Miriam, a baiana

Durante minha adolescência tivemos em casa uma secretária doméstica chamada Miriam. Tinha 26 anos e veio da bahia, tendo deixado seus filhos com a mãe, para ganhar algum dinheiro no sudeste.
Morávamos em um sobrado, e os quartos ficavam na parte de cima, apenas o de Miriam ficava na parte de baixo da casa.
Uma tarde, após chegar do colégio, eu estava em meu quarto, deitado na cama e lendo uma revista pornô, quando de repente a porta se abriu e Miriam me pegou no flagra, batendo uma punheta daquelas. Ela discretamente fechou a porta e me tratou nos dias seguintes como se nada tivesse acontecido.
Uma tarde, eu estava estudando quando ela veio e discretamente me deu um livro com uma estória erótica, dizendo que eu ia gostar de ler, pois ela tinha lido e adorado. Eu olhei arregalado para ela e ela piscou para mim dizendo: - eu também faço o que você estava fazendo aquele dia.
Eu era virgem com mulheres, tinha tido apenas algumas experiências com meninos e aquele livro me rendeu muitas punhetas, as quais Miriam acobertava, batendo na porta de meu quarto quando tinha alguém chegando.
Chegou um feriado de páscoa, meus pais iriam viajar para o interior e Miriam iria junto. Algum motivo, não me lembro bem, impediu que eu fosse e eu então ficaria sozinho em casa o feriado todo, quatro dias no total.
Meus pais carregaram o carro e eu os acompanhei até a porta, trancando-a por dentro. Ouvi o barulho da partida do motor e a saída do veículo e então pensei: enfim só!
Foi quando bateram na porta e quando abri, era Miriam, dizendo que pediu para ficar, assim poderia cuidar de mim e colocar a faxina da casa em dia, pois haveria pouca gente em casa.
Quando chegou a noite, deitei em umas almofadas na sala para assistir TV e Miriam pediu se podia deitar ao meu lado, o que estranhei mas deixei, é claro.
Ela estava com o tal livro e perguntou que parte eu havia gostado mais.
Procurei uma parte qualquer e a pedido dela comecei a ler. Logicamente fui ficando de pau duro embaixo do calção e percebi a respiração dela mais ofegante. Olhei para ela e ela estava com aquele olhar lânguido, bastante excitada e nos beijamos.
Começamos a nos amassar e nossas mãos exploravam nossos corpos, fui desnudando-a pouco a pouco e descobrindo como era o corpo de uma mulher ao vivo, enquanto ela passava a mão no meu pau por cima da cueca.
Afoitamente enfiei um dedo em sua boceta molhada, machucando-a. Ela delicadamente me ensinou onde e como fazer e em seguida disse-me que ia me ensinar a "tomar melzinho".
Tirou o resto de sua roupa e deitou de costas, abrindo as pernas e seus lábios vaginais. Apontou seu clitóris e me deu todas as instruções que como bom aluno atentamente ouvia.
Deitei-me de bruços com a cabeça ao meio de suas pernas, senti o cheiro suave e convidativo e comecei timidamente a chupá-la. Sentia extasiado, meu pau doía de tão duro e eu explorava aquela caverna úmida, sorvendo o bálsamos que dali saía, me afundava nela. Miriam então segurou seu clitóris entre os dedos e me guiou, lambia-lhe sofregamente e então senti suas mãos me pressionando a nuca e uma enxurrada de líquido me invadindo a boca. Miriam gozava muito, dava mesmo para encher a boca.
Bem, eu estava doido para estrear em uma buceta e então me ajeitei para penetrá-la.
Eu era muito desajeitado, mas Miriam era uma professora paciente e me ensinou tudinho. Logo eu estava todinho dentro dela e aí não precisou me ensinar muito. Ela ia falando bobagens no meu ouvido e me guiando para que fosse mais devagar, para não gozar logo. Ela gozou antes de mim, chegava a molhar minhas coxas.
Logo senti o gozo vindo, era o gozo de mil punhetas, era a gozada de todas as musas que eu ansiava comer um dia, senti as pernas tremerem e finalmente gozei.
Fomos ao banho e Miriam ria muito, olhando meu corpo franzinho e com poucos pêlos, ainda saido da adolescência.
Saímos do banheiro e fomos para a cama e aí fizemos um 69. Eu estava fascinado em chupá-la e todo hora queria tomar do melzinho que dali escorria.
Passamos a noite na minha cama de solteiro, sem pregar o olho a noite toda. Trepamos uma meia dúzia de vezes e em todas ela gozava fartamente.
Até meus pais chegarem no domingo foram muitas trepadas. Ela me deu um curso intensivo de sexo e a partir daí, durante uns dois anos mais que trabalhou em casa, dia sim, dia não, eu esperava todo mundo dormir para ir ao seu quarto, treparmos e então retornava ao meu.
Durante este tempo, Miriam me ensinava como conquistar as meninas da escola e da rua e me dava tarefas como hoje pegar o peitinho, ou ganhar uma punheta das namoradinhas. E assim eu tive durante a adolescência uma amante e professora deliciosa.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 28/12/2020

Essa é a empregada perfeita:CAMA, mesa e banho.




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Ficha do conto

Foto Perfil alphagama
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Nome do conto:
Miriam, a baiana

Codigo do conto:
52046

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/08/2014

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0