CONTO ERÓTICO – MICHEL, O FUNCIONÁRIO



Jorge havia me deixado todo arrombado, com um discreto incômodo e com uma discreta dor no rabo. Mas quem leu o conto erótico anterior pôde perceber que eu não havia gozado e meu tesão ainda estava à flor da pele. E o loirinho de olhos verdes só me fez reaquecer a caldeira da minha libido. Quem não leu meu conto anterior, pode ler nesse link aqui, ó: (http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=68571&kp=976239). Talvez não entenda muito bem onde eu estou nesse momento no conto, além de saber mais sobre minhas características físicas! ;)
Ele coçava sua jeba disfarçadamente entre os gemidos eletrônicos vindos das outras cabines ao nosso redor. Eu o olhei e me encantei. Ele era alguns centímetros mais alto que eu, tinha uma boca com o lábio inferior um pouco mais carnudo que o superior e bem rosadinha. Ele tinha aqueles olhos verdes que me deixava hipnotizado e seu tipo físico era bem normal, nada musculoso, nada gordo, nada magro, era o normal mesmo. E também não era bonito, era bem comum, nada de um modelo internacional ou algo do tipo. Era bem comum, até tinha um começo de careca na parte posterior da sua cabeça...
Cheguei próximo a ele e pude sentir um aroma magnífico de um perfume famoso. Seus cabelos loiros brilhavam com a luz imediatamente acima dele. Ele indicou com a cabeça a cabine logo a sua esquerda, de onde provavelmente ele havia estado durante toda a minha sacanagem com Jorge, bem ao lado da nossa.
- Eu não sei... – falei.
- Por favor... – Ele pediu bem singelamente. Nada muito inquisidor, mas foi totalmente efetivo pra mim.
Eu não queria me demorar no corredor e ser apanhado com outro homem ali, apesar de ser extremamente comum isso acontecer, mas tem momentos em nossas vidas que ficamos com medo de tudo e de todos.
Entrei no privado e ele entrou em seguida fechando a porta com o ferrolho. Ele me olhou nos olhos e me deu aquele sorriso hipnotizante.
- Cara, me desculpe, mas acho que não vai dar pra eu dar, porque está bem dolorido... – Eu falei, um tanto nervoso.
- Não se preocupe. Não vou te machucar. – Ele se aproximou naquele espaço minúsculo e se colou em mim, se segurando pela minha bunda, na qual ele deu um grande apertão com uma das mãos. – A propósito, meu nome é Michel.
- Bernardo... – falei num suspiro abafado.
Com a outra mão ele retirou gentilmente meus óculos e o pôs na mesa em que ficavam a TV e o aparelho de DVD. Aquele aroma de perfume misturado com o tesão no cubículo me deixaram realmente hipnotizado, estava desejando aquele homem mais ainda que Jorge.
E surpreendentemente, ao contrário de Jorge, me deu um beijo delicioso. Sua língua passava pela minha de uma forma voraz, voluptuosa, cheia de desejo. Um beijo daqueles que você sente o desejo e o carinho da pessoa por você de uma única forma. E isso realmente me fez me desarmar. Eu sentia isso e me deixei levar. Naquela época não tinha muita experiência com beijos, mas Michel me ensinou muito bem.
Aos pouquinhos ele retirou minha camisa com delicadeza, fazendo o máximo pra não interromper o beijo. Ele se abaixou, após alguns momentos, e lambeu, mordeu e brincou com os meus mamilos, perdidos no meio do meu peito cabeludo. Eu gemia com a nova onda de prazer. Nunca ninguém havia me oferecido isso. E estava amando.
Puxei sua camisa também e fui invadido com mais beijos demorados e gostosos de língua. Sua pele quente encostou na minha, enviando aos meus receptores nervosos uma nova onda de prazer. Ele, ao contrário de mim, era bem “peladinho”, sem pelos, seu tórax era largo, apesar de ser um rapaz com o tipo físico bem normal. E resolvi devolver o favor quando vi seus mamilos bem rosadinhos.
Me abaixei e comecei a mamá-los. Ele esfregava minha cabeça com cada sensação e pico de prazer. Não pude resistir e comecei a traçar um caminho de beijos e direção a sua rola que aguardava impacientemente dentro da sua bermuda, olhando diretamente para ele. Ele fez uma cara safada e desabotoou de uma vez sua bermuda e se despiu completamente.
E lá estava. Uma rola normal de 17cm (um dia eu medi), porém grossa, branca, com a cabecinha rosada e bem inchada, totalmente aparado e o pacote bem normal e pequeno. Eu simplesmente salivei. O olhei nos olhos com lascívia, sorri e engoli a jeba. Nossa, que jeba deliciosa, o sugava mais forte e ele acariciava minha cabeça com mais urgência. Estava totalmente à vontade naquele ponto. Ele me deixava totalmente à vontade. E seu modo de resposta ao que estava sentindo me deixava louco de tesão.
Passei para o seu saco, era pequeno, comum, mas cabia inteiro na boca. Lambi suas bolas de cada vez e depois desci para o períneo, a área logo abaixo dos testículos e antes do cuzinho e o comecei a lamber ali. Tinha um aroma abafado de homem, mas nada indicava que estava sujo, muito pelo contrário. O lambia ali enquanto ele soltava alguns “nossas” e gemidos abafados, ao mesmo tempo em que se masturbava com mais vigor e força.
Em um determinado momento, ele me puxou pra cima e recomeçou a me beijar com mais urgência. Era tanto desejo que mal notei que ele me despia também. Estava nu. Estava totalmente excitado, mas quase perdi a ereção quando ele falou contra os meus lábios.
- Quero comer esse seu cuzinho...
- Mas estou um pouco dolorido ainda... O outro cara era um cavalo... – eu falei inseguro.
- É? Quer dizer que você não quer minha pica? – ele continuou sem tirar seus lábios sobre os meus, enquanto ainda me acariciava onde quer que ele pudesse alcançar.
Eu suspirei e parei de beijá-lo. O olhei nos olhos enquanto ele sorria descaradamente.
- Quero. Quero muito.
- Então não se preocupe. Como eu te falei, não quero e não vou te machucar.
- Mas...
- Eu enfio só a cabecinha e andamos conforme o seu tempo, ok?
Eu sabia que isso não existia. Não era idiota àquele ponto de não saber que essa frase célebre era sempre falsa, velada. Mas eu estava querendo realmente, apesar da dor, e queria mantê-lo interessado em mim.
Me deixei ser virado, ainda com muito medo. Meu cuzinho estava ainda molhado da outra sessão de sexo, ele não encontrou resistência para entrar. E realmente ficou por alguns segundos só com a cabeça entrando e saindo, só testando minhas reações. Estava contido, ainda com alguns choques de dor discretas. O tesão parecia estar crescendo de novo.
E sem nenhum aviso ele enfiou tudo com uma pressão sem igual. Eu vi estrelas.
- Você disse que iria...
- Psiiu... – Ele tapou a minha boca brevemente. Quando me silenciei, ele a retirou da minha boca. – Relaxe... Eu sei que você está gostando.
E ele continuou me comendo desse jeito: de pé, metendo bem gostoso no meu cuzinho. Ele estava certo, estava adorando, sem nenhum problema em receber aquela pica depois de ter enfrentado o trambolho de Jorge.
Eu estava gostando tanto que comecei a bater meu bumbum na sua pélvis, querendo mais e mais. Ele se segurava na minha cintura e gemia discretamente de prazer. Me beijava as costas e pescoço, intensamente excitado.
Não demorou muito, ele gozou quase gritando dentro de mim. Foi uma explosão de prazer que senti, assim como, acredito eu, todos os passivos sentem quando veem seus machos gozando de prazer por terem comido seu cuzinho. Uma satisfação ímpar.
Ele retirou assim que os jatos terminaram, e me virou de frente para mais alguns beijos demorados.
- Quer que eu te ajude com isso? – Ele perguntou segurando meu pinto duro nas mãos.
- Não, não precisa. – Eu disse.
- Tem certeza? – Ele falou beijando meu pescoço.
- Sim.
- Tudo bem.
- Eu quero sair daqui. Tenho medo que me vejam.
- Não se preocupe. Ninguém costuma ver ninguém aqui.
- Como você sabe disso?
- Eu sou funcionário daqui. Todos entram e ninguém “vê”. É como um código de conduta, do tipo eu quero discrição e você também, então...
- Ah, sim... Entendi.
Ele começou a se vestir e me ajudou também. Ele me deu seu número e disse que ligasse para ele assim que quisesse repetir a dose. E meio que enfatizou que realmente queria novamente.
Eu não me demorei muito no local. Ainda estava amedrontado com o local “público”. Mas intensamente satisfeito com os dois caras que me invadiram naquele dia.

OBSERVAÇÃO: Está claro que nessa história eu não usei preservativo e isso realmente aconteceu comigo. Apesar de estar fazendo um curso na saúde, como puderam perceber, eu era irresponsável nessa época. E não recomendo e nem encorajo tal prática. Use camisinha sempre! Eu quase enfartei antes de fazer o teste de HIV com tanto peso na consciência!

Obrigado por ler mais um conto meu. Começarei a trabalhar em outro em breve. Um grande abraço!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario jorge brito

jorge brito Comentou em 17/08/2015

Excelente!!! Rapaz, sem chance de ficar sem um cacete hoje e isso é por causa de seu conto!

foto perfil usuario gugu7l

gugu7l Comentou em 17/08/2015

muito bom, votado...

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 16/08/2015

Amei seu conto. Muito excitante. Votado




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


106520 - AMOR IMPROVÁVEL [Capítulo 02] - Categoria: Gays - Votos: 3
106382 - AMOR IMPROVÁVEL [Capítulo 01] - Categoria: Gays - Votos: 3
83781 - Ezequiel, meu primo do interior - Categoria: Gays - Votos: 6
76273 - ÍTALO, O PASSAGEIRO NO ÔNIBUS - Categoria: Gays - Votos: 4
68571 - Jorge, o Executivo - Categoria: Gays - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bernardosan

Nome do conto:
CONTO ERÓTICO – MICHEL, O FUNCIONÁRIO

Codigo do conto:
69400

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/08/2015

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
0