Quando resolvi conhecer o cinemão



Uma coisa que sempre quis conhecer é um cinemão, pesquisei na internet, sempre à procura por relatos de como funciona lá dentro, o clima, o tesão e tantas outras possibilidades de putaria que é possível. No entanto, por mais relatos que lia, mais curioso ficava, pois me parecia um lugar tão cheio de putaria quanto a sauna.

Resolvi então pesquisar onde tinha aqui em São Paulo, o que não foi uma tarefa muito difícil, pois o google logo lhe indica a região central da cidade, escolhi o Cine República. O lugar não é dos melhores, é bem escuro, leva tempo até os olhos se acostumarem àquela escuridão toda.

Possui também um odor de umidade e, também é perceptível um cheiro muito forte de que ali ocorre muita putaria entre machos, como se o odor de porra ficasse incrustrado naquele ambiente, quem já cheirou uma cueca suja de porra sabe do que estou falando! Enfim, um lugar muito vulgar, bem baixo clero mesmo, No entanto, essa vulgaridade também me dava tesão.
Quem já foi àquele cinema sabe que há duas salas de cinema, uma térrea em que passa filmes pornôs heterossexuais e, subindo a escadaria, o salão onde passam os filmes gays. Por ser minha primeira vez, apenas fiquei de espectador, subi as escadarias e sentei na primeira cadeira em que consegui tatear, precisava de um tempo até meus olhos acostumarem-se àquele ambiente.

Enquanto via o filme, a visão começou a ficar mais precisa e dava para perceber melhor os vultos, então criei coragem e resolvi circular pelo salão. Vi todo tipo de gente, inclusive tinha alguns caras que dormiam nos bancos, outros conversavam ao fundo e a maioria circulava em busca de uma putaria, a uns 5 metros de mim tinha um cara chupando um outro no banco, num cantinho tinham um outro comendo um carinha, ver aquilo estava me deixando com tesão. Resolvi ir a uma sala que fica num mezanino, parecia que ali era a dark room do lugar.

O lugar é abafado, escuro e com um forte odor de suor, diversos caras se encarando, outros fodendo no canto da sala, mas a maioria fica parada esperando que alguém tome a iniciativa. Tinha um carinha que estava em pé com a bunda toda empinada e uns três caras se revezavam fodendo ele, aliás, o único gemidinho que ouvia ali era daquele cara, que parecia estar no paraíso vendo ao ser fodido por vários machos, toda vez que um ia gozar, sempre aparecia alguém de joelhos pedindo pra gozar na boca, a única fonte de luz que havia era a luminosidade que entrava na sala vinda do telão do salão térreo. Eu estava no maior tesão vendo aquela porra jorrando na boca deles, meu pau babava pra caralho apenas por ficar vendo aquela putaria naquele lugar, fui a um cantinho que não tinha ninguém e bati uma bem gostosa, gozei naquela parede e fui embora.

Voltei na semana seguinte, mas dessa vez queria ir além do voyeur. Como aquele lugar era uma penumbra só, coloquei uma samba-canção por baixo da bermuda e, quando cheguei ao salão, tirei pra ficar bem à vontade, ele meia-bomba fazia um volume e alguns ficavam olhando, enquanto circulava, tinha gente que forçava encontrão pra poder passar a mão no meu pau.

Vi um carinha quem e chamou atenção, a silhueta dele era de alguém saradinho, coxas grossas, aproximadamente 1,75, estava de bermudão e usava uma baby-look, só de imaginar o que poderia fazer com ele a minha pica já ficou dura, ele estava parado em pé perto da escadaria, mas depois sentou lá perto do palco e ficou vendo o filme, resolvi aproximar-me e sentei na fileira atrás dele. Comecei a alisar meu pau que saía pela perna esquerda, ele olhou pra trás e deu uma mordiscada nos lábios, aproveitei que o salão naquele dia estava vazio e fui sentar ao lado dele.

O cara logo começou a alisar minhas coxas e o meu pau por cima do shorts, enquanto alisava, olhava nos meus olhos e, com aquela cara de safado, sussurrou no meu ouvido “delícia, você é bem gostoso, grandão”, antes que ele continuasse, fui logo beijando aquela boca carnuda e aproveitava para alisar aquele corpo saradinho dele, enquanto ele apertava meu pau, que já estava duraço, eu dava uns apertos de leve nos mamilos dele, que estavam durinhos, e ao mesmo tempo beijava aquele pescoço delicioso, ele dizia baixinho “caralho... que tesão da porra”. Coloquei a minha mão dentro da bermuda dele, mas por cima da cueca, e vi que o pau dele já estava babando.

Minha pica estava latejando, abri um pouco as minhas pernas, coloquei meu pau pra fora sem tirar a samba-canção e fiquei pulsando, ele não pensou duas vezes e logo foi caindo de boca. Aquele saradinho sabia mamar gostoso, tá aí algo que nunca pude reclamar, há muitos bons mamadores nesse mundo! Ora ele mamava com gosto, ora ele ficava com a boca sobre o pau e eu ia socando, como se estive fodendo um cuzinho. Minha pica já babava e ele dizia que adorava aquele melzinho, ele fazia questão de prová-lo com a ponta da língua.

Depois de uns minutos mamando e com a boca toda salivada e com aquela baba do meu pau, ele chega em meu ouvido e diz “quero você me fodendo bem gostoso” e após isso dá uma lambidinha na minha orelha, isso me deixou maluco. Tinha um cantinho escuro no salão que não tinha ninguém, então fui lá com ele. O cara tirou a camiseta, baixou a bermuda e a cueca, então pude sentir aquela bundinha deliciosa, carnuda, redondinha, lisa e malhada, só de senti-a o meu pau já ficou ainda mais latejante. coloquei uma camisinha e lubrifiquei o cuzinho dele com cuspe mesmo.

Acho que fazia tempo que ele não dava, pois aquele cuzinho estava bem apertado, ele pedia pra ir devagarinho e, enquanto ia enrabando ele, ficava dando beliscadinhas nos mamilos dele, parecia que quanto mais fazia isso, mais ele se empinava. Quando o cuzinho dele ficou mais larguinho, comecei a bombar gostoso, mas ele não gemia alto porque senão outras pessoas apareceriam ali pra ficar vendo a gente. Quanto bombava, sussurrava no ouvido dele “isso... satisfaz seu macho! Tá uma delícia esse cuzinho quentinho e apertado”. Enquanto rebolava em pé no meu pau, fiquei punhetando ele até que não aguentou e gozou pra caralho, aquele viadinho ficava arfando e isso me dava muito tesão. Depois ele disse que queria levar porra no pescoço porque tinha tesão por sentir aquele leite quente escorrendo por seu peitoral até a barriga, depois daquela foda gostosa, era o mínimo que podia fazer por ele, gozei muito e a gente havia suado pra caralho, disse que precisava ir porque ele havia acabado comigo, coloquei a bermuda e saí de lá, embora tenha voltado algumas outras vezes.

Foto 1 do Conto erotico: Quando resolvi conhecer o cinemão


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Comentários


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chaozinho Comentou em 28/05/2018

O escritor desse conto é um safado que deixa a gente com tesão o tempo todo em estou lendo, puta que pariu cara, essas suas fodas me deixam num estado de tesão do caralho. e por falar em tesão essa sua foto... B A R A L H O, que gostosa. sorte dos carinhas que aproveitam dessa delicia.

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fidelamado Comentou em 09/11/2017

Conto perfeito. Fui a um cinemão e senti as mesmas coisas que sentisse na primeira vez. Muito bom e vc muito gostoso.

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coroaaventura Comentou em 27/09/2017

GOSTOSO DEMAIS. JÁ DISSE ISSO: VC É GOSTOSO DEMAIS.

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marcelovf Comentou em 26/09/2017

Te mandei msg privada

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gordogulososp Comentou em 26/09/2017

Já fui muito no República já dei já comi se vc quiser me foder lá vamos marcar um cinema

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dstebt Comentou em 26/09/2017

Vontade de assistir um "filme "...

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olavandre53 Comentou em 26/09/2017

Amei, conto tesudo pra caraio. Bjs




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Ficha do conto

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akhen

Nome do conto:
Quando resolvi conhecer o cinemão

Codigo do conto:
106642

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/09/2017

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
1