Meu compadre, meu macho.



Conto verdadeiro de João Duarte Barbosa.
Só fui descobrir quanto gostoso é ser penetrado no cuzinho quando, aos 52 anos, fiz meu primeiro exame de toque de próstata. Na hora em que o urologista enfiou o dedo enluvado e lubrificado no meu fiofó, fiquei todo arrepiado e com uma vontade medonha que ele baixasse as calças e me comesse ali mesmo, em cima da mesa de exames. Claro que as coisas não acontecem assim, mas sonhar nunca é demais. Constatando que minha próstata não apresentava alterações fisiológicas naquele momento, o doutor assim mesmo recomendou, pelo restante da vida, um toque retal todos os anos. Caralho, se ele tivesse recomendado aquilo todas as semanas ou até mesmo duas vezes por dia, juro que eu teria ficado muito mais feliz do que com a recomendação apenas do exame anual... O negócio, então, seria mesmo procurar um macho que aceitasse massagear minha próstata com seu mastro. Mas será que eu toparia facilmente com o cacete duro de algum homem que se interessasse por mim? Minha primeira empreitada foi vasculhar a internet à procura de sites de relacionamento homoeróticos, e nada de sério encontrei no meio de mil e uma propostas para pagar garotos de programa que topassem me comer. Não era o que eu queria. Meu desejo era procurar alguém que fincasse a rola no meu fiofó por gostar de fazer isso, por tesão e não por dinheiro. Foi no meio dessa angústia toda que tive um clique de lembrança do que me contou tempos atrás o meu compadre Agenor. Prontamente, rechacei aquela ideia que, contudo, não me deixava, por mais que eu tentasse afastá-la dos meus pensamentos. Batia na minha cuca, o tempo todo, a prosa do compadre no dia em que, com nós dois já bem altos no whisky, ele confessou para mim que de vez em quando gostava de se esbaldar no traseiro de outro homem. Fazia isso desde seus tempos de serviço militar obrigatório, quando, meio que por brincadeira cantou um colega de quartel para trepar com ele. Foi atendido e tomou gosto pela “fruta”, segundo me disse. Uma parada dura, mas com jeitinho eu talvez chegasse lá. Liguei para ele e o convidei para irmos a um bar que conhecíamos bem, tomar uns drinques. Ele topou e nos encontramos ali na hora combinada. Bebemos com gosto, mas naquela ocasião ele não me possibilitou a menor abertura para tocar no assunto. E assim foi por outros três ou quatro encontros, quando então, já um bocado erguido na “cachaça”, ele me disse que estava astuciando ligar para um carinha com quem havia saído algumas vezes e convidá-lo para irem ao motel. Foi a vez que eu queria para me insinuar. E me insinuei mesmo, com sutileza a princípio, mas de maneira direta quando percebi o seu interesse em seguir adiante. Não demorou muito e o safado me cantou com todas as letras, os pontos e as vírgulas. Com timidez calculada, pedi a ele se tal intimidade não poderia constranger nossa amizade. “Claro que não!”, foi a sua resposta. E disse ainda: “pelo contrário, compadre, tenho comigo que nossa amizade pode até se fortalecer”. Não era preciso falar mais nada. Rumei para o meu carro e abri a porta da direita para ele embarcar. Fui então para o lado do condutor, me assentei e bati a porta. Antes que eu girasse a chave na ignição, o compadre pegou minha mão e levou ela diretamente sobre a sua genitália. Um mastro de bom tamanho, quente e latejante ameaçava saltar para fora da calça. Fiz um pouco de massagem nele e toquei para o apartamento onde passei a morar depois que desfiz o relacionamento com uma colega da infância. A portaria do meu prédio era de controle automático, de modo que não precisei sequer cumprimentar um porteiro vivo. No elevador, falei ao compadre que minha única experiência até então tinha sido com o dedo do urologista. “Coisa boa”, disse ele, acrescentando, ainda: “quer dizer que hoje, então, vou comer um cuzinho praticamente virgem, e ainda por cima, do meu estimado compadre?” Entramos no apartamento e fomos logo para debaixo do chuveiro, onde Agenor logo se apressou em tentar romper meu botãozinho, mas como a lubrificação do sabonete era escassa para uma penetração normal, decidimos nos secar e irmos para a cama fazer nossa estreia homoerótica. Ele então me pôs de bruços, lubrificou o dedo indicador da mão direita e enfiou delicadamente no meu reto, imitando o toque de apalpar a próstata. Gemendo de prazer, implorei que ele agasalhasse aquela sua encantadora ferramenta com uma camisinha e botasse ela toda dentro de mim. Primeiro, senti o friozinho do gel lubrificante no rego e, em seguida, um pau delicioso entrando lisinho para dentro de mim. Uma sensação dez vezes mais gostosa do que a sentida no dedo do médico, ao massagear-me a próstata. Meu compadre me comeu divinamente gostoso. Eu fui às nuvens, sussurrando que se soubesse antes que ser enrabado por ele era tão bom assim, eu teria começada a dar-lhe minha bunda desde quando nos conhecemos e nos tornamos amigos. Naquela nossa primeira noite, Agenor me balançou nos cocos ainda por mais duas vezes. Que homem tesudo, e que delícia de mastro meu compadre tinha. Um encanto de macho. Sem cobrança alguma e sem exigências outras. Ao nos despedirmos, já na porta da casa dele, deixei claro que u tinha adorado dar para ele; que ser fodido por ele tinha sido ótimo; que se quisesse continuar trepando comigo, com certeza eu sempre haveria de reagir positivamente, mas que a decisão de quando marcar novas transas eu deixaria inteiramente com ele. E assim continua funcionando até agora. Com uma frequência que me agrada inteiramente, o compadre se manifesta semanalmente para darmos umas trepadas. Agenor também mora só. É divorciado. Para apimentar nossos encontros, embora meu compadre reitere sempre que gosta de estar comigo assim como costumo me vestir, optei por me apresentar com roupas íntimas de mulher nos nossos encontros. Tanto para mim como para ele, parece que fazendo isso nosso tesão melhora ainda mais.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 09/11/2017

Que legal, Lucio. Considero esta a melhor relação entre machos: mesma faixa etária, mesmos gostos, elegância, nenhum constrangimento e tb mto amor, pq ñ?




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucionorberto

Nome do conto:
Meu compadre, meu macho.

Codigo do conto:
108054

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
26/10/2017

Quant.de Votos:
9

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