Xandão 4



O verão é escaldante no Rio de Janeiro e Xandão, nosso fudedor decidiu ir a praia, não só p dar uns mergulhos e se bronzear, mas tbem pq sabia que nas trilhas da praia da Reserva, na zona oeste, sempre rolava boa putaria o dia todo, ele lembrou das últimas vezes que esteve lá, participou de uma suruba com cerca de 10 pessoas comeu uns 4. E dessa vez não seria diferente, a julgar pelo movimento de entrada e saída de pessoas na mata.


Xandão guardava seus pertences com Valtinho e Gilmar, donos de uma tenda de bebidas na praia com quem ele fizera amizade e, sendo assim, ficava livre p mergulhar, andar na areia e até mesmo atravessar a pista e se embrenhar nas trilhas, onde rolavam os lances. Logo na primeira curva de uma das trilhas, Xandão topou com 2 caras, que logo o olharam e entraram numa moita, mas nosso fudedor não curtiu e decidiu seguir adiante, pois sabia q tinha algo melhor. Tinha mesmo e logo ele encontrou, um sujeito branco , faixa de uns 30 anos, cabelos pretos e corpo definido e com poucos pelos, tinha cerca de 1.80 de altura, uns 77kg e usava apenas um short tipo de jogador de futebol. Xandão seguiu para um deque abandonado e o cara o acompanhou.

Nosso fudedor usava apenas uma sunga e um boné, seu pau já se apresentava duro feito uma rocha quase estourando a sunga, o sujeito se aproximou e se apresentou como Charles, Xandão se apresentou tbem e logo puxou o cara p si, aplicando uma deliciosa e quente lambida em seu pescoço e orelha, seguida de leve mordiscada no pescoço e na nuca, Charles suspirou e seu corpo amoleceu, nosso fudedor gostava qdo isso acontecia, era um sinal evidente de que tinha o parceiro sob seu total controle.

“Tira minha sunga usando a boca,” ordenou Xandão, e logo o carinha já se ajoelhava obedecendo. Na primeira puxada, uma pica negra de 23 cm, graúda, potente e abusada saltou na frente de Charles, deixando o cara tomado de tesão e encantamento e fazendo-o cair de boca imediatamente como um bezerro que não mama a meses.

Era muita carne, Charles mal conseguia administrar, abocanhar, mas Xandão forçava sua cabeça e via o cara engasgar a todo momento, estava acostumado a ver os parceiros engasgarem nessa hora e se divertia muito com isso. Se divertia tbem qdo tirava a pica batia com ela no rosto de Charles, movimentava p um lado e para o outro deixando o parceiro tonto tentando abocanhar novamente.

Mandava mamar suas bolas, Charles mordia as coxas musculosas e linguava o saco graúdo de Xandão com todo tesão do mundo: “isso putinha do mato, lambe o sacão preto do seu macho putão, abocanha as bolas e massageia, vai putinha, agrada seu preto macho…eu gosto de cadelinha boqueteira , obediente assim feito vc”. E era assim mesmo q Charles se sentia aos pés daquele negro forte, pauzudo, abusado e viril, se sentia uma putinha submissa. Ele já ahvia percebido quem dava as ordens ali e estava fazendo de tudo p não vacilar, mas mal sabia que dali a alguns minutos ele iria vacilar sim e vacilar feio, desagradando Xandão e, é claro, tendo q pagar pelo erro.

Depois de ter a pica bem mamada e tbem bem babada do jeito q ele gosta, Xandão mandou Charles se apoiar no corrimão do deck, teve uma bela visão das coxas e da bunda do parceiro, tudo em harmonia, uma bunda bonita , empinada e com poucos pelos, Xandão se amarrava em apreciar uma bela bunda e um bom cu e logo tratou de cair de boca naquele rabo, lustrando e sugando aquelas pregas que se contraíam com o contato viril da lingua quente, áspera e competente de Xandão que sabia como fazer gostoso.

Aquele cuzão pedia e merecia algo mais do que língua e nosso fudedor logo encapou sua pica com uma das camisinhas q levava escondida debaixo do boné. Segura o parceiro pela cintura e começa a meter seu pirocão naquela bunda, o corpo negro de Xandão mais o corpo branco de Charles criava um belo contraste, Xandão empurrava a pica que tinha certa dificuldade p entrar devido a pouca (ou nenhuma) lubrificação, mas nosso fudedor insistia na pistolada até que sentiu a pica ir fundo numa estocada certeira.

Charles sentiu suas pernas ficarem bambas e mal conseguiu se manter em pé, mas Xandão só intensificava o ritmo das pirocadas fazendo o parceiro se arrepiar e gemer ainda mais. Charles começava a esquecer a dor e passar a curtir aquela pica que o preenchia de forma tão prazerosa e tbm aquele macho mandão q eu o comia feito um animal e ainda o insultava com xingamentos e o puxava pelos cabelos.

Que surra de pica ele estava levando, a jéba entrava e saía, ia bem fundo, fazendo urrar de tesão e uma dor gostosa o invadia. Subitamente olhou pro lado e havia ali uma pessoa observando tudo, com os olhos faiscando de tesão e se masturbando. Xandão fez sinal p que ele se aproximasse, era ninguem menos que Gilmar, o dono do quiosque, que tinha deixado Valtinho tomando e saído p dar uma relaxada rápida.

“Aí Gilmar, esse cuzão aqui tá sendento por pica, eu divido ele com vc, tá a fim?” disse Xandão tirando a pica do cu de Charles e mostrando ao amigo como ficou abertão.

“Pô parceiro, já é, me dá uma capinha ae”, respondeu Gilmar, ainda mais excitado.

Gilmar era franzino, 1.70, magro e não tinha beleza estonteante, era um tipo maltratado fisicamente, mas a pica chamava atenção, devia ter uns 19 cm/ por 8, portanto bem grossa, mas curvada p esquerda e bem cabeçuda, daquele tipo q fazia estragos.

“Ae príncipe charles, mais uma pica p alegrar esse cuzão sedento”. Disse Xandão.

“ Pô, cara, leva mal não mas não vai rolar, não curti seu amigo não!” respondeu Charles, já com o short na mão p se vestir.

“Se liga só manezão, vc aqui só obedece, vai dar pro meu parceirão sim e e vai ser agora, sacou?” disse Xandão incisiso, segurando Charles pelo braço e aplicando um tapão na orelha.

“Que isso cara, que parada é essa, calma, calma”, respondeu Charles.

Segurando pelo braço, Xandão empurrou o parceiro de volta p corrimão de deck e mandou q ele se posicionasse da mesma maneira q tava antes se não quisesse ter a outra orelha queimando tbem. Charles, com medo de apanhar mais, tratou de obedecer. Gilmar encapou a pica e empurrou pra dentro de Charles, que deu um berro e um pinote, como se já não tivesse levado uma pica imensa cu adentro há poucos minutos.

A pica de Gilmar já estava toda dentro do cu de Charles, que tentava se adaptar a mais aquele mastro dentro dele, rasgando suas pregas. Gilmar metia num vai-e-vem alucinado e o barulho do atrito da sua barriga contra a bunda de Charles era intenso, xandão se posicionou na frente e ordenou que o passivo passasse a mama-lo.

“ isso boiolão, mama e toma no cu, pra vc aprender quem manda…pode gemer, pode chorar, pode espernear, vc só vai sair qdo a gente tiver saciado não é Gilmar?

Gilmar concordou extasiado, estava se esbaldando naquele rabo tão fornido e tesudo, metia com vontade e seugia ainda as orientações de Xandão, pra tirar de botar tudo de uma só vez, brincar na portinha e em seguida meter fundo.

Charles não sabia se mamava, se babava, se gemia ou se uivava, era um misto tão intenso de dor, prazer, tesão, medo, êxtase. Gilmar anunciou que precisava voltar p barraca mas que queria soltar um leite, Xandão então mandou que ele gozasse na cara de Charles, fazendo o parceiro ajoelhar p receber a carga de leite do barraqueiro. Gilmar deu um urro animal e estourou muita porra na cara e no peito de Charles e em seguida foi embora, agradecendo a Xandão pelo lanchinho.

Aproveitando que o parceiro já estava no chão, Xandão mandou q ele ficasse de 4 e novamente engatou a pica superdura e voltou a bombar com estocadas frenéticas, Charles, com a cara lavada do leite do Gilmar, dava pinotes como um burro chucro enqunto era fodido, levava uns tapas na bundona e até arriscava umas reboladas , como se tivesse agradecendo as palmadas.

Perceberam que mais uma vez estavam sendo observados por detrás de uma árvore, era dessa vez um baixinho moreno, deveria ter 20 anos,no máximo. O cara parrudinho,troncudo, mordia os lábios e apertava o pau por cima da bermuda. Xandão o convidou a festinha, tinha a intenção de botar o cara p fuder tbem o cu de Charles, mas desistiu qdo o sujeito ficou nu e ele percebeu que sua pica parecia a pica de um adolescente de 12 anos, de tão minúscula. Botou os dois p mamar seu pau, ele de pé e os dois ajoelhados disputando aquela grande pica. Charles mamava a cabeça e o outro a base, o saco, beijavam, acariciavam, admiravam e lambuzavam a piroca de Xandão como um troféu.

E que troféu, aquilo era carne de primeira suficiente p os dois e para quem mais surgisse por ali. No comando da fudelança, nosso fudedor mandou Charles ficar de pé e botou o outro p pagar um boquete nele, mantendo-o ocupado enqanto ele tirava mais uma camisinha do boné e encapava a pica. De tão distraído mamando Charles, o baixinho se assustou qdo foi segurado pela cintura e sentiu a linguiçona de Xandão abrir caminho em suas pregas p entrar. Na terceira tentativa a pica varou aquele rabo moreno e duro, empinado e apertado. O incômodo pelo cara ser baixinho não atrapalhava em nada, Xandão chamava pica no moreno troncudo e esse nem tinha como escapar, era contido por Charles na frente e por Xandão atrás.

A pica entrava fundo, saía gostoso, bombava em movimentos precisos e com aquela pressão que nosso fuedor, competente e viril, sabia imprimir para fazer qualquer Adão virar Eva.

“Vc queria uma pica preta nesse cuzão então toma! Leva pirocada, leva no cu e leva na boca, vc vai sair daqui todo arreganhado sua vadia, putinha, esse rabo merece muita pica!”

dizia Xandão enquanto lascava mesmo o sarrafo no cara, metia e tirava, metia novamente até o talo, tornando a tirar.

O cu do parceiro queimava e se contraía e o som da pica comendo o baixinho era altamente alucinante: “ slap, paf, slam, slapp, paf”. Sem falar dos tapas que Xandão estalava na bunda do cara, fazendo-o gemer e arquear o quadril. Charles ainda tinha o pau sendo mamado pelo outro e apenas olhava a cena e pensava algo como “nossa como aguentei tanta piroca”.

A mamada do baixinho era gostosa demais e ele acabou não se segurando e soltando fartos jatos de leite na boca do parceiro, que engoliu tudão sem desperdiçar sequer uma gota.

Xandão continuava a meter no baixinho, agora com mais força e tesão, agora, sem a pica na boca, o cara gemia e grunia de verdade, como uma gata no cio, se contorcia,empinava o rabo e arregalava os olhos a cada estocada mais funda. Se serviu daquele cuzão por quase meia hora e em seguida, arrancou a camisinha, ficou de pé e ordenou que os dois ajoelhasem e mamassem seu pau meladão. Xandão adorava ser mamado em dupla, e aquela dupla mamava muito bem.

“Isso suas putas, limpem o cacetão preto q botou vcs p gemer, deixem ele limpinho”, dizia Xandão enquanto seu corpo vibrava sob o contato daquelas linguas quentes, gulosas e obedientes.

Nosso fudedor anunciou que ia gozar, seu corpo estremeceu e a pica esguichou jatos de porra quente e grossa na cara de Charles e do baixinho, que se deliciaram com aquele banho de néctar de macho.

Xandão vestiu sua sunga e saiu enquanto Charles e o baixinho, cada um com o cu latejando, pensavam numa forma de limpar o rosto p poder sair dali de forma decente, digamos assim. Nosso fudedor foi dar um mergulho e depois saborear uma merecida Skol na barraca de Gilmar.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico whoppercrusty

Nome do conto:
Xandão 4

Codigo do conto:
115505

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/04/2018

Quant.de Votos:
2

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