Eu, dona Lúcia e o Chico.



Dona Lúcia era uma mulher bonita e simpática, embora seus cinquenta e tantos anos já se fizessem visíveis no rosto. Ela, porém, disfarçava tudo com maquiagem pesada. Eu era pensionista dela. Eu e mais dois universitários morávamos na casa dela, pagando pensão. Ela era uma mãezona para nós, sempre vendo se estudávamos direito e se não nos faltava nada. A pensão não era barata, mas o carinho com que ela nos tratava compensava tudo. Dona Lúcia vivia sozinha, era separada e não tinha filhos. Talvez por isso tratasse a gente quase como se fôssemos da família. Meus dois colegas residiam em uma cidade vizinha e iam todos os finais de semana para casa. Eu morava em outro Estado e só visitava familiares em feriados prolongados e nas férias. De modo que quando ficava sozinho na pensão, era comum dona Lúcia me chamar para ver televisão com ela. Nunca havia se passado comigo, nem sequer dado qualquer pista que me permitisse avançar o sinal. Mas naquele sábado as coisas mudaram. Tão logo entrei na sala dela, vi uma garrafa de espumante no balde de gelo e duas taças finas sobre a mesa de centro. – Esperando alguma visita especial, dona Lúcia? Perguntei. Para ouvir dela: “E você, por acaso, não se acha especial? Sente-se aí e vamos brindar a nossa solidão”... Assim que botei o traseiro no sofá, ela encostou-se inteirinha em mim, pegou a garrafa de espumante, abriu e encheu as duas taças. Naquela hora eu me senti o rei da cocada preta e fui logo passando a mão nas coxas de dona Lúcia. Educadamente, ela pego minha mão e tirou de cima de suas pernas, dizendo: “Calma, garoto, nós temos o final de semana inteiro à nossa disposição, por que essa afobação toda? Devagar com a coisa, que ainda temos muito chão pela frente. Depois de tomar duas garrafas de espumante e assistir ao filme de sacanagem que vou botar agora no DVD, nós vamos começar nossa noite com o Chico”. Ai, ai, ai, eu saquei logo que o Chico ao qual ela se referia era seu pastor alemão, um cachorro danado de bonito e forte que andava sempre nos pés de dona Lúcia. A noite prometia. Tomamos o espumante e vimos o filme, que era um show de zoofilia envolvendo mulheres, homens e cachorros. Pura putaria animal. Nestas alturas, dona Lúcia já estava só de calcinha e tinha me deixado só de cueca, mas apesar disso nem um só beijo havíamos trocado até aquele momento. Num piscar de olhos, porém, as coisas mudaram radicalmente. Dona Lúcia despiu-se de vez, deitou-se de costas no chão da sala e se masturbou freneticamente até gemer em orgasmo. Eu estava adorando aquilo, com o pau tinindo de duro e louco para metê-lo na xana da cinquentona. Mas quem comandava o espetáculo era ela, que se levantou do piso da sala, mandou que eu tirasse a cueca e deitasse de costas em sua frente. Ela se pôs de quatro e chamou o Chico, que lambeu voluptuosamente sua buceta molhada. Na mesma hora em que o cachorro pulou no seu dorso e enfiou o mastro na gruta, ela abocanhou meu pau e deu início a uma estonteante chupeta. Eu gemia com suas chupadas e ela urrava com o pau do Chico crescendo o nó em suas entranhas. E fomos assim até o instante em que Chico encheu-lhe o ventre de porra e ela me levou a ejacular em sua boca. Aquilo foi uma loucura, como eu jamais tinha visto igual. A tão recatada dona da nossa pensão se transformara numa coroa provocante, gostosona e inusitada em suas variações sexuais. Quando, finalmente, o Chico amoleceu o nó e tirou a espada da xana da dona Lúcia, ela me provocou intensamente, me fazendo ter uma nova ereção. Foi então que apontou para um tubo de gel e implorou que eu me lubrificasse, fizesse o mesmo no seu cuzinho e metesse ficha nele. Meu mastro, de dimensões apenas razoáveis, entrou direto no botão roxo da velhota. Como eu havia ejaculado não fazia muito, creio que levei dez minutos para gozar de novo, desta vez enfiado nu cu dela que gemeu, estremeceu e apertou ferozmente a minha ferramenta com as pregas em fogo. Martelei no rabo da velhota com todo o tesão do mundo, porque ele de fato era quente, muito quente. Só desmontei dela depois de ter-lhe enchido o traseiro com meu sêmen. Tomamos então uma boa ducha juntos, sorvemos duas taças de vinho e já a danada tinha disposição para seguir naquela orgia. Mas desta vez ela exigiu que eu ficasse de quatro, lambuzou meu rego com gel lubrificante, chamou o Chico e fez sinal para ele subir em minhas costas. Não tive muito tempo para reclamar e protestar, pois senti rapidamente o pau duro do pastor alemão forçando minha porta traseira. Quando dei pela coisa ela estava dentro de mim e um volumoso nó começava a se formar logo na entrado do meu cuzinho. O nó cresceu e encheu meu rabo, ao mesmo tempo em que jatos de porra se espalhavam por toda a sua extensão. Eu nunca antes tinha dado meu cuzinho para machos humanos, e muito menos para um pastor alemão pauzudo e insaciável. Mas não nego ter gostado, pois o nó quente do Chico dentro do meu rabo massageou a próstata e me levou à ejaculação. Não marquei o tempo, mas calculo que Chico ficou montado em mim, com sua espada atolada, por cerca de meia hora. E ele só desceu do meu lombo quando o nó se desfez totalmente. Dona Lúcia agitava o ventre de tanto rir e me pegar no pé., dizendo: “Ah, garoto, foi-se a virgindade do teu fiofó. Gostou? No meu você atolou o cacete sem dó nem piedade. Minha vingança foi ver o Chico enfiando o sarrafo dele nesse cuzinho virgem”. Dito isto, a velha abriu as pernas e se posicionou para que eu metesse minha língua na sua buceta insaciável. Lambi a velha dos pés à cabeça e fizemos um minete de arrepiar os pentelhos. Naquela noite, dona Lúcia levou-me com ela para a sua cama. E o Chico dormiu no mesmo quarto, deitado sobre o tapete. Descansamos os três até o amanhecer, quando então a festa prosseguiu. E prossegue até hoje, pois ainda moro na pensão de dona Lúcia, e nos finais de semana em que meus colegas vão para a cidade deles, vou direto para a cama da dona da pensão. Sempre com o Chico por parceiro de nossas empreitadas eróticas.


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 22/08/2021

O q importa é sempre ter prazer.

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Comentou em 03/09/2018

Delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucionorberto

Nome do conto:
Eu, dona Lúcia e o Chico.

Codigo do conto:
99922

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
25/04/2017

Quant.de Votos:
15

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