– Eu sou a mãe do Rafael.
– Olá, sou o professor Raul. Abri a porta e entramos.
– Pensei que você era mais velho.
– Sou mesmo. E ri. Já tenho bem mais de quarenta, esclareci.
Olhos nos olhos. E que boca, eu pensava, já olhando para os seios dela imaginando em
seguida ela de calcinha na minha frente.
– Não sabia que o Rafael tinha uma mãe bonita e interessante. Arrisquei assim, na lata, morrendo de medo do estrago que uma denúncia na direção poderia fazer.
- Bem que já tinha ouvido as mães comentarem do professor de história dos meninos.
Fiquei animado. Ela chegou mais perto e senti seu hálito.
– Quando vi você caminhando pelo corredor, percebi ser voce um homem interessante, também e essa percepção me deixou perturbada, no bom sentido - frisou ela.
– Quando vi voce praticamente desfilando; seu maravilhoso corpo; seus seios e sua bunda, eu tive certeza que iria fazer de tudo para tentar ter voce - falei.
O mundo parou. Voltando a me arriscar, eu a peguei pela cintura e nos beijamos. Beijo molhado, salivado, devagar. A boca babada de tesão. Eu escorrendo, ela também, percebi quando enfiei meus dedos calcinha adentro, saia levantada.
– A porta não está trancada, eu disse. Ela se virou, saia levantada, deu dois passinhos e ela mesma deu duas voltas na chave.
Voltamos a nos beijar, roupas indo pelo chão uma atrás da outra. Camisa, calcinha, sutiã, cueca box… A mesa não estava muito cheia. Parei para tirar duas pastas, um porta lápis e a caneta… Ela deitada, as pernas abertas. Sentei-me na cadeira e fiquei ali, beijando e chupando aquela buceta, curtindo cada pedacinho. Depois de um tempo, ela começou a tremer as pernas em gozadinhas pequenas e espasmos que deixaram meu pau mais duro ainda.
Me levantei e fiz menção em comê-la com meu pau. Ela fez sinal com o dedo que não.
– Quero mais disso, ela disse.
Obediente, voltei para a cadeira beijando a buceta de novo. A respiração ofegante dela, meu pau parecendo um porrete. Babei naquela chana deixando tudo molhado. A língua no grelo.
– Um pouco mais embaixo, ela me orientou.
Comecei a passar a língua na parte de baixo do grelo. Ela deu uma estremecida. E outra.
– Adoro isso, ela falou.
Dei um sorrisinho e continuei. Depois de mais algumas gozadinhas, vi que precisava inovar. Continuei a chupar a buceta, mas agora meu dedo roçava também o seu cuzinho, sem entrar.
– Safado, ouvi.
Passei com a boca para o cu também. Passava a língua entre o cuzinho e a buceta. Dois dedos da mão direita, buceta adentro também. O cu piscava, ela se contorcia cada vez mais. Agora os dedos na buceta e o dedão no cuzinho dela. Eu ainda sentado em frente a ela na cadeira.
Ela mexendo nos próprios peitos. E eu já não tinha mais mãos para tanto. Dedos na buceta encharcada, bolinando até achar o ponto. Quando achei, ela levantou a bunda um pouco e deu uma tremidinha.
– Achou !
ela falou com um sorriso sacana na boca. Me concentrei. Não podia falhar agora. Minha língua no grelo, o dedão no cuzinho, dois dedos na buceta e um ponto específico no qual eu tinha que me concentrar. Movimentos suaves. A boca molhando a chana.
– Não mexe o dedão, ela falou.
O deixei imóvel, enterrado até o talo naquele cu. Minha boca salivava sem controle. Os espasmos dela foram aumentando em frequência e duração.
Os espamos pequenos se transformaram numa grande tremedeira pelo corpo todo. Parecia que ela estava eletreficada. Não controlava mais o corpo, que tremia freneticamente. Tentava falar algo que não conseguia pronunciar. A buceta inundada de gozo entornava molhando a mesa. Agora ela se contorcia toda, pulando e emitindo um som que era misto de urro e gemido, sem controle algum do corpo. Quando acabou, ela ficou inerte, sem forças. Tentei voltar ao corpo dela.
– Não me encoste, disse. Deixa tudo acabar.
Olhei no relógio de pulso. Tudo tinha se dado em aproximadamente 45 minutos. Tentei lembrar o horário de reuniões afixado no quadro na sala dos professores. Mas já não tinha certeza de nada. Achei que tinha acabado e fiz menção de abaixar para pegar minha cueca.
– Goza na minha boca, ouvi.
Trocamos de lugar. Ela na cadeira, eu sentado na mesa. A boca no pau molhado pela saliva dela, agora. Não demorou muito. Gozei esporrando a boca toda. Agora era eu quem tremia as pernas.
– Caralho, falei meio urrando.
Um gozo que não acabava e vinha em jatos que não cabia só na boca, escorrendo pelo rosto também. A língua dela passando pelos lábios buscando o que escorria, sedenta. Não me lembro de outra gozada minha assim, nem antes nem depois desse dia.
Esperamos um pouco, controlamos a respiração. Ela limpou o rosto com um lenço. Tentamos nos recompor. Fui falar algo quando ela tampou a minha boca com a mão. Foi quando então vi sua aliança de casada.
– Algumas coisas só vão acontecer uma vez, disse.
Me deu um beijo curto no rosto, de consolo. Um sorriso safado escapou enquanto ela me dizia que foi a melhor gozada da vida dela.
Nunca soube se era linguagem figurada ou literal. Nunca mais nos vimos, nem mesmo como mãe de aluno e professor.”
Essa mãe estava curiosa e pelo jeito confirmou os boatos. Rsrs. Votado. Muito obrigada pela leitura e comentário no meu. Bjus.
Conto delicioso, leva o meu voto.
magnífico! Betto(o admirador do que é belo)