Praia e ônibus

O que passo a narrar, aconteceu de fato, no verão de 2003. Como estava de folga, resolvi ir à praia, mas como todos amigos estavam trabalhando, decidi ir sozinho mesmo e de ônibus. Passei umas cinco horas na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Tempo suficiente para curtir uma azaração maneira.

Beijei três bocas e peguei alguns telefones. Sendo que uma dessas mulheres que beijei, também ganhou uma siririca demorada (ao final, chupei meu dedo, sentindo o gosto maravilhoso daquela bucetinha) e tocou uma punhetinha gostosa pra mim, quase me levando ao gozo. Só não gozei porque tivemos que parar quando algumas pessoas pararam próximas a nós. Detalhe é que tudo isso foi feito na areia. Nos deitamos em um ponto onde a faixa de areia era bem larga, ficando longe da água e do calcadão.

Como malho e tenho o corpo legal, a mulherada tava dando molinho… Não tinha vontade de sair dali, mas já deviam ser

umas seis da tarde e tive que ir embora. Estava achando que o dia tinha sido perfeito. Mas o melhor ainda estava por acontecer.

Fui andando até o ponto. Os ônibus em direção à zona oeste passariam todos cheios mesmo, então resolvi entrar no primeiro que passou. Até que não estava tão cheio quanto eu imaginava, mas com certeza ainda encheria muito ao longo da Av. das Américas.

Entrei e parei de frente para uma moreninha maravilhosamente bronzeada que também voltava da praia, mas pegou o ônibus em outro ponto, conseguindo sentar. Parei ali, porque sempre rola aquela esperança de acontecer alguma coisa e logo me animei com a olhada que a morena me deu, da cabeça aos pés, demorando um pouco mais na altura do meu pau e das minhas pernas (tenho as coxas grossas e musculosas). Claro que também olhei. Ela desviou o olhar, mas nossos olhares voltaram a se cruzar mais algumas vezes, até que percebi em um movimento dela, que aquela linda gata, havia tirado a parte de cima do biquíni e estava só com uma blusinha branca, que contrastava com aquela pele morena, deixando à mostra aquela marquinha linda e boa parte dos seios. Fiquei maluco com aquela visão. E ela percebendo o meu estado, provocava projetando o corpo pra frente. Podia ver aqueles mamilos lindos. Estava doido pra cair de boca naqueles seios deliciosos! A pica duríssima parecia querer se libertar da sunga e do shorte para ganhar aquela boquinha… Tentava disfarçar, já que o volume estava bem indecente e tinha medo de algum escândalo. Não sabia qual podia ser a reação daquela gata com jeitinho de patricinha. Além disso, naquele horário, tinha muito peão no ônibus. Se eu me excedesse, corria o risco de ser colocado pra fora de baixo de porrada. Mas a porra do ônibus foi enchendo e meu corpo era empurrado na direção dela… Minhas pernas já estavam encostadas no braço dela… Ela, por sua vez, não parava de olhar pro meu pau. Estava se soltando e já esboçava um sorriso para mim… se não chegava a sorrir ainda, já fazia uma cara de safadinha…

Então também fui perdendo o medo… Encostei de leve o pau no braço dela pra ver qual seria a reação. Não houve reação. Conforme o ônibus balançava, eu encostava um pouco mais. Aproveitei uma senhora gorda que passava atrás de mim, para forçar o pau contra o braço daquela gata tesudíssima, que vim a saber depois, que tinha 20 aninhos e se chamava Tatiane. Pra minha alegria, ela deu uma esfregadinha com o braço na minha pica. Fiquei louco de tesão! Meu caralho pulsava! À essa altura, o contato do meu pau com ela já era constante. Era maravilhosa a sensação de ter aquela gata se esfregando no meu pau e ver aqueles mamilos durinhos. Tinha hora que dava pra ver tudinho, conforme ela se mexia.

Nesse momento, ela fez menção de se levantar. Pensei: "Que merda! Tava muito bom pra ser verdade!", imaginando que ela desceria ali. Mas logo me dei conta de que ela estava dando o lugar para uma senhora idosa. No que se levantou, Tati aproveitou para arrastar aquela bunda gostosa no meu pau e parou ali, ao meu lado. Tomei coragem pra falar com ela da próxima vez em que nossos olhares se cruzassem e fiquei forçando um contato visual. Quando ela olhou e fiz menção de falar, ela virou o rosto pro outro lado. Achei que a filha da puta só queria mesmo tirar um sarro. Fiquei tentando me ajeitar para voltar a esfregar meu pau naquela morena gostosa, mas estava difícil, por ela estar do meu lado. Mas quando passou mais um passageiro atrás de nós, aproveitei para chegar um pouquinho pra trás e pra esquerda. Dessa maneira, meu pau ficou mais perto dela, mas ainda não encostava… Resolvi tirar o pau por baixo da sunga. Enfiei rapidamente a mão por dentro do shorte e ajeitei meu caralho latejante. Mas não podia ficar daquele jeito. Sem a sunga a conter a pica, o volume por baixo do shorte era enorme. Coloquei a mão na frente pra disfarçar, antes que aquela senhora ali sentada fizesse um escândalo. Em mais um movimento rápido, coloquei as bolas pra dentro da sunga. Assim o caralho ficou preso de certa maneira, mas pra fora da sunga. Era a posição ideal. Como ficava encostado em minha perna, o volume não chamava tanto a atenção. E logo consegui encostar naquela bundinha linda.

Escutei naquele momento, uma respiração mais ofegante. Qualquer medo de que ela fosse rejeitar a situação e criar uma situação constrangedora havia acabado. Meu pau duro já não perdia mais o contato com aquela bundinha. Quando eu forçava a pica contra ela, ela empinava o rabinho, me deixando louco pra comê-la ali mesmo! Já imaginava um jeito de fazê-lo ali, mas não teria coragem. Ela continuava aquele joguinho. Me olhava e desviava o olhar antes que eu pudesse falar qualquer coisa.

Um senhor se levantou do banco a frente do qual estava a senhora para quem ela cedera o lugar e diminuiu o aperto. Tive que chegar pra frente e perder o contato com aquela rabo, caso contrário ficaria evidente o que ocorria ali. Ela olhou, assim como quem analisa a situação, querendo dar um jeito de ter meu pau de novo nela. E sabiamente segurou na alça lateral do banco, bem na altura do meu pau, que em uma fração de segundo, estava encostado naquela mãozinha. A safadinha roçava o dedo na cabecinha me deixando quase a ponto de gozar. Ela apertou meu pau e tive que recuar para não gozar ali, pois com a pica pra fora da sunga, ia melar tudo! Acho que ela percebeu e deu um sorrisinho.

Nesse momento, a minha maior surpresa. Ela chega em meu ouvido e fala devagar, com uma voz super sensual: "Eu quero. Tô molhadinha!" Devo ter arregalado os olhos de surpresa. O coração disparou de vez. Me fazezendo de ingênuo, com um sorriso meio safado e meio nervoso, perguntei: "O que você quer?" Ela respondeu com um sorriso e uma olhadinha pro meu pau. "Aqui?", perguntei… "Não. Espera", disse ela. Acho que se passaram uns dois minutos que pareceram duas horas até que ela quebrou aquele suspense: "Vem comigo." Cheguei a desconfiar. Tava bom demais pra ser verdade… Podia ser alguma sacanagem, mas àquela altura, eu tinha que pagar pra ver. Fui atrás dela, que se encaminhou para os fundos do ônibus (era desses ônibus novos, que têm a entrada pela frente e a saída por trás). Estávamos quase chegando à subida da serra, onde tem um motel. Ela desceu no último ponto antes da serra, próximo ao Wet'n Wild e eu, claro, fui atrás. Quando o ônibus saiu, agarrei aquela gata e beijei aquela boca quente e gostosa. O que ela respondeu, encostando a bucetinha no meu pau e chupando minha língua. Segurei sua mão e puxei na direção do motel. Ela não se mexeu e disse: "Você vai aonde?" Fiquei meio sem jeito e respondi que ia num lugar onde eu pudesse comê-la do jeito que ela merecia. Ela falou que não. Me puxou pela mão e atravessou a avenida. "Quero te dar dentro de um ônibus. Sempre tive essa tara." Pensei comigo: "Então por que quis descer?" Mas ela sabia o que estava fazendo e me explicou logo que íamos trepar num ônibus Frescão. Àquela hora, no início da noite, quase ninguém ia no Frescão da Zona Oeste em direção à Zona Sul. Embarcamos voltando nessa direção. Peguei o dinheiro pra pagar as passagens e ela disse que em troca, me pagaria um boquete. Tinha umas sete ou oito pessoas no ônibus, mas ninguém na metade de trás. Tudo escurinho, do jeito que a gente queria. Ninguém por perto. Sentamos no último banco e fechei as cortinas. Perguntei seu nome (ainda não sabia que era Tatiane). Ela disse que depois falaria e botou meu pau pra fora. Caiu de boca, chupando como se fosse um picolé, só que quente. Ela molhava a pica e fazia um vai-vem gostoso, punhetando na base e acariciando minhas bolas. Ela falou que era o pau mais salgado e gostoso que ela já tinha mamado (depois de sair do mar, tomei uma chuveirada no Posto de Salvamento, mas não dava pra tirar todo o sal). Enquanto ela estava deitada por cima de mim, chupando meu pau, eu enfiava a mão por dentro do shortinho dela, apertando a bundinha e acariciando o cuzinho. Tentei enfiar o dedo, mas ela tirou minha mão e falou que assim, a seco, doía muito. Quis molhar os dedos na sua xotinha, mas a posição não permitia.

Coloquei o dedo na boca e molhei em minha saliva. Ela olhou pra mim e disse sorrindo: "Você é esperto! Assim vai conseguir o que meu namorado ainda não conseguiu. Deixa eu te ajudar" E levou meus dedos à boca, chupando e babando bem… Enfiei devagar naquele cuzinho, que à princípio parecia bem apertadinho, mas logo cedeu dando abrigo a dois dedos de uma só vez.

Ela gemia baixinho… O gozo que consegui segurar no outro ônibus estava se reaproximando. Falei pra ela que, se continuasse assim, eu gozaria na boquinha dela. Ela olhou pra mim e com um jeitinho de puta misturado com um certo ar ingênuo, perguntou: "É? E se eu fizer assim?" Nesse momento ela acelerou os movimentos… Engolia a pica com uma habilidade incrível. Seus lábios pressionavam o caralho na iminência de explodir em gozo. Quase enlouqueci de tesão e enchi aquela boquinha de porra! Ela continuava mamando, passando a língua na cabecinha, sugando e punhetando enquanto a pica lançava jatos de porra. "Adoro leitinho morno!", disse a gostosa, engolindo tudinho.

Agora era a minha vez! Arranquei o shortinho dela, deixando peladinha ali à minha disposição. Por precaução, ela amarrou a canga em volta da cintura, pro caso de alguém se aproximar. Me ajoelhei co chão do ônibus espremido entre um banco e outro, ela colocou um pé sobre o banco, deixando a bucetinha exposta e arreganhadinha pra mim. Quando começava a deslizar minha língua naquele clitóris inchadinho e super salgado, o ônibus parou para alguns passageiros subirem. Me sentei rapidamente, torcendo muito para aquele coroa e duas mulheres não fossem para os fundos do ônibus. A trocida deu certo e voltei a mamar aquela bucetinha deliciosa. Com certeza, também era a mais salgadinha que eu já havia chupado. Lambia o clitóris, enfiava a pontinha da língua, enfiava a língua toda… Quando estava toda dentro, fazia todos os movimentos possiveis. Na horizontal, na vertical, circulares. Com certeza minha língua conheceu todos os pontos daquela xotinha, que poderia alcançar! Ela gemia e dizia baixinho: "Vai… mama minha xerequinha. Ela é toda sua… Chupa… Me faz gozar!" Eu, enlouquecido, abocanhava aquela buceta! Minha língua agora deslizava da xaninha pro cuzinho e vice-versa. Coloquei a pontinha da língua naquele cuzinho também salgadinho… E quando enfiei os dedos naquela xota molhada, ela gozou. Tirei a boca do cuzinho e voltei rapidamente a chupar a bucetinha. Suguei bem, pra sentir o gosto de seu gozo. Ela apertou minha boca contra a xaninha… Uma delícia!

Depois de rebolar na minha boca, como uma putinha, ela quis rebolar no meu caralho. E sentou no meu colo, de frente pra mim… A pica dura encaixou na xotinha e começamos os movimentos. O tesão era tanto, que ignoramos o fato de não termos uma camisinha. Ela cavalgava enquanto eu dedilhava aquele cuzinho e chupava seus mamilos durinhos. Ela não demorou muito pra gozar no meu pau e se virou. Agora estava cavalgando de costas pra mim. A posição me permitia fazer um carinho gostoso naquele grelinho durinho e melado. Ela rebolava e eu dava pirocadas pra cima, fudendo aquela buceta com força. Me empolguei e intensifiquei as pirocadas. A cada estocada, ela enfiava as unhas no meu corpo. Continuava com as pirocadas. Ela praticamente quicava no meu pau. Perdíamos a noção de qualquer limite. Quando ela gozava novamente, a pica escapuliu. Doeu um pouco, mas não foi nada de mais. Ainda bem que não interrompeu o gozo dela. Ela pegou no pau e dessa vez encaixou no cuzinho… Apontou a cabecinha na portinha e foi descendo devagar… rebolando e abrindo caminho pro meu caralho. Eu tocava uma siririca pra ela, fiquei com a piroca ali parada, deixando ela se ajeitar. Depois de muito jeito, a pica estava enterrada naquele cu. Ela se virou pra trás, beijou minha boca e pediu pra eu arrombar aquele cu todinho! No começo mexíamos devagar, mas quando ela se acostumou com aquele volume de pica dentro dela, passou a subir e descer com força. Eu beijava sua nuca e massageava seu clitóris… A bucetinha estava ensopada! Ela adorava quando eu apertava a região entre o cuzinho e a buceta e acabou gozando de novo, molhando mais os meus dedos. Não resisti quando ela se virou, colocou a pontinha da língua na minha orelha e pediu: "Goza no meu cuzinho. Enche ele com esse leitinho de pica gostoso! Alguns segundos depois, minha vara enchia aquele cuzinho de porra.

Aquela gata maravilhosa se virou pra mim e disse que aquela tinha sido a melhor trepada da sua vida e que ia querer me dar sempre.

Quando percebemos, o ônibus já estava na praia, acho que era do Leblon, não sei bem. Descemos rápido e logo pegamos outro novamente para nosso bairro. Esse já estava mais cheio, embora não tivesse ninguém em pé. Só deu pra beijarmos muito na boca e pra ela tocar uma punheta pra mim, enquanto meus dedos passeavam por aquela grutinha molhada.

Pouco antes do meu ponto ela se despediu com um beijo gostoso, e falou "Prazer! Meu nome é Tatiane!'Antes de descer, ela pegou meu celular, digitou o número dela e ligou. Assim, ficamos com os números gravados e pudemos marcar outras fodas, que acontecem até hoje. Desde então só metemos em motel, mas nem por isso, as trepadas foram menos excitantes. Teve uma só, que rolou na casa dela.

Se alguma gata do Rio estiver curiosa para saber dessas outras estórias ou afim de protagonizar uma trepada gostosa comigo, me mande um e-mail.

Beijos de língua em suas bucetinhas!
                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico whoppercrusty

Nome do conto:
Praia e ônibus

Codigo do conto:
110635

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/12/2017

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