A garota do ap vizinho

Há mais ou menos um ano atrás minha esposa Laura precisou viajar até o interior do estado onde mora sua mãe. Minha sogra necessitava fazer uma operação para extrair o útero. Laura pediu licença no empreo de um mês, porque não sabia o tempo que sua mãe necessitaria para se reabilitar da operação. Na realidade foram quase dois meses que Laua permaneceu fora de casa. Neste período fui visitar minha sogra duas ou três vezes. O resto do tempo fiquei sózinho no meu apartamento.

Moro no 11° andar de um prédio nos Jardins aqui em São Paulo. Sempre saio muito cedo para o trabalho e volto praticamente à noite. Nesta época modou-se no apartamento vizinho ao meu um casal muito jovem. Ela chama-se Luiza e é uma loirinha muito gostosa, 2l anos, 1,55 de altura, uns 48 quilos, olhos azuis, seios fartos, pernas grossas e uma bundinha arrebitada que enlouquece qualquer macho. Ele um rapaz bem apanhado, moreno claro, 1,85 de altura, uns 75 quilos, cabelos e olhos pretos e de cavanhaque, chama-se Renato. Ele parece um gigante perto dela.

Algumas vezes quando eu voltava do trabalho concidiu Renato também chegar. Começamos a conversar e ele contou que havia mudado a pouco para aquele prédio. Algumas vezes também pegeui o elevador junto com a Luiza, mas ela não era de muita prosa. Mais ou menos um mês depois eu Renato já pareciamos dosi amigos de longa data.

Uma noite chegamos junto ao prédio e eu o convidei para tomar um cerveja no meu apartamento.Renato topou e aquela noite ficamos até tarde bebendo e conversando. Ele me confidenciou que Luiza era uma potranca na cama. Ela era baixinha mais uma grande foda. Perguntou se eu já havia participado de algum swing. Eu respondi que era um assíduo praticante. Ele me disse que estava louco para ver sua mulher ser comida por outro homem. Se eu já havia visto minha mulher nesta situação. Eu respondi que nosso casamento era aberto, desde que fodessemos outras pessoas, mas sempre juntos. Renato ficou todo animado e quando era quase 11 horas foi avisar a esposa estava tomando cerveja no meu apartamento.

Quando voltouLuiza estava com ele. Ele me apresentou a Luiza e eu pedi desculpas por ter atrasado seu marido. Luiza disse estar acostumada que Renato chegava normalmente atrasado. Eu estava descalço, com a camisa aberta no peito e calça jeans. Sou muito peludo e notei que Luiza olhava insistentemente os pelos do meu peito.

Servi cerveja para Luiza que sentou-se perto do marido no sofá. A noite estava quente, então Renato pediu licença se poderia tirar a camisa e os sapatos. Respondi que ficasse a vontade. Sua mulher me disse que eu tambem podia tirar a camisa se estivesse com muito calor, porque tinha certeza que devia ser muito quente ter tanto pelo no peito. Agradeci e disse que iria trocar de roupa.

Voltei só de short. Luiza olhava para mim e lambia os próprios lábios. Luiza estava de chinelos e estia um penhoar de tecido muito fino que deixava ver o contorno de suas abundantes tetas. Ela sentou-se perto do marido e colcou as pernas sobre seu colo. Naquele movimento pude ver suas coxas. E que coxas.

Contiamos bebendo e jogando coversa fora. luiza quis saber se eu não estava achando falta de minha esposa. Respondí que sim, mas o que poderia fazer. Luiza de vez em quando abria as pernas e eu pude ver de relance sua calcinha. Renato alisava as pernas da mulher, às vezes subia a mãos até as coxas e olhava para mim. Meu caralho já estava duro.

Renato então pediu que a mulher levantasse para eles irem embora. Quando Renato ficou em pé notava-se o grande volume em sua calça. Perguntou para a Luiza se ela não queria pegar no meu peito já que ela vivia falando que deveria ser muito bom alisar meus pelos. Ela ficou sem jeito, mas veio ao meu encontro e começou alisar meu pelos. Renato veio por trás da esposa, passou os braços em volta do seu corpo e começou a desabotoar seu penhoar.

Luiza desceu o ziper do meu short e agarrou meu caralho. Renato tirou o penhoar da Luiza e como ela nada vestia por baixo,deixou aquela garota mignon completamente nua em minha frente. Ela desceu meu short até a canela, dobrou o corpo e abocanhou meu caralho.

Meu Deus! ela era uma mestra na arte de um boquete. Começou a lamber a cabeça depois desceu e começou a chupar meus testículos. Enquanto me chupava alisava minha bunda dizendo que nunca tinha visto uma tão peluda. Quando olhei para Renato ele também estava pelado e com o caralho em riste.

Com a maior facilidade levantou a esposa encostando sua bunda no seu peito, despois foi descendo lentamente ate encaixar sua tora no cuzinho da Luiza. Ele pediu para que eu enterrasse meu caralho na xana da sua mulher. Me aproximei e lentamente fui enterrando meu cacete enquanto Luiza gritava e gemia. Ela agarrou os meus cabelos e me puxando para bem perto dela entroduziu a língua na minha boca. Renato estocava o caralho no seu cu e eu na sua xoxota.

Luiza se retorcia e gritava para que nós enterrássemos tudo dentro dela, queria sentir nosso saco de encontro ao seu corpo. Renato disse que ia gozar, então eu pedi para que ele esperasse mais um pouco e que deviamos ir para o quarto e deitarmos na cama.

Ele colocou a mulher no chão e ela limediatamente pgou nossos caralhos e foi nos puxando até o quarto. Renato deitou-se de costas na cama e Luiza correu e sentou-se sobre caralho introduzindo no seu cu. Gritando pediu que continuasse a comer sua xana.

Ajolhei-me sobre a cama e enterrei sem dó, nuima só estocada todo meu caralho na sua boceta. Luiza urrava, rebolava e pedia que nos a chamássemos de puta, de vadia. Renato nõ conseguiu se controlar e gozou dentro do cu da Luiza. Ela gritava que estava sentindo o leite quente dentro dela. Pedi que ela virasse e costas para mim que eu queria também comer o seu cu.

Ela se posicionou de quatro e eu enterrei meu cacete no seu rego. Ela começou a chupar a vara do marido dizendo que iria fazer ele ficar duro como um ferro. Eu estava coberto de suor e continuei naquele movimentos de vai vem por mais uns dez minutos.

Luiza gozou duas vezes. Quando senti que iria gozar pedi para que colocasse meu cacete na sua boca. Luiza virou-se, abocanhou meu caralho e em seguida enchi sua boca de porra. Foi uma das melhores gozadas da minha vida. Desabamos sobre a cama e ficamos os três descansando por um bom tempo.

Depois Luiza pediu para que eu ficasse de bruços que ela queria lamber minha bunda, dizendo que a muito tempo queria chupar uma assim, bem peluda. Fiquei de bruços e Luiza começou a lamber desde minha nuca até meu rego. Nunca meu cu havia sido chupado. Foi uma das melhores sensações que senti. Enquanto Luiza me chupava Renato, por trás, entrou no meio das pernas da mulher e começou a chupar sua xana e seu cu. Luiza arfava e gritava feito louca.

Levantei um pouco meu corpo e comecei a bater uma punheta. Luiza então pediu para que quando eu gozasse o fizesse novamente dentro da sua boca. Eu sempre fui um grande punheteiro, é uma das coisas que mais gosto de fazer, principalmente quando a mulher fica assistindo. Logo em seguida virei-me de frente na cama e gritei para Luiza abrir bem a boca que eu iria enchê-la de porra. Ela engoliu todo meu leite e ficou lambendo até deixar ele todo limpo.

Renato continuava chupando o grelo da esposa quedepois de pouco tempo gozou na boca do marido que também estava se punhetando. Renato gozou e esporrou sobre seu próprio peito. Estavámos extenuados, então Renato convidou para que fossêmos tomar um banho. Corremos os três para debaixo do chuveiro. Enquanto a água escorria sobre nossos corpos, Luiza agarrou nossos caralhos e começou a nos masturbar.