Meu garoto de programa



Narrativa real de Wirlei Tadra.
Após 16 anos de convívio com o mesmo homem, uma nuvem escura desceu sobre nossa intensa vida sexual. Meu parceiro perdeu a virilidade por conta do diabetes. E eu, mulher rodada que sofria quando tinha que passar cinco dias sem receber um mastro quente e duro na boceta, me vi de repente privada do que mais gostava na vida. Meu parceiro fazia de tudo para ver se o pau subia, mas ao final desistia e só me chupava. Claro que sexo oral é bom, mas só se for para logo mais ser penetrada e bombada por um macho tesudo. Tenho clitóris avantajado, que lateja e fica todo molhadinho quando é tocado pelo pau de um homem. Então o orgasmo se torna completo, com tremores, gritos e esguichos de líquido íntimo pelo “bichinho”. Sempre levei vida confortável e nunca dependi de homem para sobreviver, mas ter seu caralho funcionando adequadamente, é ponto vital para mim. Claro que antes dele eu tive outros homens à disposição para trepar comigo, mas depois que eu e o Erwin passamos a morar juntos e a compartilhar escritório jurídico, fui absolutamente fiel a ele, e creio piamente que ele também o foi para mim. Até ser devastado pelo diabetes, Erwin era um macho irreparável. Não dávamos uma trepada sem que ele não me fizesse gozar deliciosamente. Portanto, de uma hora para a outra sentir-me privado de seu enorme e competente mastro foi algo muito triste, além da tristeza que sinto pelo drama dele, a quem me habituei a tratar na intimidade como “alemão querido”. Mas a realidade bateu à minha porta e eu precisei tomar um rumo na vida, já que o meu tesão se tornava maior a cada dia que ficava sem levar rola na perereca. Fêmeas nasceram para ser acariciadas, beijadas e comidas. Quanto mais, melhor. Este é o meu entendimento da vida, mesmo porque ser mulher, para mim, é a melhor parte da existência. E mulher feliz e realizada é aquela que se submete sexualmente ao seu macho. Mulher que é mulher adora ser possuída com amor e respeito, mas também com muita gula. Bocetas existem para ser tocadas, bolinadas, sugadas e penetradas. Fora disso, pura conversa de criaturas mal amadas e mal comidas, porque ser bem comida, por macho verdadeiramente comedor, deve ser a glória da existência feminina. Mas vamos em frente. Encarei a realidade como deve ser, conversei demoradamente com o Erwin e ele me entendeu e liberou. Combinamos de continuar compartilhando o mesmo teto residencial e profissional, e até mesmo transando, quando ele conseguisse uma ereção confiável. Mas a partir dali não haveria mais compromisso de fidelidade entre nós dois. Com a máxima discrição e sempre tomando todas as precauções necessárias, por um bom período eu recorri a garotos de programa para me satisfazer sexualmente. Tive algumas decepções profundas, mas também compartilhei o sexo com meninos que além de bem educados, distintos e carinhosos tinham ampla experiência em fazer a mulher gemer sem sentir dor. Um deles especialmente, chamado Jackson, estudante de Direito que fazia programas sexuais apenas com mulheres, segundo suas juras, apurava assim dinheiro para custear-se na universidade. Sabedora disto e sendo ele um excelente macho na cama, convidei-o a ser meu amante exclusivo. Eu lhe propus uma generosa mesada e também um estágio remunerado de meio expediente em nosso escritório de consultoria processual. Em troca, exigi que ele passasse a trepar exclusivamente comigo. Acordo feito, acordo assinado. Arranjei um cômodo para ele morar, no mesmo prédio meu e do Erwin. Uma bateria de exames de laboratório feita por uma Biomédica de minha confiança com material coletada por ela própria do Jackson, indicou não ser ele portador de nenhuma doença sexualmente transmissível, o que me deu total confiança para fodermos sem necessidade do uso de preservativos. Comigo de peito aberto e com meu gatinho de pau descoberto, foi que eu pude me deliciar ainda mais com seu mastro avantajado a me bombear as entranhas. Jackson era mais bem dotado do que o Erwin e sua enorme vara fazia dentro de mim mais mágicas do que eu havia me habituado com o antigo parceiro. As coisas estavam indo tão bem que às vezes até me assustavam. Nas noites em que eu não passava com meu jovem amante exclusivo, dormia com o antigo parceiro e fazia tudo para ver se o caralho dele levantava. Não era frequente, mas de vez em quando ele até que sustentava uma ereção, com a ajuda do comprimidinho azul, é bem verdade. E quando isso acontecia, eu procurava ser o mais amorosa, carinhosa e gostosa para ele. Sem dizer que eu também continuava me sentindo bem ao ser montada pelo Erwin, quando ele conseguia funcionar. Encantavam-me também no antigo parceiro, e muito, seus enormes bagos que mais pareciam de touro que de homem. Ele realmente tinha um par de testículos para mulher nenhum botar defeito e deseja-los a toda hora batendo enérgicos em seu complexo boceta/bunda. Erwin, nos raros momentos em que levantava seu mastro, era apenas um complemento ao jovem garanhão que eu adotei como meu amente. Havia noites gostosas de sexo em que eu oferecia ao Jackson o meu cuzinho, que ele faturava enquanto eu própria massageava meu clitóris. Jackson havia treinado bem, durante os anos em que era requisitado e pago pelo mulherio para fazer o fiofó delas. Adquiriu uma prática medonha, e eu agora tinha certeza que o único cuzinho que ele comia era o meu. Delícia pura. As coroas morreriam de inveja se soubessem que agora o pau daquele bagual só tinha tesão pelo meu rego, que ele socava sem dó nem piedade, com o que eu me babava de gozo enquanto siriricava meu entumecido clitóris. Para o Erwin eu nuca dei meu cuzinho. Talvez até porque ele nunca tentou nada nessa rota. Enfim, me dei tão bem na cama com o jovem Jackson, nestas alturas já bacharel formado e em vias de prestar o exame da Ordem dos Advogados do Brasil, que resolvi combinar com ele fazermos um filho. Eu estava chegando no limite extremo da idade ideal sugerida pela Medicina para engravidar. Não tinha engravidado do Erwin, apesar de não fazermos nenhum tipo de prevenção. Os espermatozoides do alemão morriam antes de alcançar o colo do meu útero e fertilizar um de meus óvulos. Jackson concordou que dali em diante foderíamos só papai-mamãe e não faríamos prevenção. Não deu outra, em dois meses pude confirmar que o meu jovem garanhão tinha me embarrigado. Eu estava prenha dele. A felicidade era total. Meu ginecologista informou que eu poderia seguir dando minha buceta até por volta do sétima mês de gestação. Foi o que fiz, mesmo porque meu tesão que já era enorme triplicou com a gravidez. Jackson, meu amante exclusivo, cortava um doze mas dava conta do meu fogo. Hoje, sou mãe feliz e realizada. Tenho um filho lindo e o garoto de programa que resgatei para ser meu amante exclusivo é um advogado de renome que vai se casar comigo, de papel passado

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucionorberto

Nome do conto:
Meu garoto de programa

Codigo do conto:
116630

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/05/2018

Quant.de Votos:
3

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