Viu a reforma, o meu interesse e eu recebi a foda



É muito ruim acordar com barulho de construção logo cedo, principalmente quando é em sua casa casa. Mas era necessário, o banheiro estava infiltrando água, causando respingos no andar de baixo, e reclamação dos inquilinos. A dona querendo economizar chamou o seu irmão, que antes de a gente morar aqui, quase todos da família da dona era quem residiam aqui. Conhecia seu Tadeu de longe apenas, reencontrando-o apenas aquele dia que estava reparando o nosso banheiro.

E também o reencontrei no dia posterior, com o som da campainha. Mais de três toques identificavam que eu tinha ficado só em casa, o que não me fez perceber por estar dormindo novamente, devia ser umas oito e meia para às nove da manhã. Me apressei em atender e vejo seu Tadeu lá na porta esperando, senti que poderia ter ficado sem paciência, mas fui logo recebido por um “bom dia, eu posso entrar pra ver se ficou tudo certo com a reforma?” Eu respondi que poderia sim e ele fala novamente “desculpa vir agora, mas tinha avisado seus pais que eu viria e achei que eles estariam aqui”. Retruquei com um tudo bem, tendo destrancado o portão para que ele entrasse.

Sentei na cadeira perto da mesa, me despertando pouco a pouco do sono de agora há pouco. De lá podia ver muito bem a porta do banheiro onde seu Tadeu estava verificando se tudo estava certo. Depois de alguns minutos ele disse que já estava liberado para uso e brincando ele fala lá de dentro rindo “até eu vou ter que usar, licença” percebi o som de um zíper e logo depois vi da porta, do qual ficava o vaso sanitário logo de frente, o caminho parabólico que seu mijo fazia ao atingir a parte de dentro do porcelanato. Levei um susto ao perceber todo o ato, me despertando ainda mais, dali eu não via nenhum vestígio de seu pênis, somente a urina amarelada que aparecia do canto a porta.

Terminado aquela exibição, seu Tadeu aparece com seu órgão balançando em sua mãos, até então escondido atrás da parede e começou a falar “vem cá terminar o serviço”, e pôs a cabeça para fora do banheiro continuando “acha mesmo que eu não notei ontem teus olhares pra cima de mim?”. Só de citar que eu fui pego no ato eu me arrepiei. Não podia negar tal fato, enquanto seu Tadeu trabalhava no dia anterior, eu ficava olhando para ele. Além de ser mais velho, seu corpo robusto e maduro, tinha os braços fortes e seus cabelos entre pretos e grisalhos o deixavam sexy, não pude contemplar o resto do seu corpo, mas fantasiava poder ver sem aquele macacão azul marinho e sem aquelas enormes botas de construção.

Por sorte ou coincidência, ele estava do mesmo jeito que ontem, porém o que diferenciava era o zíper de seu macacão aberto, descido verticalmente do pescoço até sua virilha, do qual ele revelava não estar com camisa nenhuma mostrando o pouco do emaranhado de pelos grisalhos e pretos que tinham ali, que passava pelo seu abdômen saliente, porém não muito, até chegar ao cós da cueca branca que vestia, e mostrando seu cacete, os pelos chegavam até sua virilha, dos quais ainda eram todos pretos.

“Acha que não sei qual é a tua?” Disse seu Tadeu com uma cara de sacana “Vem aproveitar senão eu te entrego pelo o que não fez” finalizou com um tom ameaçador. Só que seu Tadeu não se tocou, se pedisse com jeito eu iria fazer de qualquer maneira. Levantei e fui em sua direção, percebi que eu era um pouco mais alto que seu Tadeu, porém o dominador aqui seria ele. Fiz questão de percorrer meu nariz entre seus pêlos do peito, abdômen e virilha, sentindo os perfumes que aquele macho exalava enquanto o masturbava levemente, sentindo seu cacete pulsar a cada deslizar.

Me ajoelhei e brevemente admirei seu cacete. Duro e grosso, com veias saltadas e a cabeça rosa, com o corpo um tom mais escuro de sua pele branca maltratada pela sol, os pêlos de sua pélvis não eram grandes, porém eram bem presentes, seu pau não coube em só uma mão, o que faltava pelo menos três dedos para encobrir o resto junto com a glande lustrada, seus testículos pendiam grandes e relaxavam e contraiam a medida que seu Tadeu respirava, sentindo a excitação que eu transmitia. Até que pus o cacete na boca, sentindo o gosto salgado do mijo que tinha saído há poucos instantes, além do odor de macho que sua virilha peluda exalava em meu nariz. Sem pudor, deixei que a piroca de Tadeu tocasse até onde dava, sendo impedido pela minha garganta de continuar. Ainda sobrou um bocado para poder abrigar aquela grosseria na minha boca.

Mas eu não desisti até me ajeitar e fazer o que arrancou gemido forte de seu Tadeu, com um pouco de esforço eu empurrei minha boca para de encontro a sua virilha, comportando a cabeçona grande em minha garganta, sentindo cutucar e provocar ligeira dor. Eu consegui engolir todo o cacete de Tadeu, que só ficou totalmente por poucos segundos até sentir necessidade em respirar. Olhei para cima e vi a cara de surpresa ao ver que não tinha errado em suas suposições, e eu não o deixaria desapontado.

Após ter feito essa garganta profunda, me dediquei a chupar e me deliciar naquele pênis quente e duramente ereto entre meus lábios, registrando com minha língua cada centímetro que percorri aquele falo, sentindo o contato da pele, pensando em extrair o resultado do prazer que minha boca proporcionava. O vai e vem que fazia com meus lábios e a língua, não deixando de fazer seu trabalho, mostrava seu Tadeu apenas arfando de excitação, a cada arfada sentia um pinote em seu cacete, descobrindo o caminho certo para onde eu devia seguir.

Depois de demorados minutos, deixei seu cacete de lado e fui atrás de suas bolas, que pendiam quase perto do falo de seu Tadeu, já bem retraídas. Mesmo peludas, não recusei a chupar uma por uma, sentindo o gosto de suor e amaciante, que deve ter vindo da cueca, junto com o sabor que sentia de sua virilha, agora se distribuía em meu paladar, cada vez me excitando e deixando seu Tadeu louco ao gemer e segurar minha cabeça para parar em alguns momentos, porém ele me direcionava novamente e voltava a sentir um de seus grandes testículos em minha boca, arriscando a pôr os dois, para a loucura de seu Tadeu. Voltei a chupar seu cacete, que já sentia ficar seco pelo tempo que o tinha deixado, e o tornei a deixá-lo úmido novamente com minha saliva. Seu Tadeu queria mais e eu sentia que iria acontecer, por isso tratei de parar e buscar um preservativo.

Voltando com um na mão, o vesti no pênis duro como ferro de Tadeu e baixei meu short, ele deve ter percebido o volume de excitação na minha cueca brevemente, até eu me virar e deixar que fizesse o que tanto queria. Ele agarrou minhas nádegas ainda por cima do tecido e as massageou, então baixou minha cueca e encaixou a glande no meio da minha bunda, em contato com meu cu. “Que bundinha deliciosa hein! Será que me aguenta?” Pergunta seu Tadeu simulando uma penetração, eu retruquei provocativo “bom, vai ter que testar pra ver”, tentando aumentar sua excitação rebolando, o que funcionou respondendo “delícia, vamos ver”. Nessa hora eu nem liguei se estávamos na cozinha, só me apoiei entre a mesa e a cadeira e me empinei para ele, que lubrificou minha entrada com sua saliva quente, usando o dedo espalhar e me fazendo sentir seus dedos me penetrando.

Substituindo os dedos, senti algo bem mais firme e avantajado querendo me invadir. Tadeu posicionou-se atrás de mim, agarrando na minha cintura. Comecei a sentir a pressão que seu órgão estava fazendo ao me penetrar, além da dor, segurei por um instante na sua pélvis pedindo calma, mas Tadeu não deu ouvidos e continuou, não me evitando de sentir desconforto. Tentei ignorar, porém foi falho quando ele enfiou tudo de uma vez do que sobrava de seu cacete, a dor intensificou muito mais e quase me fez cair no chão, mas me apoiei firme, aguentando a queimação que seu Tadeu causava com seu cacete duro em mim. “Não disse que aguentava, pois tome viado” rosnou em meu ouvido ao deitar-se em minhas costas, sentindo seu corpo peludo colado ao meu, iniciando a penetração sem cerimônia alguma, me virei para vê-lo e avidamente me penetrava.

Ainda sentia a queimação em meu cu, mas minha próstata sendo atingida por aquele cacete amenizava a sensação e que despertou ainda mais meu tesão e meu pau, que demonstrava estar babando para aquela situação. Em pé, porém deitado em meu corpo, seu Tadeu demonstrava ser um exímio fodedor, penetrando fundo e forte, o máximo que eu ele podia eu sentia dentro de mim, pulsando e me fodendo. Cada estocada era bruta e demonstrava a vontade em me comer. Desconforto esquecido cada vez mais me empinava para receber as pirocadas de Tadeu, que não demonstrava cansaço mesmo alternando entre velocidade de penetração médias para rápidas, fazendo pausas para meter tudo em mim.

Mandado para ficar de quatro, seu Tadeu não ousou em sair de dentro de mim, mudando apenas de posição. Sentou em minhas nádegas, como se montasse em cima de mim, e iniciou novamente a me foder, sentia até o talo o cacete me invadir, e que faziam contrair e apertar o pau em meu ânus. Estava muito bom, já não sei se iria aguentar muito tempo. O esforço nos fazia suar muito, senti pingos de Tadeu caindo em minhas costas e que se misturavam aos meus, o recinto já era tomado pelo clima de sexo que ambos estávamos fazendo, como tudo estava fechado, contribuiu para aumentar a temperatura dali. As fortes estocadas de Tadeu se intensificavam a cada instante, dando pausas para retirar todo seu pau e voltar a me penetrar sem dó, me fazendo gemer sem pudor. Mais rápido senti que seu Tadeu chegaria ao seu ápice, por também começar a gemer e falar palavrões.

Sem se segurar soltou de sua boca um “caralho”, alongando seu dizer bem alto. Eu sentia dentro de mim, quase na mesma hora eu sentia o mesmo acontecendo em mim. Alcançamos o orgasmo, quase que sincronizados. Por Tadeu meter forte em mim sem nem ao menos diminuir o ritmo, eu tinha feito essa façanha, sujando o chão com meu esperma. Ainda me penetrando forte e pausadamente, seu Tadeu saiu com tudo de dentro de mim, tirou e jogou a camisinha de lado, com uma boa quantidade de seu líquido branco, me pegou pelos cabelos e ordenou “limpa!”. Obedeci e limpei seu falo já ficando amolecido, mas não pedia as características de que era uma rola pesada. Senti o gosto forte, amargo e salgado de seu gozo, o pouco que ainda tinha ali, limpei qualquer vestígio até sentir que não havia mais nenhum. Acabado e realizado de prazer, me vesti aos poucos, seu Tadeu fez o mesmo, subindo sua cueca e seu macacão, deixando-o do mesmo jeito que entrou há mais ou menos uma hora, só que com vestígios de suor em sua testa e com uma expressão de satisfação no rosto.

Trocamos poucas palavras, seu Tadeu disse que gostou e queria repetir de novo, apertando minha bunda ardida, me fazendo gemer inconscientemente e ele sorrir ainda mais, com um bom macho sacana faz. Trocamos também o contato e, a noite, chega um mensagem dele com uma foto legendada “já tô na vontade”, o que fez meu cu, que se recuperava e lembrava dele, piscar por mais.

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Me animei e descrevi demais ou tá legal? Fala aí. Espero que tenha gozado!

Foto 1 do Conto erotico: Viu a reforma, o meu interesse e eu recebi a foda


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 24/11/2018

MASSA




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Viu a reforma, o meu interesse e eu recebi a foda

Codigo do conto:
128196

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/11/2018

Quant.de Votos:
5

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