Final dos 70's, na cidade de Mongaguá, em um lugar que ainda hoje existe, mas na época era totalmente selvagem, o Poço das Antas atraia alguns poucos turistas e era comum as famílias chegarem lá e estar totalmente deserto. Pois um certo dia, férias escolares, minha mãe resolveu encher o carro com as crianças da rua e descer a serra, para um passeio e pic-nic. O tal poço era uma piscina natural formada por uma queda d'água e tinha lugares rasós e outros mais fundos, a maioria dos meninos não conseguia ir para o fundo, penas o Ricardo,o mais velho (vejam meus contos Como tudo começou I e II) conseguia ir até a queda d'agua. Então, enquanto a gente brincava na beira da água, Ricardo ficava indo e vindo da cachoeira e me chamava para ir com ele, mas eu tinha medo pois não dava pé e também pela cara de sábado que ele fazia e o volume na sua suga que deixava claro que ele queria aprontar aluna coisa ali, o que com minha mãe por perto não dava nem para pensar. Mas o Ricardo nunca aceitava passar vontade e ficava me dedando por baixo da água, me deixando com vontade de dar para ele. Pedi para ele me levar até a cachoeira e então ele disse para eu abracá-lo e foi caminhando na direção da cachoeira. Quando chegou mais para o fundo, enfiou sua mão dentro da minha sunga e eu tentei escapar dele com medo da minha mãe ou alguém ver. Ele não me segurou,pelo contrário, deixou eu escapar, só que como não dava pé para mim, comecei a me afogar e tive que voltar a agarra nele. Ele sorrindo, não disse nada apenas voltou a mão para minha bunda ciente de que eu não tentaria mais escapar, só que desta vez já foi enfiando um dedo em mim, que entrou fazendo atrito com a água doendo bastante. Ele foi me levando para baixo da cachoeira e atravessamos a queda de água ficando escapar fiando um lugar onde a água não caía diretamente e tinha uma pedra onde só um conseguia se sentar. Ricardo então subiu na pedra me deixando agarrado na pedra e sem muito apoio a não ser suas pernas. Desta maneira eu estava segurando em suas coxas e na altura de seu pau. Ele então tirou o pau para fora e ficou balançando pedindo para eu chupar, mas eu continuava com medo da água, das pessoas, do lugar e ele ria dizendo que me deixaria ali se não desse para ele. Sem muitas alternativas, cai de boca em seu pau (eu já o havia chupado algumas vezes) e ele forçava minha boca para enfiar tudo. Fiquei chupando alguns minutos ou melhor, ele ficou metendo em minha boca, até que forçou mais até seu pau chegar em minha garganta e começou a gozar bem no fundo, me fazendo engasgar com a porra e tossir, soltando em suas coxas o que não deu para engolir. Ele então passa a mão na porra espalha em seu pau. Em seguida me pega por baixo dos ombros e ergue para sentar entre suas pernas e me manda baixar a sunga e sentar em seu colo. Me posiciono para sentar e logo sinto sua glande encostando no meu ânus e com o peso não consigo controlar a penetração, que auxiliada pela porra espalhada no pau, se dá rápida e profunda! Naquela posição não dava muito para meter pois os dois estavam equilibrados em uma pedra estreita. Então com as mãos em suas coxas vou ensinando um sobe e desce até que ele goza novamente, agora dentro de mim. Saímos de lá com eu agarrado em suas costas e os meninos querendo ir conhecer a cachoeira também. Ricardo me deixa e pega Rubinho e lEva com ele, demoram uns 10 minútil lá dentro e eu apostava que ele estava comendo o Rubinho também. Depois saímos para dar uma volta na mata por perto e Ricardo fez eu e Rubinho nos masturbarmos e nos dois batermos uma para ele. Enquanto Rubinho chupá a a cabecinha, eu batia punheta e dedavá Ricardo,até ele gozar na boca do Rubinho. Assim, passou o dia, até a hora do almoço, onde após o pic-nic fomos embora subindo a serra para São Paulo.
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