Das tentativas até a Primeira vez



Se tem algo que deixa qualquer um receoso e o fato de perder a virgindade, seja como ativo ou passivo, as possibilidades de ser uma péssima lembrança são enormes quanto serem boas. As minhas não foram tão especiais, mas na época foi o auge do sexo que tive. Depois de passar a receber Joel em dias que ficava só em casa, a coisa já devia estar ficando chata só na base do oral, mas nem pensava em dar. Isso fazia com que ele pegasse mais pesado e fudesse com força minha boca, chegando a deixar dolorida um dia depois. Até que no meio de um oral, como sempre fazia, Joel chegou a perguntar “você já deu?”, olhei para ele com seu pau na boca e balancei a cabeça em negativo, depois respondi “eu nunca fiz”, então já deu pra entender que apesar de ser experiente em fazer ele gozar só com minha língua e meus lábios, nunca tinha perdido a virgindade.

“Tem vontade?” Chegou a me questionar de novo em pouco tempo, respondi que vontade eu tinha, e achava que ia ser fácil e simples. Ele perguntou se podia tentar, que ia devagar e com cuidado, fiquei pensando só por alguns segundos até dar o sinal verde que ele queria. Deitei na cama e deixei minha bunda exposta para ele, que agarrou minhas nádegas e abriu para ver o meu anel ainda selado, cuspiu para lubrificar é só senti a cabeça do seu cacete forçar a entrada. Nessa hora a dor foi imensa, que fui capaz de sair debaixo dele, o jogar para o lado e sair correndo a ponto de chorar. Doeu demais e ardia muito, parecia ser tão fácil em pornôs, e quando é na vida real é tudo tão doloroso. Joel veio até onde eu estava, sentindo dores em um canto do meu quarto, e pediu desculpas pelo que fez, e se eu estava a fim de tentar de novo, neguei de imediato e já estava fora da vibe de querer continuar alguma coisa.

Depois de alguns dias ele perguntou se eu já estava bem, eu disse que sim, a dor incomodou por três ou cinco dias, na hora de sentar era horrível, e principalmente na escola onde eu ficava sentado a maioria do tempo. Joel se desculpava e eu repetia que estava tudo bem. Ele chegou a ser um pouco atencioso, coisa rara entre nossas trocas de mensagens, onde a gente tinha liberdade de falar coisas que perto de nossos amigos nem falaríamos. Joel chegou a perguntar se eu tentaria dar pra ele de novo, eu dizia que iria pensar, quem sabe na próxima oportunidade eu esteja já acostumado. Foram mais duas tentativas, sendo que na última eu o sujei e acabei correndo pro banheiro, sofrendo com meu cu ardendo enquanto meus dejetos saiam de mim.

Como toda pessoa que não sabe de nada, fui pesquisar entre alguns artigos sobre a primeira vez de sexo anal, e algumas coisas eu apliquei para o ato, como a importância de fazer a tal lavagem e não surgir problemas mal cheirosos, e a necessidade de lubrificação e proteção. A camisinha eu comprei com muita vergonha no supermercado, e já que não sabia onde comprar lubrificante, deixei a posto um óleo corporal que usava em algumas punhetas. O dia que ficaria sozinho mais uma vez tinha chegado e tratei de chamar Joel, dizendo que poderia rolar algo mais, ele ficou desconfiado e receoso de algo acontecer como na última vez, mas não demorou tanto para chegar ao meu portão. Na verdade eu estava mais com medo do que ele, mas acreditava que ele seria o cara certo para perder algo tão importante, e ficar marcado em minha memória.

Joel chegou vestindo um short preto de futebol e uma camisa de um time azul ao qual nem lembro, acho que poderia ser do Cruzeiro, estava tão lindo que dava vontade de beijar sua boca e todo seu corpo, mas já que não podia me contentava a beijar a cabeça de baixo. Já no meu quarto com a porta fechada, baixei fácil seu short que revelou sua cueca e o seu pau meia bomba, quase ficando duro, segurei por cima do tecido e comecei a masturbar ali mesmo, não demorando para me livrar de sua cueca, mostrando o que adorava apreciar: seu pau grosso da cabeça rosa-avermelhado, ao qual uma mão não era suficiente de cobrir, deixando a glande ser coberta ou por minha outra mão ou por minha boca. Ao tocar eu sentia o calor que seu cacete emanava, suas bolas médias e cheias do líquido que adorava beber, lisas juntamente com sua virilha e pernas. Joel era a visão do macho perfeito para meus sonhos.

Não demorei muito para levar minha boca salivante até a glande que se mostrava inchada e vermelha de excitação, sendo capaz de sentir o pulsar que seu falo deu ao introduzir lentamente e saborear principalmente a textura, o gosto e o cheiro que aquele lugar libidinoso tinha, sempre me apego a esses detalhes pois, era o que mais adorava em Joel. Eu sentia algumas veias saltadas com minha língua e lábios, e o perfume único do amaciante que se misturava curiosamente com o seu cheiro de macho, característico por ser só seu.

Meus lábios úmidos iam e vinham enquanto Joel estava em pé na minha frente por estar sentado em minha cama. Por enquanto eu ainda tinha o ritmo do oral que eu fazia, alternando em movimentos lentos, onde minha língua tinha a liberdade de passear pelo seu cacete, passando por onde dava, até sentir a glande se acomodar gentilmente no fundo da minha garganta e assim cobrindo todo o falo, sentindo meu nariz tocar sua virilha sempre depilada. Depois disso eu aumentei a velocidade gradativamente, pressionando minha boca quando sentia que eu engolia todo aquele cacete pulsante, e é claro deixando Joel aos gemidos e sons entre dentes que ele soltava, chegando a acariciar meus cabelos enquanto a cabeça do seu pau invadia sem pudor minha garganta. Já com a mão na minha cabeça, não tardou para Joel tomar controle da situação, penetrando minha boca sem ligar para o meu incômodo inicial e a vontade de vomitar, mas que logo passou sendo guiado pelo prazer que estávamos sentindo.

Era delicioso a forma de penetrar, dando algumas reboladas para apreciar o quanto minha boca molhava aquele cacete, depois disso ele me deu a liberdade de lamber suas bolas fartas, me deixando chupar cada uma e comportar as duas na minha boca, e lamber a vontade sua fonte de orgasmo. Assim eu mudei o jogo, tirei sua camisa e seu short com sua cueca que ainda estavam nas suas pernas e o deitei em minha cama, ficando por cima dele. A ponta do meu nariz percorria todo seu corpo perfumado, traçando minha língua em cada um dos seus mamilos e em sua barriga já podendo sentir seu abdômen sendo definido. Meus lábios voltaram a envolver seu falo e chupei por um breve momento, continuando meu percurso chupando cada testículo gostoso e deixando minha língua passear timidamente pelo seu períneo. Daí então afastei as pernas de Joel sem tirar meu rosto do meu delas para apreciar o seu depilado anel, lacrado e sem intenções de querer perder isso tão cedo, ou nunca. Ele tinha a bunda firme, então já dá para imaginar a delícia que era.

Meti a língua avidamente, passeando para cima e para baixo em toda a extensão do seu cu, deixando o cara se retorcendo e gemendo de tesão. Fazia o cunete com vontade de meter meu pau ali naquele anel, piscando com minha língua, tendo a oportunidade de fazer o que a cabeça de baixo queria. Era ótimo sentir a textura, o cheiro de suor e o sabor inicial que não chegava a ser de um lugar que… Bom… Continuando, o ponto fraco de Joel fazia com que ele tremesse na cama, não deixando de se punhetar sentindo o prazer que minha língua proporcionava. Quando eu voltava a chupar seu cacete, sentia na boca o pré gozo que saia aos montes e gemidos satisfatórios de alguém que começava a gostar de linguada no cu. Eu adorava linguar aquele cuzinho de macho preservado antes de saber que o nome disso era cunete.

“Tá pronto?” Joel perguntou com sua voz rouca e sedutora enquanto tinha seu cacete em minha boca. Eu fiquei pensativo por um momento, mas não tinha volta. Fiz um “uhum” deixando claro o nervosismo e a vergonha de iniciar um ato sem pudor. Retirei minha roupa e tratei de pegar a camisinha com o vidro de óleo corporal, caso realmente precisasse. Joel pediu para pôr a proteção nele, desenrolando a camisinha pelo seu cacete já pulsando. O nervosismo voltava a bater ainda mais, fazendo o oposto de relaxar. Aí então não restava mais nada, fiquei na famosa posição de quatro para ele em cima da cama, que por diferenças de alturas, ele subiu em cima dela, vindo por trás de mim, abrindo minhas nádegas e localizando a minha entrada. A primeira lubrificação se deu pelo seu cuspe, quase certeiro em meu anel, sendo esfregado com a ajuda do seu pau, que se tornava intimidador pelas experiências passadas.

Pronto na sua posição de domínio, nenhum pensamento passava em minha mente, nem mesmo o fato de perder a virgindade com o menino mais bonito dentre os outros da rua de perto de casa, só pensei depois do ocorrido, analisando cuidadosamente o momento. Senti a glande avantajada de Joel pedir permissão para me adentrar, e não foi evitável sentir a enorme dor novamente, me tirando da posição que estava. “Cara, relaxa, ficando assim não vai dar certo.” Joel disse gentilmente no meu ouvido enquanto esfregava a cabeça do seu pau em meu cu, sem penetrar. Quase estava chorando, era um sacrifício grande que também quase me fez perder o tesão. Mas aí lembrei do que poderia ajudar. Pedi para Joel o vidro do óleo corporal e passei por todo seu cacete ainda em riste, apontando para cima em direção ao seu umbigo, e passei o suficiente em meu anel para então ver se poderia acontecer tudo tranquilamente.

Posicionado novamente atrás de mim, Joel inclinou o corpo para falar “relaxa” depositando logo em seguida um beijo em meu pescoço, me deixando arrepiado e um pouco mais mole, como ele queria. Sua glande voltou a fazer pressão no meu cu cheio de pregas, e com ela a dor, porém um pouco menos intensa, seu cacete encontrava resistência em me penetrar, tomando o cuidado para não me deixar com uma experiência insuportável. E de surpresa eu estava lidando bem, seu cacete já tinha a cabeça dentro de mim, um alívio bem grande. Então não demorou para me invadir pouco a pouco, tendo a grossura como outro alvo de dores sentidas, mas que já aguentava. Ele tinha calma em fazer isso, pelo menos para não me lembrar das tentativas anteriores.

Eu fiquei de olhos fechados, curtindo Joel se introduzindo em mim. A dor ao menos já diminuía assim que senti sua virilha colar em minha bunda, o que me fez gemer de tesão pelo fato a ser conquistado: Joel já estava todo penetrado em mim, não fazendo nenhum movimento para eu começar a sentir o calor e o pulsar que aquele cacete dava, só de pensar eu ainda gozo até hoje. Acho que ele precisava de uma confirmação para continuar, o que dei com um ensaio de reboladas, que me fez parecer um putinho com sede de rola, e ele entendeu o recado. Lentamente Joel começou a me penetrar de verdade, com o vai e vem que despertava sensações que só um sexo poderia oferecer: sentia o tesão que exalava do meu corpo, a vontade que Joel tinha ao me foder, com suas mãos segurando meus quadris com força e não tendo mais nenhum cuidado com dores e tudo mais, eu já curtia toda a viagem de perder a virgindade e fazer sexo pela primeira vez, eu estava adorando tanto que eu mesmo ia de encontro a sua virilha, causando o som característico de quando dois corpos se chocam em alta velocidade.

Até então, agindo com coadjuvante, abri meus olhos e observei meu cacete quase duro, porém vazando o pré gozo igual que via saindo do pau de Joel, o peguei e comecei a me masturbar, aumentando ainda mais a excitação da experiência e me fazendo empinar ainda mais para ter Joel dentro de mim. Era tão gostoso, depois de querer acabar com o resquício de pregas que eu tinha, ele começou a usar a penetrar com brincadeiras, pensei que ele tinha gozado e parado, mas tornou a meter com toda força. Lógico que eu gritei abafando na cama, doeu, mas para minha surpresa eu tinha gostado. “Tá tudo bem?” Joel perguntou, o que eu respondi com um “aham” e ele parou por um momento dentro de mim, até se surpreender ao me ver pedir para fazer de novo, eu tinha gostado dessa investida. Ele só deu uma risada e fez novamente, retirou todo seu cacete devagar e tornou a meter novamente sem dó, me fazendo gemer abafado de novo. Ele fez essa brincadeira por várias vezes até voltar a me foder do jeito ávido do começo, eu tinha gostado pra caralho, até senti algo estranho nisso, como se meu pau criasse vida própria e queresse gozar sozinho.

“Quer trocar de posição?” Joel perguntou para mim diminuindo o ritmo da foda, mas sem deixar de fazer o vai e vem. Eu não tinha pensado em várias posições nem nada, só ia fazendo as coisas de acordo com o fluxo do momento, então saí de seu cacete e deitei minhas costas na cama, ficando de barriga para cima e contraindo minhas pernas para deixar meu anel já desvirginando exposto para ele, que veio entre minhas pernas e calmamente voltou a me preencher com aquele cacete gostoso de sentir dentro de mim, assim eu gemi entre dentes, pois estava realmente bom. Eu podia alisar sua barriga deliciosa, arrisco a chupar seus mamilos, o que deixou ele mais fogoso em me penetrar, até então olhar em seu rosto vendo o prazer que sentia. Joel era tão lindo e eu tinha sorte de ter um macho daquele, o cabelo ondulado que era volumoso, os olhos castanhos e a boca levemente carnuda que nunca tive a oportunidade de beijar, mas ver que ele me encarava mordendo os lábios e me encarando de desejo era melhor do que qualquer beijo.

Senti ele aumentando a velocidade das estocadas entre minhas pernas, consequentemente despertando ainda mais meu desejo de ser fodido por Joel até o fim dos tempos, mas tudo que é bom acaba não é?. Ele começou a se inclinar lentamente sem diminuir a velocidade das metidas, isso sim me surpreendia, até ele anunciar que iria gozar acompanhado de gemidos altos e com arfadas fortes e um pouco mais de violência ao me penetrar. O ápice de Joel já tinha sido alcançado, que voltou a parar e me penetrar forte, como a brincadeira de poucos minutos atrás até sentir que seu cacete já ficava mole. Então ele saiu de dentro de mim e se jogo para o lado, respirando forte e passando a mão em sua testa para limpar o suor. Eu não tinha tido meu orgasmo, mas eu não precisava, eu estava num estado de êxtase de pensamentos por causa do momento divino que acabei de passar. Só fui desperto quando Joel perguntou se ele podia tomar banho, e assim levei ele até o banheiro.

Só tive o prazer de curtir meu ápice disso tudo quando ele foi embora, deixando impregnado no meu corpo sua marca e o cheiro de sexo de macho dominante em meu quarto, onde eu me imergi para tocar uma fabulosa punheta, jorrando gozo em quantidade maior do que o normal de mim. Foi um dia que até hoje eu lembro por ser ótimo, pelo menos pra mim.

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Acho que faltava contar essa parte da história pra completar os meus contos já publicados. Daqui em diante vão ser outros relatos diversos, afinal depois que se descobre o sexo e seus diversos sabores, nunca acaba a vontade de experimentar todos. Votem e não deixem de expressar opiniões.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Das tentativas até a Primeira vez

Codigo do conto:
113054

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/02/2018

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