O coroa safado



Eu estava "comportado" já fazia um tempo, eu e minha mulher nos mudamos para outro estado e ficamos fora alguns anos, então ao voltarmos para São Paulo não tinhamos mais muitos amigos e estávamos levando um vida bem caseira.
Um dia estava lavando meu carro na garagem e o vizinho de frente, um senhor de 60 anos, caminhoneiro, estava na varanda com uma lata de cerveja na mão e me ofereceu. Com o calor que fazia e o esforço físico, eu estava muito suado então não recusei. Subi, bebemos duas latinhas falando de assuntos aleatórios e voltei para casa.
Um outro dia, foi ao contrário, eu estava chegando em casa e ele lavando o carro e eu o convidei para tomar uma, porém ele disse que tinha muitas na geladeira e me chamou para entrar em sua casa.
Me convidou a sentar no sofá e voltou da cozinha com duas latas na mão, me deu uma e logo pegou o controle e começou a zapear na TV, perguntando se eu sabia de algum jogo de futebol. Acabou passando por um canal que mostrava as escolas de samba e começamos a falar das mulheres seminuas que apareciam.
Com as cervejas e as cenas da TV começamos a falar muita bobagem e ele a contar as aventuras que aprontava nas viagens brasil afora.
Logo em seguida ele perguntou se eu queria ver um filme de sacanagem, que tinha um em que havia uma cena que o havia deixado bolado, se eu queria ver. Disse que tudo bem e ele colocou um filme com uma cena cuckold, onde um negro enorme comia uma casada e o marido olhava. Até aí tudo normal, exceto pela mala que se formava no calção dele, daqueles de futebol, que você já sabem, tem acesso rápido "para a grande área".
De repente, quando o filme começa a ficar mais agitado, ele simplesmente saca o pauzão para fora do calção e diz: me desculpa, já bati umas 3 punhetas olhando esta cena e sempre gozo quando vejo o fim!
O pau dele era parecido com o do filme, uns 23cm e muito grosso, com aquela capa de pele e começou a se masturbar olhando para o filme.
Eu olhava ora para a TV, ora para o pauzão, vendo aquela cabeça aparecer e se esconder na pele, já soltando aquela baba e fazendo o barulhinho molhado.
De repente a cena do filme mostra o marido pegando no pau do negro e o masturbando e quando eu vi aquilo, fiquei sem ação, senti meu rosto ferver e quando olhei para ele, ele estava me olhando nos olhos e com um sorrisinho na boca desviou o olhar para o seu pau, como quem me oferecesse aquele pedação de carne.
Eu desviei o olhar para o seu pinto, porém fiquei sem ação, mas ele me puxou uma das mãos e repousou sobre seu pau. Não precisou fazer mais nada, sem resistência nenhuma comecei a masturbá-lo lentamente olhando a TV.
A cena era quente e o marido continuava a bater uma para o comedor. Eu, por minha vez, arregaçava a pele e olhava vidrado para aquela cabeça roxa, molhada de líquido seminal, ouvindo aquele barulho hipnotizante.
De repente, na TV, o marido cai de boca no pau do cara e nisto eu sinto sua mão na minha nuca. Sem pensar em mais nada, eu deixo ele forçar minha cabeça para baixo e coloco metade do pau na boca.
Deixo meu corpo escorregar para o tapete e fico ajoelhado na frente dele, sem tirar a pica da boca.
Com uma mão seguro metade do cassete e a outra metade me enche a boca, não consigo fechar, minha boca fica aberta ao máximo e sua cabeçona roçando em minha língua e céu da boca.
Da TV só ouço os gemidos do negão, e ele começa a forçar para fazer um vai-e-vem com a boca, vendo a minha dificuldade, acho que decide me ajudar e começa a empurrar para baixo. Sinto bater na garganta e tento subir a mão um pouco para diminuir a quantidade de pica que entrava em minha boca.
Engasguei e tirei da boca, e como ele forçava mais, eu segurei suas bolas e comecei a lamber o saco, a virilha, enquanto tentava recuperar o fôlego.
Porém ele fungava como um touro e logo bateu o pinto na minha cara e disse chupa que eu quero gozar junto com o cara do filme.
Tentei negociar algo, porém naquele momento percebi que só sairia dali cheio de leite e pensei que seria melhor acabar com aquilo logo.
abri a boca mais que pude e deixei ele me fuder a boca por um minuto, quando senti suas pernas ficarem tesas, afastei um pouco, deixando a cabeça presa nos lábios e logo senti o primeiro jato, que me encheu metade da boca com aquele líquido denso, de cheiro forte e gosto peculiar. Assustei com a quantidade e tirei da boca para engolir, quando o segundo jato me atingiu o rosto em cheio, então enfiei na boca de novo e senti mais três ou quatro jatos um poucos mais fracos, porém com uma grande virilidade.
Levantei o rosto, engoli o resto, levantei-me e ele me apontou o banheiro.
Lavei o rosto e tirei um pentelho da garganta, voltei para a sala e ele já estava com mais uma lata de cerveja na mão, me oferecendo. Dei una goles para limpar a garganta rapidamente, agradeci a bebida e disse que precisava ir.
Ele sorriu e disse que eu poderia voltar mais vezes, sempre que quisesse "beber algo".
Sorri timidamente e sai, sem saber direito o que dizer ou pensar.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 28/12/2020

Que sorte a sua em ter um vizinho assim.

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stebam Comentou em 12/01/2020

Que delícia cara

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lucasarrombadordecu Comentou em 09/11/2019

mto bomtomar porra

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21972 Comentou em 22/11/2017

Adoraria dividir essa pica na boca com vc!

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tutavidaloka Comentou em 17/08/2016

Me deu água na boca

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voyspmen Comentou em 11/03/2016

humm, bom, gostei, votei, me diga minha pika não é tão grande assim,tem 15,5 vc engole ela toda facil, o q vc faria com ela na frente da sua esposa, fala manda uma msg, abraços, não se esqueça tb sou de sp




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Ficha do conto

Foto Perfil alphagama
alphagama

Nome do conto:
O coroa safado

Codigo do conto:
80044

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
06/03/2016

Quant.de Votos:
13

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