AMOR IMPROVÁVEL [Capítulo 02]



Capitulo 02 – Olhos Verdes

Eu saí de lá quase que num relâmpago. O olhar dele era muito magnético assim como sua profunda voz. O que eu estava pensando? Não podia me deixar levar por um desejo sem sentido. Além do mais, eu não o conhecia e nunca o tinha visto antes. Enfim, entrei pela porta traseira de casa, já a trancando às minhas costas.
Era estranho: era um misto de prazer por estar ajudando e de medo por não saber quem ele poderia ser em potencial. Além do mais, algo me dizia que ele não seria um mendigo comum... Talvez ensino médio ele tinha... Mas eram muitas perguntas de uma vez só.
Caminhei para a frente de casa e soltei a Selena. Ela começou a pulular novamente ao meu redor. Ela era muito carinhosa e companheira. Coloquei a ração dela no seu potinho e a acariciei enquanto ela comia e abanava o rabo. Depois sentei na grama e deixei-a me lamber o rosto e depois se abrir toda para que eu acariciasse sua barriguinha. E assim o fiz. Selene foi a minha amiga desde que cheguei aqui. Ela já tinha sete anos! O tempo realmente passava rápido...
Olhei o céu, quase pálido, sem estrelas. Era tão ruim morar na cidade nessas horas. Eu sempre olhava aos céus, como se estivesse em busca de algum conselho. Claro, se eu falasse que, de novo, estava cuidando de um mendigo, muita gente ficaria admirada e exasperada ao mesmo tempo. Minha mãe, quando soube que eu praticamente criei a Juliana, a salvando de uma vida penosa com provável violência dos homens de rua, ela quase me bateu, me chamando de louco. Eu sei, muita gente não acredita na mudança. E eu sei que muitas vezes elas não acontecem... Eu simplesmente só sinto que devo tentar dar mais uma chance às pessoas. E, às vezes, isso é tudo o que elas necessitam.
Enfim, deu certo com a Juliana. Foi a primeira viagem há quase cinco anos, mas deu certo. Eu iria tentar fazer o mesmo com o Leandro. Queria dar uma chance dele se reerguer perante a sociedade. Talvez eu gostaria de receber o mesmo na condição dele. Então fazia minha parte...
Minha mente vagou em todas as cenas, dificuldades, momentos de alegria e até o momento sublime de ver minha Juliana vestida de beca e com seu canudo na mão do curso de secretariado. Sim, eu a vejo muito como uma filha, mas nos tratamos de igual para igual. Se assim o fosse, talvez muito tivesse se perdido no meio do caminho.
Olhei meu relógio e já marcava quase 3 da madrugada. Eu abracei forte, quase sufocando Selena, ela ganiu, se libertou e ficou mais fogosa ainda. Ela reclamava, mas adorava quando eu a apertava daquele jeito. Ri um pouco, deixando toda a tensão do dia escapar durante aqueles escapes de oxigênio. Me levantei, me certifiquei que a caminha dela estava toda em ordem e entrei, desligando as luzes externas e trancando as portas e janelas restantes.
Caminhei para a cozinha e cozinhei um pedaço de batata-doce e retirei da geladeira umas sobras de carne ao molho que tinha feito na quarta-feira. Jantei e só quando coloquei o primeiro pedaço na boca me toquei do quanto estava faminto. Ainda tive que complementar com algumas bolachas. Tomei um leite quente e resolvi tomar banho.
A água estava morna. Só gostava de tomar banho assim, nunca me acostumara a tomar banho quente como muitas pessoas gostam. Ou era fria ou morna. Enfim, enquanto me ensaboava, minhas mãos deslizavam com o auxílio do sabonete e minha mente vagou sem minha permissão para a visão de mais cedo. Minha rola subiu em um só ímpeto.
O corpo esguio, moreno e liso de mais cedo. Nossa, eu estava necessitado de dar uma. Eu era versátil, mais voltado para passivo, e eu estava há algum tempo sem transar. E toda aquela geba do Leandro me deixou louco de tesão e o resultado era aquela minha ereção dolorosa. Enfim, não quis dar muita bola naquele momento. Até porque eu iria sair amanhã (ou melhor, hoje!) e provavelmente voltaria para casa acompanhado.
Saí do banho, me enxuguei e me joguei na cama. Liguei o ar e minha pica continuava dura. Minha mente num turbilhão de imagens que me excitaram aquela noite. A rola dele no meio de tantos pelos, ele se ensaboando, ele gemendo enquanto gozava, seu mastro imponente, ereto, enquanto ele fodia suas próprias mãos, seu sorriso sacana, sua voz, seu olhar de gratidão. Porra! Não iria ficar mole e dormir assim...
Resolvi encarar a sensação. Não adiantava querer guardar o tesão para mais tarde como planejava, então me virei, abri a gaveta do meu criado-mudo e retirei alguns brinquedinhos: um consolo de tamanho médio, branco e cheio de veias, uma laterna masturbatória e o tubo de lubrificante. Só as camisinhas ficaram lá, coitadas, abandonadas. O consolo também tinha vibrador e estava planejando estar num trenzinho simulado.
Passei um pouco de gel lubrificante na portinha do meu cu e senti o frescor dele e aquilo me enviou uma rápida rajada de choques. E aí começou a ficar gostoso: comecei a brincar com a cabeça do brinquedo bem na portinha, sentindo as sensações me deixarem louco ao ponto de enfiar tudo de uma vez. Não consegui segurar um gemido alto. Então, comecei a colocar e tirar numa velocidade lenta, aproveitando todas as sensações que eu pudesse despertar. Fazia um tempo, mas estava me reacostumando com o tamanho, a grossura, a textura. Não era a mesma coisa que uma pica de verdade, uma vez que a variável calor não era cumprida, mas seria o bastante por hora.
Minha próstata estava louca a ponto de me fazer babar com o pau duro feito pedra. E estava até doendo um pouco, exigindo um pouco da minha atenção. E para isso, enfiei todo o consolo mais uma vez e liguei o vibrador no nível bem lento e intercalado. Ele dava vibrações em espaços intervalados, compassados, me estimulando aos poucos. Eu estava quase literalmente babando naquele pau sintético. Peguei mais gel e comecei a acariciar meu pau. Nossa! Estava precisando mesmo disso. Estava uma delícia! Mas eu queria algo além da minha mão, para isso peguei a lanterna e enfiei meu pau nela. A sensação dos contornos e textura do aparelho me deixaram louco, e quase gozei naquela hora. Mas, apesar de estar tarde e eu querer dormir, o tesão sendo satisfeito me deu uma nova onda de energia para continuar um pouco mais.
Aumentei a frequência da vibração, aumentando também a velocidade da subida e descida da lanterna sobre meu pau. Eu estava visualizando claramente Leandro me comendo na maior velocidade, me sentindo totalmente dominado por aquele homem. Seu cheiro de sabonete fresco me deixara excitado e eu estava desejando ele tanto que... AAAHHHHHH! ARGHH!
Simplesmente acabei sujando toda a lanterna por dentro, desligando imediatamente o vibrador, pois minha próstata ficaria túrgida e sentiria um desconforto, caso continuasse e retirei o consolo, jogando-o no chão, junto à lanterna. Exalei um último suspiro e acabei desmaiando de sono. Estava realmente cansado.
Eu acordei quase meio-dia. Eu até que quase saltei de susto quando ouvi meu celular tocar. Vi que já haviam me ligado duas vezes. Estava realmente cansado para não ouvir a primeira chamada. Era um número que eu não conhecia. A luz filtrava as brechas da cortina da minha janela. Esta dava diretamente para a frente de casa. Me levantei muito a contragosto e fui até o banheiro que fazia parte da minha suíte e lavei o rosto. O cheiro de amêndoas estava alto, estava muito sujo de porra ainda. Deveria tomar um banho, o que prontamente fiz.
Quando saí do banho, o meu celular tocou de novo. Era o mesmo número. Atendi. Era um policial, se identificando como Hugo e disse que tinha acabado de chegar na frente da minha clínica veterinária e estaria me esperando. Me desculpei e disse que fora dormir tarde e tinha acordado naquele momento. Ele até foi gentil me dando a oportunidade de voltar mais tarde, mas o cortei dizendo que eu já estaria de saída e que só seria o tempo de comer algo antes de sair. Ele concordou e desligou.
Me vesti simples, com uma bermuda jeans, uma camisa polo e um sapatênis. Engoli umas bolachas e escovei os dentes correndo. Pus perfume e saí por trás de casa. Selena me cumprimentou logo de cara, pululando mais uma vez. Fechei e abri a casa de funcionários. Um profundo ressonar se ouvia ainda do quarto onde Leandro dormia. Ele estava nu, de novo. Mas estava com o bumbum para cima, parcialmente coberto com o cobertor. O deixei dormir. Fiz uma tentativa e escrevi um bilhete rápido, no qual dizia “Saí para entregar as filmagens de ontem. Tem esse pacote de bolachas na mesa caso sinta fome e tem café instantâneo num dos armários. Fique à vontade. Ah, e ainda vou deixar Selena solta. Logo mais eu volto.” As bolachas estavam segurando o bilhete quando eu saí dali.
Quando eu dei a volta na esquina com o meu carro, já vi de cara a viatura da polícia. Os policiais estavam dentro do carro. Eram dois. Eu estacionei no meu próprio estacionamento e saltei do carro. Os policiais seguiram a deixa e também saíram. Um deles era alto, loiro, com barba por fazer e tive a impressão de que seus olhos eram verdes, mas seu quepe fez sombra neles. O outro era branco também, mas era moreno, olhos bem escuros, usava um bigode curto e óculos escuros.
- Boa tarde, Sr. Caio. – O mais alto falou. O loiro. – Fui eu que lhe liguei mais cedo, sou o Hugo e esse é o meu parceiro Clebson.
- Olá, senhores. Boa tarde. E me desculpem mais uma vez por ter deixado vocês me esperarem... – Eu falei apertando a mão de ambos. – Só vai levar um minuto para abrir tudo e lhes entregar as imagens de ontem.
- Sem problemas. Fique tranquilo. Tome o seu tempo. – Hugo falou. Até afetuoso demais. Eu acabei sorrindo pela sua generosidade. Geralmente não me sinto muito bem próximo a oficiais, pois não tenho plena confiança na nossa própria polícia... Mas também notei que aparentemente Hugo era muito sorridente e mantinha muito contato ocular.
- Onde foi que aconteceu, Sr? – O outro, Clebson, perguntou. Aquilo me despertou.
- Ah, sim. Ali, próximo àquela árvore. – Apontei. Ele acenou e retirou um máquina fotográfica do banco de trás e se encaminhou para o local.
Eu ignorei aquilo e comecei a abrir tudo. Não demorei muito. O cheiro de pelos de cachorro foi a primeira coisa que senti. Geralmente a limpeza semanal acontecia na segunda-feira, por isso aquele cheiro de fim de semana. Me desculpei até brincando com o fato e o levei até o meu escritório. Abri a porta e liguei logo o ar condicionado, pois aquele meu escritório não tinha janelas e nem como garantir ventilação adequada.
Me sentei na cadeira e liguei o computador que estava conectado às câmeras da frente e dos fundos.
- Por favor, pode arrastar essa cadeira para se sentar. – Eu o convidei.
- Não será necessário. Eu estou bem. – Hugo falou como se estivesse esperando o convite, imediatamente. – Obrigado. – Ele falou agora de forma afetuosa e com um sorriso.
- Certo. – Eu sorri junto, mas aquilo estava um pouco estranho... E com isso voltou uns momentos estranhos.
- Mas me diga, você realmente ajudou aquele mendigo? – Hugo perguntou enquanto o PC carregava as imagens de ontem. – Fiquei intrigado quando cheguei hoje de manhã quando li os relatórios. Lá dizia que você não só salvou o homem de ser morto como também o levou aos primeiros socorros e o levou para depor...
- Bem, foi isso mesmo... – Eu falei corando. Tá, agora era oficial. Esse policial estava admirado e ainda me aprovando pelo que eu fiz. – Mas vamos ver logo, logo.
- Sabe, eu fico muito feliz quando vejo membros da sociedade contribuindo de verdade. Ajudando uns aos outros. Por isso que resolvi ser Policial. Queria ajudar. – Ele falou sorrindo. Seu sorriso era lindo, os incisivos eram discretamente separados, e todos eram grandes e brilhantes. Sua barba quase reluzia seu rosto e tinha algumas sardas abaixo dos olhos.
- Obrigado. Eu simplesmente não pude fechar meus olhos frente aquilo que se desenrolava ali. Tive que simplesmente ajudar. – Eu falei, envolvido pela individualidade ali demonstrada. Foi quando o carregamento foi finalizado. As filmagens começaram a passar e eu adiantei até a hora em que aconteceu tudo.
Enquanto eu estava adiantando, Hugo se postou atrás de mim, tão perto que acabei sentindo a irradiação do calor dele. Aquilo me deixou um pouco nervoso, não sabia como agir. Quando começou a “ação” no filme, ele se projetou para frente e sua mala encostou no meu ombro. O calor me despertou. E eu fiquei imóvel enquanto tudo se desenrolava ali no filme. Não me mexia, quase não respirava, com medo que ele notasse o contato e estragasse o meu momento.
Mas que nada! Algo saltou e me empurrou. Seu pau estava acordado e lutando para sair de suas calças. Eu engoli em seco. Fiquei com medo e excitado ao mesmo tempo. O que eu deveria fazer? Se eu tomasse a dianteira, e não fosse aquilo que eu estava pensando, eu poderia ser preso. Mas e se fosse verdade?
- Incrível.
- Quê? – Eu perguntei exaltado e acabei roçando sua pica com o salto.
- Incrível que com apenas um soco você o nocauteou. – Ele falou, sem tirar os olhos do vídeo e sem mexer um centímetro. Ainda sua rola deu uns socos em mim antes dele voltar a falar. – E também é incrível o quanto você é bem comportado.
Aí ele se afastou e me olhou nos olhos. Com aquela luz, aí sim tive a certeza que eram olhos verdes. Sem falar que ele simplesmente colou seus lábios nos meus. Eu não acreditava que aquele policial, quase um deus grego, estava me beijando na boca! Seu hálito quente e delicioso me envolveu, e eu retribuí. Uma mão atrás de sua nuca, fazendo carinhos. Aí ele intensificou, notando que eu correspondia.
Nos soltamos um pouco sobressaltados e arfando. Ele sorriu.
- Me desculpe. Eu não queria te assustar. – Ele falou, um pouco arfante.
- Mas foi um susto bom. – Eu admiti. – Eu acho melhor começar a por para gravar. – Tirei um DVD virgem e coloquei na máquina com o intuito de gravar as imagens. Quando iniciou e eu olhei para o lado, uma rola grande estava na minha cara. Me surpreendi e olhei para ele. Ele simplesmente arfou e disse com os lábios “chupa!”.
Eu não tive mais nada a acrescentar. Simplesmente chupei. Comecei pela cabeça e ouvi seus gemidos contidos. Puxei suas bolas e elas eram pequenas para a rola que eu abocanhava e chupava desvairadamente. Seus pelos pubianos eram ralos e loiros, algo que raramente se vê. Eu conseguia engolir até o final, mas não aguentava por muito tempo. Sentia o pau cutucar minha garganta, querendo me fazer vomitar. Ele estava louco de tesão.
Em um momento ele parou de enfiar na minha boca e abaixou para me beijar. O beijo dele era incrível. Estava totalmente envolvido naquela loucura, quando notei ele desabotoar minha calça e começar a chupar a cabeça da minha rola e aí eu vi estrelas.
Nossa! O que aconteceu para que isso tudo acontecesse? Isso não era normal para mim. Mas eu iria aproveitar ao máximo essa oportunidade.
- Hugo! – Ouvimos o grito do outro policial. Mais que rapidamente, eu me vesti de novo e Hugo guardou (com um pouco de dificuldade!) sua pica e ficou de lado, olhando para o PC, para que não notasse sua ereção. Isso tudo foi bem em tempo de Clebson abrir a porta e nos ver perante a máquina. – Hugo. Achei algo que pode ajudar as investigações.
Ele trouxe para dentro um saco de evidências com um pedaço de vidro sujo de sangue seco, terra e grama.
- Foi esse pedaço de vidro que eles usaram! – Eu disse, um pouco exaltado demais.
- Alguma coisa aconteceu? – Ele perguntou, desconfiando.
- Não. Só ver isso tudo de novo é estranho... – Eu falei, pensando rápido. Hugo ficara calado, quieto e olhando o vídeo.
- Tem certeza? – Clebson perguntou dessa vez olhando para Hugo.
- Sim. Tudo certo. – Hugo confirmou. Clebson ficou ainda desconfiando, mas aparentemente desistira.
- Ok, vou colocar essa evidência no carro. E as imagens?
- Estão terminando de gravar. – Eu falei.
- Ótimo. Estou varado de fome. Vou esperar no carro. – Clebson falou. E se retirou fechando a porta atrás de si.
Esperamos uns segundos, esperando ouvir a porta se fechar. Mas a porta da frente era de vidro e não ouviríamos nada. Eu me virei para ele e me levantei, o beijando novamente. Ele correspondeu por um segundo ou dois, mas depois parou e gentilmente me afastou.
- Desculpe. Não posso agora. Ele pode voltar. – Hugo falou, me acariciando a cintura. O toque dele me fazia tremer de excitação, mas depois daquilo algo me passou pela mente.
- Ei, vocês dois são um casal? – Eu falei, agora eu desconfiado.
- Não, não, não! – Ele falou enfaticamente, até rindo com a ideia idiota. – É que mesmo trabalhando nesse caso, o meu trabalho ainda é extremamente machista. Não posso ser pego com outro homem. Desculpe. Mas saiba que eu adorei cada segundo com você.
- Eu também...
- Bem, esse é o meu número. Esse que eu te liguei mais cedo. Eu devo estar largando as 19h. Posso te ligar? – Ele perguntou, sua cara se desarmou para um rosto doce, amoroso e simpático. Não que já não fosse, mas incrivelmente tinha ficado ainda mais. – Gostaria de verdade de te conhecer melhor.
- Claro! Ficarei te aguardando.
- Ah, e por favor, não pense que eu faço isso que fizemos com todos, ok? – Ele falou, ficando um pouco vermelho. – Simplesmente meu gaydar apitou e você confirmou. – E riu de novo. – Espero que essa loucura que fizemos não te faça pensar menos de mim.
- Não, não. De forma alguma!
- Ótimo. – Ele falou, mais aliviado. O processo de gravação terminou alguns minutos depois. Enquanto esperávamos, ele acariciava minha cabeça e eu ficava totalmente relaxado e à mercê daquele gigante loiro. – Bom, agora tenho que ir. Espero que possamos nos ver em breve.
- Com certeza! – Eu falei, animado depois de desligar a máquina e o ar condicionado.
- Bom, até mais. – Ele falou, agora me agarrando e me dando um beijo delicioso. Acho que nunca tinha beijado tão bem como aqueles que compartilhamos.
Ele saiu com um sorriso e um rosto corado. Sim, é verdade. Ele é muito fofo para ser verdade, não é? Mas enfim, aconteceu. Terminei de fechar tudo e a viatura não estava mais por lá. Subi no meu carro e recebi uma mensagem que dizia: “Adorei seu beijo. Mas simplesmente amei sua chupada! Quero muito te ver em breve. Beijos!”
E eu sorri, um pouco abobalhado.

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N.A.: Obrigado pelo apoio. Estou me divertindo ao fazer essa história acontecer e espero que vocês estejam gostando também. Quero fazer um agradecimento todo especial a lordricharlen por comentar e me estimular a continuar o conto. Muito obrigado. Espero que goste desse capítulo tanto quanto o anterior. Um grande abraço a todos. Obrigado por qualquer crítica construtiva oferecida.
Bernado-san.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bernardosan

Nome do conto:
AMOR IMPROVÁVEL [Capítulo 02]

Codigo do conto:
106520

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/09/2017

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