começar a esquentar e meu pau já estava reagindo, respondi dizendo “olha como você está me deixando”, ele leu, olhou pra minha bermuda e deu uma mordiscada nos lábios, enquanto isso a chuva estava caindo. O ônibus chegou e os demais que estavam lá no ponto subiram, ficando apenas nós dois, debaixo daquele toró e com a rua deserta. Começamos a conversar e ele disse que estava bastante excitado, tinha acabado de sair do trampo e estava indo pra casa, que havia me achando um tesão e em seguida emendou se eu queria ir à casa dele.
Topei o convite, entramos no ônibus seguinte e sentamos lá no fundo, por ser domingo à noite quase não tinha movimento, ele ficava alisando meu pau por cima da bermuda, que já estava ficando duro pra caralho, pois ele dava umas apertadas e eu fazia pulsar. Quando chegamos à casa dele, pude dar uma conferida melhor, ao tirar a camiseta e a calça vi que o corpo dele era bem definido e lisinho, um tesão, daí ele me dizia que fazia jiu-jitsu, isso me deu mais vontade de pegá-lo com mais força.

Parecia que quanto mais eu o pegava, mais ele se entregava, pois como a diferença na altura ´é grande, então me aproveitava disso para envolve-lo por trás e explorar seu pescoço, pois ele oferecia pra mim. Tirei minha camiseta e a bermuda, ficando só de cueca boxer preta, então aproveitei para dar umas apertadas na bundinha dele, ao fazer isso eu ouvia um gemidinho. Aquela bundinha era durinha, lisinha e parecia bem gulosa, ainda de cueca, eu fazia questão de abri-la pra roçar meu pau, que já estava duraço, naquele buraquinho. Coloquei meu dedo indicador na boca dele pra ele chupar e depois fiquei circundando aquele cuzinho enquanto sussurrava no ouvido dele “gosta disso né seu puto? Geme mais pro seu macho”, ouvia mais gemidinhos em retribuição e notei que os pelinhos do braço e das pernas, que eram bem ralinhos, estavam arrepiados.

Fiz ele ficar de joelhos e fiquei roçando meu pau na cara dele, então ele resolveu tirar minha cueca com a boca e logo foi abocanhando meu pau, salivava e engolia de tal jeito que me fazia gemer de prazer, especialmente quando ele ficava chupando apenas a cabeça, levei minhas mãos à cabeça e comecei a foder a boca dele, mas o tesão num dado momento era tanto que coloquei a mão na cabeça dele e comecei a socar o pau pra fazê-lo engastar-se.

Quando isso acontecia, batia com o pau na cara dele, dizendo que putinho merecia pica na cara, ele colocava a língua pra fora e eu ficava batendo nela com o meu pau, aquele barulhinho me deixava louco! Levei o pra cama e o coloquei de 4, disse que queria provar aquele cuzinho. Mano.... adoro um cuzinho lisinho! Pra mim aquele cara de 4 com a bundinha empinadinha e aquele cuzinho à mostra, piscando e pedindo pra ser chupado, fez eu cair de boca, enfiava a língua o mais fundo que conseguia e ouvia aquele putinho gemer e o pau dele começava a babar! Ora enfiava a língua, ora enfiava dois dedos e ficava girando devagar.

O que eu mais queria era foder aquele cuzinho sem dó, fiquei forçando minha pica naquele buraquinho até que entrou a cabecinha, quando entrou tudo, esperei ele relaxar e então comecei a bombar gostoso, até o momento em que havia entrado tudo e as bolas estavam batendo, ele merecia levar umas estocadas bem forte! Depois coloquei ele de frango assado e enterrei meu pau enquanto olhava pra cara dele, que ficava se contorcendo, ficava dizendo “goza pro seu macho enquanto ele te fode”, ele ficou batendo punheta enquanto eu o fodia com gosto até que começou a gozar, acho que fazia tempo que ele não gozava, pois ele soltou muita porra! Aquilo me deu um tesão do caralho, tirei meu pau e gozei na cara dele, depois fiquei batendo com o pau na cara dele, melando-o ainda mais.

Tomamos um banho juntos, onde nos conhecemos um pouco melhor, mas como era quase meia-noite, tive que voltar pra casa, trocamos telefone mas acabamos não nos vendo de novo, foi uma puladinha de cerca gostosa... não havia sido a primeira e muito menos a última...


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Comentários


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chaozinho Comentou em 28/05/2018

Pulada de cerca gostosa, muito gostosa mesmo, lendo de pau duro.

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galudotesao Comentou em 24/09/2017

Essas putarias que acontecem do nada são as melhores.

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gutoalex Comentou em 23/09/2017

Gostei muito votado

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amantenoturno Comentou em 23/09/2017

Bem interessante...Confesso que fiquei de pau duro...




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Ficha do conto

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akhen

Nome do conto:
No ponto de ônibus num domingo à noite

Codigo do conto:
106501

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/09/2017

Quant.de Votos:
16

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